Eu sou uma mulher bonita, de 24 anos, morena, olhos claros, cabelos escuros e lisos, um rosto bonito e com um corpo que atrai os homens. Profissionalmente estou bem estabilizada, tenho um excelente cargo em uma grande empresa de minha cidade. Sou Executiva de Relações Públicas. Sou casada acerca de 3 anos com um homem muito importante, mas muito mais velho do que eu. Costumo dar umas escapadinhas e o meu marido nunca desconfiou. No meu trabalho a minha fama de infiel já era conhecida por meus colegas que sempre faziam brincadeirinhas. O meu supervisor é um homem muito bonito na casa dos 35 anos, casado, com filhos e muito exigente com os seus subordinados. Eu andava com a impressão de que nos últimos tempos ele estava se insinuando demais para mim, mas não quis dar muita atenção, pois era o meu chefe, não deveria acontecer nada entre nós dois. Até que um dia, ele
me chamou em sua sala, pois precisava conversar comigo a respeito de alguns clientes nossos antes da reunião daquela tarde. Eu entrei em sua sala e sentei-me na cadeira em frente a sua mesa e ele olhou-me por inteiro, fazendo com que eu sentisse que estava nua, um arrepio de desejo percorreu o meu corpo. Perguntou como estava a campanha para determinado cliente, as ações de comunicação que estavam sendo realizadas e o que eu acha das ações de marketing. Eu lhe mostrei os relatórios e por um momento ele ficou lendo-os. Depois levantou, foi até o bar do seu escritório e serviu duas doses de whisky, veio em minha direção e entregou-me uma. Eu dei um grande gole, pois estava nervosa, tensa e também excitada, eu já imaginava qual seria a nossa conversa. Ele afrouxou o nó da gravata, já estava sem o blazer, colocou o copo de lado, aproximou-se e fez com que eu ficasse em pé. Pegou minhas
mãos nas suas e quase eu não consigo ficar em pé quando beijou a palma da minha mão, o contato de sua língua em minha mão provocava uma doce carícia erótica. Tentei puxar a mão, mas ele me apertou com força passando o braço musculoso por minha cintura. Minha mente ainda tentava me avisar que era loucura, mas o meu corpo cedeu diabolicamente e eu colei mais o meu corpo ao seu. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, virou minha cabeça para trás de modo que sua boca quente pudesse traçar um caminho de fogo do meu pescoço aos meus lábios, terminando em um beijo ardente que me deixou tremula e sem a mínima vontade de resistir. Eu tentava pensar racionalmente que estávamos no escritório, que a secretária poderia nos ouvir, mas só tinha consciência daqueles lábios, daquelas
mãos e de uma excitação que crescia. Ele tirou a minha roupa completamente com uma rapidez e uma eficiência não compatível com a intensidade de seu desejo. Espalhou beijos ardentes deixando a minha pele quente. As minhas mãos ardiam de vontade de acariciar aquele corpo de homem e arranquei de uma só vez os botões da camisa dele e ele rapidamente livrou-se das roupas, os meus dedos moveram-se pelos pêlos do seu peito. O seu cheiro me envolveu, perturbando os meus sentidos com uma intensidade deliciosa. Abracei a sua cabeça, guiando-lhe a boca sensual até os meus seios, a língua dele traçou um circulo erótico em torno do bico do meu seio. Ele afastou-se um pouco, carregou-me no colo e deitou-me em sua mesa, por cima de relatórios, papeis importantes, deitou-se por cima de mim abriu delicadamente as minhas pernas e penetrou-me. Por alguns segundos tive novamente um momento de sanidade, e perguntei com voz rouca : Ah, meu Deus, o que esta fazendo? Ele me beijou caçoando: Precisa que eu diga? O tempo e o lugar não significavam mais nada, apenas a crescente onda de desejo que unia nós
dois, ele dava estocadas, as vezes leves e carinhosas, outras vezes fortes e selvagens, e eu adorava cada movimento do seu corpo sensual sobre o meu. Quando o orgasmo chegou para nós dois, continuamos abraçados por um tempo, depois lembramos de onde realmente estávamos e levantamos depressa para nos vestir e nos arrumarmos para a reunião que começaria em alguns minutos. Terminei de me vestir tentei arrumar o cabelo e refazer a maquilagem para disfarçar os vestígios da nossa loucura, mas os meus lábios estavam inchados, o meu rosto afogueado e o pior as roupas amarrotadas. Quando ele foi vestir o seu terno, faltavam alguns botões em sua camisa. Mesmo assim conseguimos disfarçar a bagunça e realizamos a reunião. Quando sai de sua sala a secretaria me lançou um olhar acusador, mas eu pouco me importei estava feliz de ter transado com o meu supervisor. Depois deste dia nada mas aconteceu, mas eu sei que ele tem vontade de me chamar para outra reunião e eu com certeza vou aceitar…
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