Meu nome é Marcos (ficticio) e o dela é Carla (ficticio), na época eu tinha 23 anos e ela seus 37, temos 14 anos de diferença e isso nunca foi um problema para ambos. Ela gosta de Pop e Mpb e eu de Rock e Metal, ela ama livros e filmes, eu prefiro ler na internet, essas diferenças sempre foi o que alimentou a vontade de nos conhecermos. Carla sempre teve pele branquinha, dentes branquinhos, um cheiro doce e muito bom, cabeços lindos e olhares penetrantes, sua idade não aparentava com seu corpo, nem magra e nem gorda, perfeita e com um rabo de dar inveja, sem falar em seu pézinho que era muito bem cuidado e gostoso. Sem mais delongas, bora lá!
Em outubro de 2014, navegando na internet achei uma mulher atraente no facebook e aquele sorriso contagiava, foi então que acessei todo o perfil para saber de quem se tratava, e não deu outra, “eu quero essa mulher para mim”, adicionei de imediato.
Demorou alguns dias, mas a mesma me aceitou e alguma conversa se iniciou. Vale lembrar que no facebook dela nada constava de estar casada, mas ela com toda delicadeza deixou de imediato isto claro e eu como “alguém que queria amizade” aceitei e o papo foi se desenrolando. Em um surto sem pensar, fui para o ataque e levei um gol, um balde de água fria, fui direto o assunto que queria sexo, levei um corte gigante. Ficamos semanas sem nos falarmos, resolvi pedir desculpas e iniciei dessa vez uma amizade sincera, foi quando descobri que o casamento de Carla, não era no céu e sim no inferno, o cara era um caminhoneiro desses chulos que não dão atenção para suas mulheres.
Foram meses e meses atrás desse anjo e em fevereiro de 2015 consegui a convencer de sair comigo, eis que ela perguntou:
– Onde vamos? Não posso sair com um homem em público.
Nesse momento entrei em desespero, recorri a um amigo que tinha acabado de comprar uma pequena casa em um bairro afastado que nem luz tinha, era um barraco com 2 quartos, uma cozinha, uma sala e um banheiro e foi lá que encontrei o que viria a ser o amor da minha vida.
Combinamos para as 14hs e lá estava o carro dela e quando desceu, um clarão, ela era mais linda que na fotografia, a cumprimentei com um beijo no rosto e adentramos a casa para conversar. Ela falava demais, demonstrava total nervosismo e do nada (sabendo do meu tesão por pés), ela jogou os seus em meu colo e meu pau ficou duro na hora, no fundo ainda acredito que ela notou isso.
A conversa foi se desenrolando, eu pouco falava, montava uma estratégia de como agiar. Até que o primeiro beijo aconteceu e foi o mais intenso da minha vida. Sem titubear, tirei a blusa dela e lindos peitos saltaram para fora, como a mesma usava um shortinho, tirei sedento para ver sua buceta, estava louco para cair de boca e fazer essa mulher que não era fodida a tempos, sentir a vontade de um macho sedento por ela.
No tirar o short a melhor visão da minha vida (fico até de pau duro ao lembrar), um buceta rosa e com um grelinho molhadinho a minha espera, cai de boca e ouvi um longo gemido e dizeres:
– Ai quanto tempo não sinto uma língua na minha buceta, estava louca por sentir novamente um macho entre minhas pernas.
Eu chupava com vontade, contornava a língua entre seu grelo e dentro de sua buceta. Movimentos circulares e dedinho na buceta, os gemidos aumentam de acordo com os movimentos até que um grito e um liquido gostoso é despejado em minha boca, tomei até a ultima gota. Até que o celular dela toca, era sua amiga cobrando que estava na hora da zumba que teriam apresentação.
Ela saindo se despedindo após se arrumar, descabelada, tirei meu pau para fora e perguntei se ela iria deixar ele assim, eis que ela volta, se ajoelha na minha frente (ja que estava sentado no sofá), pega com as duas mãos e diz:
– Ela que se foda, preciso de pau.
Nunca recebi uma chupada tão boa na minha vida, ela alternava entre o pau e minhas bolas e gemia junto com a outra mão em sua buceta. Ela gemia como se estivesse no cio e todos sabemos quanto uma mulher de verdade, gosta de um macho que a possua. Do nada ela largou todos os problemas em casa, estava em um quadrado com um até então desconhecido, sentindo prazer. Sensação melhor? Desconheço!
No meio da chupada, só via aquele rabo empinado, pedindo por pau e lembrando como ela era elegante e linda, sua boca era maravilhosa e a chupada me fazia sentir contrações de prazer. Sentia que aquela mulher tinha que ser minha e quanto ela começou a me mamar me olhando, não resisti. Anunciei que iria gozar:
– Me da porra, faz tempo que não sei o que é leitinho na boca. Estou pagando por ter me chupado, esse é um dia muito prazeroso.
Eis que veio um jato que fez como meu espirito fosse a nárnia e voltasse mil vezes, morri no sofá. Quando a segurei pela cintura e a joguei no sofá, ganhei uma negativa.
– Nossa primeira vez, será especial, pois talvez seja a última.
E ter esperado no fim foi agoniante, mas valeu cada minuto esperar.
Que tal um próximo contando como foi nossa primeira relação sexual?