Olá meus queridos amigos e seguidores das minhas histórias. Sou a Paula. É o nome que uso para vos contar experiências minhas vividas com o meu marido.
Já há muito tempo que nos perguntávamos onde seria possível entrar numa experiência de “Gloryhole”. Fizemos várias buscas mas nunca encontramos nada que nos agradasse.
Por um mero acaso, numa das nossas sessões a 3 com o meu negrinho favorito, falamos com ele sobre se ele saberia de algum sítio discreto onde desfrutar de tal experiência. Ele também não conhecia nenhum local com suficiente discrição e sugeriu porque não organizamos nós uma cena dessas. O importante era arranjar um sitio amplo onde se pudesse montar o cenário.
Isso não seria problema, disse ele. Conheço um amigo de máxima confiança que tem um armazém de produtos de papelaria e que bem conversado ele devia alinhar. E quantos homens estavam a pensar, perguntou ele. Eu respondi que no mínimo uns 4 homens para além de eu e o meu marido. Isso arranja-se facilmente. Aqui já tens 2 mais o meu amigo dono do armazém já só falta arranjar mais 3.
Eu, já meio entusiasmada com a ideia, disse que queria meio por meio. Seriam 2 brancos e 2 pretos para além do meu marido óbvio.
Ok, disse ele, eu trato de arranjar um preto fixe com uma boa tora e que é louco por cenas malucas. Vocês arranjem os outros 2 brancos. Tinham que ser homens que aguentassem uma boa sessão de esporradelas mesmo que tivesse que durar um pouco mais.
No meio disto, já com a tesão a subir entre nós, fui contando como gostaria que fosse a cena.
Conta, pediu o meu marido. Então o que pensei foi o seguinte.
Se no armazém desse para montar um painel com 5 buracos seria o ideal. Um buraco para cada caralho. Eu ficaria num local onde vocês não me vissem e eu não vos visse a vocês. O meu marido punha-me uma venda nos olhos e eu tinha de descobrir a quem pertencia cada um dos caralhos. A primeira série seria só eu a fazer broche a cada um e, ao fim de um certo tempo, tinham que se esporrar na minha boca. Depois disso eu não engolia e despejava o leite de cada um num copo numerado de 1 a 4. A do meu marido não seria preciso pois já sei bem o sabor dela. Depois do último se esporrar fazíamos um pequeno intervalo onde eu teria que descobrir de quem era a esporra no copo. Se acertasse não acontecia nada. Se não acertasse tinha que beber esse copo.
Depois da primeira prova do broche seria a prova da penetração. Primeiro na cona e depois no cu. Na cona ninguém se podia esporrar mas no cu sim. Gostava de ter a esporra dos 5 misturada no meu cuzinho para ver qual a sensação. O compromisso era que na cona todos fodiam com camisinha.
Depois disso eu tinha de dar uma pontuação ao melhor fodedor. No final faríamos um gangbang todos juntos. 5 caralhos dava para fazer muitas maluquices. Todos teriam a oportunidade de experimentar duplas na minha cona e o vencedor teria direito a tentar uma dupla anal com ele e o meu marido no meu cu.
Nesta altura em que só estávamos a planear a brincadeira já era só apalpões e chupões nas minhas mamas. É claro que tive de contentar os 2 com os meus dotes bocais e como a tesão era imensa não me contive e engoli o leite dos 2.
No dia seguinte o meu marido começou a fazer os contactos e o Duarte (o meu pretinho de estimação como carinhosamente lhe chamo) também falou com o tal amigo do armazém que se prontificou a tratar da logística. Era o Pedro, Um Cabo Verdeano de 32 anos, 1,90 de altura pesava 82 kilos e treinava tipo culturismo num ginásio. Segundo o Duarte eu iria poder provar 22 centimetros de carne escura e de grossura acima da média.
O meu marido recorreu a dois dos nossos já conhecidos e esmerou-se por arranjar os 2 mais bem equipados. Qualquer um deles não fica nada atrás do Duarte (21 cm) e do Pedro que eu só iria conhecer já lá no armazém.
Ficou tudo combinado para um sábado fim de tarde pois não haveria nenhum movimento no armazém.
No dia combinado eu cheguei primeiro com o meu marido. Já lá estava o Duarte e o Pedro. Fiquei deslumbrada com o corpo. Depois disso fui-me preparar com a minha lingerie preferida e com o corpete apropriado. À hora combinada ouvi as vozes dos outros dois que, entretanto, já sabiam qual era o guião da sessão.
Percebi que se iam despindo e não era preciso muito para saber que iriam entesar. Do outro lado do painel o meu marido perguntou: Paula, minha vaquinha gulosa, estás pronta para mamar os nossos caralhos. Respondi que até já sentia comichão na crica.
Lentamente fui mamando cada um deles só para ter uma primeira ideia. Logo na primeira ronda consegui perceber quem eram os brancos e que eram os pretos. A dificuldade era só distinguir entre o Pedro e o Duarte. Depois dediquei-me com mais tempo a cada um.
Do outro lado ia ouvindo os suspiros de cada um quando era mamado e alguns dichotes tipo: ve lá não te engasgues e não sejas gulosa logo na primeira ronda, não engulas antes de tempo.
Sentia-se tesão no ambiente. Um a um foram-se esporrando e deve dizer que em boa quantidade. Como combinado eu cuspia num copo o leite de cada um deles.
Depois de o último se ter esporrado na minha boca passamos à etapa seguinte. Entretanto tive que me limpar e lavar a boca pois toda eu cheirava a leite humano.
Então vamos lá a saber se consegues acertar no leite de cada um de nós.
Havia esporra mais liquida e outra mais expessa. Náo seria fácil mas apostei. Acertei na do Duarte pois já o tinha provado muitas vezes e num dos brancos. Não acertei no Pedro e no outro branco. Castigo. Tive de beber o conteúdo dos copos com uma particularidade, eles pediram para misturar as duas num só copo. As duas esporradelas juntas enchiam mais de meio copo. Fechei os olhos e pus o copo à boca. De um trago bebi aquele leite delicioso.
Rimos com tudo isto mas a cena de ter bebido o leite misturado parece que lhes deu mais tesão e já nem passamos ás etapas seguintes. Foi logo tudo à molhada. Um por baixo eu no meio e outro por cima numa valente dupla penetração mais um em cada mão e o último na boca. O Pedro quis comer me o cu. Foi meio difícil porque era bem grosso mas, com jeito lá entrou. Pedi-lhe que não bombasse antes de eu dizer. Sim linda não te preocupes que não te quero estragar o pacote. Quando já me sentia com vontade pedi que bombassem com força. Berrei que nem uma vaca e o pior foi quando o meu marido quis inventar. Pediu para pararem de bombar porque queria ver se eu aguentaria dois na cona e um no cu. Não foi fácil e só à quarta tentativa se conseguiu uma posição em que entraram os 3 em mim.
O meu marido não tinha camisa e foi o primeiro a vir-se na minha cona. Quase de imediato o Pedro começou a berrar e senti o cu inundado de leite grosso. O que eu estava a mamar não se conteve e esporrou-se que nem um cavalo. Como não me avisou tive de engolir quase tudo.
Os outros dois acabaram por se esporrar mas minhas mamas e em parte na minha cara.
Então e como vai ser a dupla anal, perguntou o meu marido. Ai amor já não sei se aguento. Vamos ter de fazer isso noutra ocasião.
Assim foi. Noutra história contarei como foi e quem foram os felizes contemplados.
Beijos da Paula para vocês todos.