Olá, tenho 39 anos, sou casado há 15 anos. Moreno claro, 1,70 de altura, 74 quilos, uso óculos. O relato que passo a fazer é absolutamente verdadeiro. Há algum tempo eu estava dentro de uma composição do metrô de São Paulo quando meus olhos cruzaram com os de uma morena que muito me chamou a atenção. Ela tem 1,60 de altura, uns 55 quilos, cabelos na altura dos ombros, um corpinho bem feito. Ficamos um a olhar para o outro, sem pronunciar palavra. Coincidentemente, descemos na mesma estação. Subindo a escada rolante, lado-a-lado, pronunciei um simples “oi”, o qual mereceu idêntica resposta. Sentindo certa receptividade dela, puxei um breve papo. Fiquei sabendo seu nome (Marcia) e seu estado civil (viúva). Ela disse que estava com pressa, pois tinha que pegar os filhos
na creche, mas que todos os dias pegava o metrô no mesmo horário e estação que eu. No dia seguinte sai do trabalho com o coração ofegante, na expectativa de rever aquela mulher que tanto chamara a atenção. Cheguei na plataforma e não a vi. Passou uma composição, duas, três. Quando eu estava desistindo, eis que ela surge na plataforma. Meu rosto se transformou ao vê-la. Nos cumprimentamos e seguimos no trem que a seguir encostou na plataforma. No percurso até a estação Artur Alvim (zona leste de Sampa), demoramos mais ou menos uns 25 minutos, oportunidade em que contamos algumas coisas de nossas vidas. Fiquei sabendo que ela tinha 30 anos, era mãe de 2 crianças ainda pequenas, e que enviuvara há pouco mais de 1 ano e meio. Falou que seu marido morreu em decorrência de acidente
e que a única solução para seus filhos não passarem necessidade era ela ter que trabalhar fora. Também falei algumas coisas a respeito de minha vida, dos meus filhos, de meu casamento, etc. Por vários dias cumprimos o mesmo ritual, ou seja, pegávamos o metrô juntos e íamos em animado papo. Já desfrutávamos de uma boa amizade, e a confiança era recíproca. Um belo dia, sem mais nem menos, começamos a falar de nossas carências, e ela, meio ruborizada, deixou escapar que andava muito carente desde a morte do marido. Aquela foi a deixa eu avançar no assunto, de forma que a partir daquele instante meu interesse por ela aumentou ainda mais, e senti que a recíproca
era verdadeira. Aproveitamos um dia em que uma irmã dela se comprometeu a pegar as crianças na creche e fomos para um hotelzinho perto da estação em que comumente descíamos. Ao trancar a porta, aquela mulher que até então se mostrara tão “quieta” se transformou. Nos abraçamos fortemente e trocamos um longo beijo, daqueles que acendem de vez nosso fogo. Comecei a tirar minhas roupas, enquanto ela me observava. Ao ficar só de cueca, ela começou a beijar meu corpo, começando pelo pescoço, descendo pelo peito, barriga até chegar à região genital. Nesse momento, ela olhou firmemente para mim e tirou meu cacete para fora. Ele não é muito grande (tem 18 cms de comprimento) e já estava duro feito pedra. Ela começou a chupar suavamente meu pau, engolindo-o quase por
completo. Demonstrou ser uma expert na arte da felação, e aquilo me deixava doido. Ela deve ter ficado chupando meu cacete e minhas bolas por uns 10 minutos. Eu simplesmente delirava, quase chegando a gozar. Quando vi que não ia aguentar mais, afastei a boca dela de meu cacete, a levantei e voltei a beijá-la ardentemente. De certa forma, senti na boca dela o gosto de meu cacete. Em seguida comecei a tirar suas roupas, a começar pela camisa que ela vestia, tirei seu sutiã e pude avistar seus lindos cheios (eram médios), com sua ajuda tirei a calça jeans e, a seguir sua calcinha. Embora seu corpo não fosse o de uma miss, ela era muito desejável. Deitei-a na cama e comecei a explorar o seu corpo, retribuindo o imenso prazer que ela havia me proporcionado. Suguei seus seios por longo tempo (adoro mamar seios), beijei sua barriga e, enfim, pude chupar aquela xotinha deliciosa. Percebi que ela estava
completamente encharcada, e aquele cheirinho característico me deixava com mais tesão ainda. Com as mãos, ela afagava meus cabelos enquanto eu explorava sua xaninha e mordiscava seu clitoris. Foi sublime quando senti seu corpo estremecer e percebi que ela gozou, relaxando por completo. Após seu gozo, beijei suas coxas, suas pernas, até chegar aos seus pés. Coloquei-a de bruços e fiz uma rápida massagem em suas costas, as quais foram beijadas por mim. A seguir, comecei a explorar seu bumbum com minha boca, passei a língua em seu reguinho. Numa demonstração de que estava gostando, arrebitou a bundinha e eu pude ver seu cuzinho. Não me contive e passei a língua naquele buraquinho lindo. Enfiei a língua lá dentro, enquanto ela gemia baixinho. Em seguida coloquei-a de barriga para cima, vesti a camisinha e enfiei meu cacete naquela xaninha divina, na posição papai-mamãe. A
princípio, o cacete teve certeza dificuldade para entrar, já que há mais de 1 ano ela não transava. Quando o cacete estava totalmente dentro da xaninha, ela começou a rebolar suavemente. Não demorou muito e ambos gozamos. Foi simplesmente divino gozar junto com ela. Ficamos deitados por alguns instantes, descansando. Fui tomar um banho, e ela me acompanhou. Debaixo do chuveiro trocamos carícias e longos beijos. Voltamos para a cama e eu já estava com o cacete duro de novo. Ela me chupou novamente. Coloquei outra camisinha e partimos para novo ato sexual, desta feita variando as posições. Primeiro penetrei com ela de lado, depois ela veio por cima de mim para me cavalgar. Eu sempre adorei essa posição, pois enquanto meto consigo chupar os seios da mulher. Ela simplesmente enlouqueceu quando, além de meter e chupar seus seios, passei a enfiar um dedinho em seu cuzinho. Como não
poderia deixar de ser, gozamos ambos, num gozo bem forte. Ficamos alí, quase que sem sentidos, descansando um pouco mais. Em sua face, via a expressão do relaxamento total, o mesmo ocorrendo comigo. Já se aproximava das 20.00 horas (havíamos entrado no hotel às 18.15) e nosso tempo estava se esgotando. Fomos de novo tomar mais um banho e começamos nova “pegação”. Eu até me surpreendi comigo mesmo, pois em geral não consigo ter mais que 2 relações num mesmo dia. Meu pau voltou a ficar duro e resolvemos dar a “saideira”. Fomos de novo para cama, ambos mais soltos um com o outro. Tanto é verdade que começamos a falar um para o outro palavras sacanas. Percebi que ela ficava mais excitada ainda quando a chamava de gostosa, sacana, chupeteira e coisas afins. Por fim, coloquei nova camisinha e, desta feita, resolvemos transar com ela de 4. Ela demonstrou adorar essa posição, já que é um tanto animalesca. Meti com vontade em sua xaninha enquanto falava palavrões em seu ouvido. Parei de meter
por alguns instantes e perguntei em seu ouvidinho se ela não queria me dar o cuzinho. Ela relutou um pouco, dizendo que ia doer e coisa e tal. Mas, no fundo, eu sabia que ela estava doida para ser enrabada, pois a reação dela à minha língua fora simplesmente fantástica. Tirei o pau da xaninha e, mesmo de camisinha, pedi para ela me chupar um pouco, para sentir o próprio gosto. Ela me obedeceu e chupou meu pau “embalado”. A camisinha que já estava encharcada com o suquinho dela ficou ainda mais molhada com sua saliva. Pedi para que ela ficasse de 4 e novamente enfiei a língua dentro do cuzinho dela, deixando-o bem molhadinho. E insisti em seu ouvidinho….”deixa, deixa, deixa…..”.Ela acabou concordando, mas pediu para por bem devagar. Foi o que fiz. Que cuzinho delicioso aquela mulher tem. Simplesmente fantástico. Quando ela sentiu que meu cacete já estava todo dentro de si, ela
começou a rebolar de uma forma tão gostosa que me me levou ao deleite. Gozei forte como há muito tempo não gozava!!!!!! Senti que ela também gozou. Estávamos exaustos. Nessas alturas dos acontecimentos já se aproximava das 21.00 horas e nosso tempo no hotel se esgotando. Tomamos um banho rápido, nos vestimos, trocamos novos abraços e beijos. Este é o relato da primeira vez que transamos. Passados mais de 9 meses desde nosso primeiro encontro, ainda continuamos a nos encontrar com frequencia e, quando ela consegue alguém para pegar seus filhos na creche e ficar com eles até por volta das 21.00 horas, vamos para o mesmo hotelzinho de sempre. Conforme disse
no decorrer do conto, sou casado. Felizmente minha mulher de nada desconfia. Quanto à minha viuvinha, ela começou a namorar um cinquentão há uns 3 meses. Para mim, isso não importa, já que sou casado e não pretendo me separar. Aliás, até prefiro que ela, como excelente pessoa que é, se una a uma pessoa que a mereça. O importante é que vivemos momentos intensos um ao lado do outro, e a cada vez que transamos ela está mais safada, para meu total deleite. Caso queiram, escrevam para mim. Um abraço a todos.