A história que vou contar, não é apenas uma história, mas também uma forma de encorajar a qualquer um que precise se entregar aos seus desejos mais insanos e vergonhosos, ou talvez seja uma pedido de ajuda, sei lá… Só achei importante compartilhar a loucura que se tornou a minha vida, acho que é isso.
Eu não acho que deveria contar tudo seguindo uma linha cronológica, minha cabeça é uma bagunça e estes casos devem ser contados da mesma forma.
Então, basta você entender que, hoje sou submisso aos meus primos mais velhos, Diogo e Lucas (22 e 21 anos), dentre outras coisas.
Sem mais delongas, você pode me chamar de Caio (18 anos), meus senhores é claro, me chamam por outros nomes.
Estive pensando muito numa noite da semana passada, onde senti mais prazer do que muitos passam a vida sem experimentar nem um terço, e todo esse tesão foi decorrente de me ver fadado a mais absurda e constrangedora submissão.
Constantemente, busco qualquer oportunidade para “visitar a casa dos meus tios”, já que é lá que sou alimentado pela mais deliciosa e nutritiva gala mista dos meus senhores. Não sei como explicar, é só que desde que eles me tomaram para si, todo meu corpo passou a necessitar da porra do Diogo e Lucas, eu me sinto fraco e em abstinência sem ela, real!
Então, voltando ao que interessa, era sábado e eu logo cedo já estava diante do espelho do meu quarto, me preparando para o café da manhã, se é que me entende, vestindo a lingerie rendada que Lucas me mandou usar. Me sentia poderosa e sexy, sentindo o toque suave da renda roçando do meu cú, e admirando como aquela calcinha valorizava minha bunda malhada e com marca de biquini (outra exigência do Lucas). Por outro lado, estava bem preocupado em conseguir satisfazê-lo desta vez, pois da última, ele me bateu muito, pois estava irritado por ter brigado com a Paula (noiva desgraçada), eu até gosto da surra em si, o problema é que ele não me deixou tomar a minha preciosa gala, deixando o Thor (seu Dobermann), lamber tudo diretamente de sua mão, tudo na minha frente, só para me torturar.
Bom, eu já havia pegado o dinheiro da carteira do meu pai e o tranquilizando da minha mãe, como eles haviam ordenado, e assim que a terminei de me vestir, fui correndo até a casa deles, chegando lá, a empregada me recebeu muito bem, como sempre e minha tia, muito simpática insistiu para que eu comesse um pedaço de bolo antes de ir “brincar” com os meninos, claro que tive que comer um pedacinho, o que me deu trabalho depois, pois tive que vomitar e usar enxaguante. Estou controlando muito peso, por que o Diogo tem reclamado que estou ganhando.
Quando enfim, conclui toda aquela cerimônia agonizante, fui correndo até o quarto de jogos onde eles passam a maior parte do tempo.
Obs: Meu Deus, o momento onde coloco os olhos neles é sempre a parte preferida do meu dia!! Naquela manhã foi ainda mais especial, já que o sol estava entrando pela janela e batia diretamente nos dois, fazendo reluzir ainda mais seus lindos olhos verdes e cabelos loiros, enquanto eles jogavam video game, um tal de call.. alguma coisa. Sério, eles são como anjos hiper malhados.
Voltando, entrei em silêncio como eles mandam, com exceção do meu coração é claro, que batia a mil, pela ansiedade. Quietinho me ajoelhei no chão de frente à parede, e alí aguardei.
Acho que haviam se passado uns 20 minutos, meus joelhos doíam e o barulho daqueles tiros, bombas e gritos era terrível. Até que o Lucas, sem desviar sua atenção do jogo, disse:
Puta, tranca a porta e vem me chupar, daqui a pouco vou matar esse cuzão e quero estourar champanhe para comemorar!
Enquanto o Diogo retrucava: – Vai se fuder viado… Eu mais do que rapidamente respondi: sim senhor, tranquei a porta e de quatro me aproximei do sofá onde estavam meus senhores.
O Lucas não tirava os olhos daquela porra de TV, o que sinceramente só me dava mais tesão, quando cheguei perto, ele simplesmente empurrou o moletom pra baixo e botou aquele cacete grosso de 21 cm para fora, que tombou pro lado.
Você pode imaginar que não teve outra, alí de quatro, enchi a minha boca com o que coube daquilo, enquanto massageava aquele saco pesado com as duas mãos, e acredite: ainda escorria para os lados.
Eu não sei se consigo descrever o gosto que o pau do Lucas tem, mas posso te dizer é adocicado e com cheiro de latex, ao contrário do pau do Diogo que é um pouco mais amargo e com cheiro forte de testosterona.
Bom, alí eu estava, me deliciando, concentrada, dedicada… mesmo com os chutes que o Diogo me dava quando era atingido. Enquanto o corpo que acompanhava aquele pau já rígido na minha boca, ria e provocava o irmão: Já disse que quem ganhar come o cú sozinho hoje!!
Claro que isso não me agradou muito, mas se era pra escolher, comecei e torcer internamente pelo Lucas. Caso esteja se perguntando, SIM, sempre fui completamente apaixonada pelo Lucas, ainda que meu tesão por ambos seja igual.
Dado momento, Lucas puxou a minha cabeça pelo cabelo, e pela primeira vez me olhou naquele dia, dizendo: – Botou o que eu mandei?
E eu respondi: – Sim, senhor!
E ele respondeu: – Então tira a porra dessa roupa e me serve decentemente, puta burra!
Cara, as vezes fico irritado com as atitudes que tenho, como que comecei a chupar ele sem mostrar a calcinha?
Pedi desculpas e tirei a roupa o mais rapidamente possível, foi quando a Diogo comentou, como se e não estivesse presente naquela sala:
A puta ta gostosa neh?? Levar vara nesse cú ta fazendo ele crescer!
E o Lucas respondeu também sem tirar o olho da tela:
Tirando que é burra ela sempre foi gostosa, não é atoa que começou a sentar cedo.
Obs: Sei que pode parecer ofensivo pra você, mas pra mim isso derreteu meu coração e me fez sonhar novamente com um futuro onde eu pudesse estar no lugar da piranha da Paula.
E falando no diabo, Diogo soltou:
Falando em sentar, a Paula geme muito gostoso, carai! Fiquei olhando vocês dois semana passada, até gozei. Pena que a viagem dela acabou.
E o Lucas:
Respeita minha noiva fdp e vai bater punheta pra essa cachorra ai no chão, aproveita que ela tá usando a calcinha da Paula, é o máximo que você vai conseguir.
Aii essa fala me pegou com tudo, eu não esperava por aquilo, achei que a lingerie era uma coisa pra mim e ele só queria matar a saudade daquela vadia!! Não consegui disfarçar o meu espanto, parei a mamada e olhei assustado para Lucas, ambos começaram a gargalhar em ver minha reação e falavam coisas como:
Tava achando que a calcinha era pra você Puta?
Falei que é uma puta burra…
Ta gostando do cheirinho da Paula?
Chupa essa porra e não presta atenção na coversa dos seus donos cadela!
Bom, eu continuei, dando o melhor de mim, mas com o coração partido e morrendo de vontade de chorar, me sentia humilhada, envergonhada, com inveja e enganada.
Alguns minutos depois, enquanto a coisa esquentava novamente, o pau do lucas estava extremamente babado e a cabeça no fundo da minha garganta, escorria muito baba da minha boca e pelo seu saco depilado, chegando a molhar bastante o sofá. Ai escutei ele dizendo:
Toma essa, toma essa, toma essa… morreu fdp!!!
Ao mesmo tempo que movimentava o quadril contra minha boca, a fodendo toda. Senti seu pau pulsar e o jato de gala aquecer o fundo da minha goela, enquanto ele soltava um profundo gemido de satisfação, aquele bem longo e gostoso. Senti que iria me afogar, a sensação era a mesma, meu corpo tentava expulsar aquele cacete pra fora com um intenso reflexo de tosse, que era bloqueada pelo pau pulsante do Lucas, que incrivelmente só jorrava mais gala. Obs: ele é daquele caras abençoados que jorram, jorram, jorram e jorram…
Enquanto lutava para me afastar, com a cara vermelha, a cabeça quase explodindo e um liquido viscoso escorrendo na minha boca, ele pela primeira vez largou o maldito controle e segurou a minha nuca com as duas mãos, forçando contra seu saco quente e dizendo:
– Naaaoo, engole tudo cadela!! Não sai não porra.
Gente eu adoro uma gala mais do que tudo, preciso disso pra sobreviver inclusive, mas estava bem difícil respirar.
Enquanto escutava o Diogo rindo da situação, lutei contra o impulso com todas as forças e aceitei minha posição e o privilégio que era para uma puta estar naquela situação, neste momento meu corpo relaxou para aos poucoa receber aquele doce nectar da vida, alguns segundos depois havia ali uma cadelinha cedenta, engolindo virosomente toda aquele grosso leite quente, que drenava da fonte virosamente.
Ao estar ali, naquela posição, indefesa, submissa, entregue, e principalmente privilegiada, meu corpo se acedeu, passei a sentir cada célula minha vibrar e uma onda de prazer incrível tomou conta de mim, de modo que aquele liquido translucido passou a escorrer do meu pauzinho, mesmo mole, e inconscientemente meu quadril passou a realizar movimentos de vai e vem, como se estivesse dando pro vento.
O pau do Lucas ja não jorrava mais, porém ainda me delicia naquela obra prima semi rigida e suber lubrificada. E e quanto o Diogo apontava pra mim e gritava: Olha isso, olha isso! Acho que ela vai…
A sensação que sentia chegou ao climax, se transformando num orgasmo supremo. Meus olhos se voltaram para cima e ali ficaram, senti minha nuca e costas enrijecerem, meu cu se apertava, minhas pernas, braços e pés se contorcerem e as mãos cravarem o chão como um gato.
Não conseguia nem ao menos gemer, passei a emitir grunhidos estranhos, naqueles segundos nem ao menos conseguia dicernir o que estava acontecendo, e sinceramente não gostaria. Sabia apenas que aquilo era prazer, um prazer taoooo intenso e insano que jamais poderia definir.
Conforme isso acontecia, a onda foi sendo desviada para meu grelinho que pegava fogo, e naquele momento de puro êxtase, gozei.
Meu pau soltou o jato que carregava o pura definição de prazer.
Eu seguia ali, tremendo, me contorcendo e gruhindo como um animal.
O Diogo gritava: Puta que Pariu, falei? Eu não acredito! A puta gozou na mamada!! Tu é poderozo hein irmão?
Não consegui escutar o que o Lucas dizia ou fazia, apena cai para o lado e ali continuei no que mais parecia uma convulsão, que não queria ir embora!
Próximo conto continuo daqui.