Meu nome é Becky, tenho 19 anos, 1,58, cabelos curtos tipo chanel.
Sou loira bem branquinha e magrinha. Uso óculo preto, uma camiseta branquinha de renda bem delicada e romântica meias brancas tipo soquete que ficam acima dos joelhos e uma mini saia bordô. Uma roupa discreta mas também sensual, principalmente para homens que tem fetiche em colegiais Estou fazendo faculdade de educação física e para pagar meus estudos durante o dia trabalho como Babá da família Lacroy.
Eu amo o meu trabalho. Todo mundo é super legal.
É um trabalho muito fácil e eles são muito, muito generosos.
Eu tenho que admitir, que desde o primeiro dia que eu comecei a trabalhar, eu senti uma forte atração pelo Sr. LaCroy.
Um homem maduro e muito charmoso. 1,80 de altura, corpo super malhado. Um empresário de sucesso. Muito educado e gentil. Tinha voz de locutor muito grave e sensual.
Ele era muito bem casado e fiel a sua esposa.
Bem que eu provocava fazendo caras e bocas e usando roupas e sensuais.
Mas ele era um cavalheiro. E isso realmente mexia com a minha fantasia.
Nos mulheres desejamos o que é difícil ou impossível.
Mesmo arriscando o meu emprego. Se a oportunidade surgisse eu iria aproveitar.
O casal estava no banheiro e da sala pude ouvir a sua conversa.
Jenifer falava e falava sem parar como era de seu costume. Enquanto o Sr. Lacrov fazia sua barba, apenas respondendo com ruídos do tipo hum hum.
(Jenifer) – Ei, querido! A babá está aqui. Nosso filho está dormindo. Vou pegar meu vestido na lavanderia, mas vou me arrumar no salão de cabeleireiro. Vou demorar no máximo uma hora e quinze minutos, e quando eu voltar te encontro na frente da casa. Os ingressos estão no balcão. Não se esqueça.
(Sr. Lacroy) – Não se preocupe querida, vamos ter um momento perfeito juntos.
(Jenifer) – Eu amo você
(Sr. Lacroy) – Eu também te amo.
Falando isso Jenifer pega a sua bolsa e sai. Me deixando sozinha com o Sr. Lacroy.
Subo silenciosamente em direção ao quarto do casal.
O Sr. Lacroy do toilette envolto apenas por uma toalha branca. Seu corpo parece de um Deus grego todo malhado acompanhado sempre do seu sorriso sedutor.
Ele fica surpreso ao me ver sentada na sua cama. Com as pernas abertas e as coxas levemente dobradas formando um M onde no centro localizava-se minha xaninha apertadinha e já molhada.
A mini saia subiu completamente e ele teve a visão completa da minha bucetinha. Exposta só pra ele.
Seus olhos quase que saltaram de sua face.
Minha bucetinha é bem lisinha e rosadinha com uma pequena penugem logo acima do grelinho.
Ele balança a cabeça negativamente. Sem acreditar no que estava acontecendo.
Eu ajo naturalmente passando a mão nos meus cabelos, a lingua entre meus lábios. Meu olhar brilhava de desejo ao ver o corpo daquele homem quase nu a distancia de um toque.
(Sr. Lacroy) – Becky, o que está fazendo?
(Becky) – Temos apenas uma hora até a sua esposa voltar.
(Sr Lacroy) – Eu não sei… É perigoso, sou casado e amo a minha esposa.
Então eu passo a mão suavemente pela minhas coxas descendo em direção da minha bucetinha. Acaricio meus lábios vaginais abrindo pra ele e mostrando o quanto estou excitada.
(Becky) – Eu vejo o jeito que você olha pra mim.
Ainda indeciso Sr Lacroy tenta recuar dizendo não saber se deve arriscar.
Eu sabia que não teria outra oportunidade igual e se não fizesse nada poderia até perder o emprego pela minha ousadia aliada ao peso na consciência dele.
Me ajoelho na cama, sensualmente indo em direção ao seu corpo. Começo a beijar sua barriga tanquinho. Gominho por gominho. Deposito minha mão sob o nó da toalha branca.
Meus lábios vão subindo acariciando seu corpo. O abdomen depois o peitoral, o pescoço e finalmente a boca.
Ele retribui meus beijos e acaricia o meu rosto. Sua lingua é muito gostosa e brinca dentro da minha boca.
Eu retribuo com leves mordidinhas e chupadinhas.
A mão dele acaricia as minhas costas deslizando em direção ao meu bumbum.
E a minha mão que antes segurava o no da toalha agora desliza sobre seu sexo.
(Sr. Lacroy) – Oh, isso é muito bom
(Becky) – Eu tenho esperado por isso a muito tempo.
Nossos beijos ficam mais ardentes, com muito carinho vou desatando o no da toalha, deixando ela cair ao chão.
O pau dele era incrivel, todo depilado, lisinho, duro e grosso apontando ligeiramente pra cima.
A cabeçona era vermelha bem imponente, me deixando muito excitada.
Não tive cerimônia e abracei com minhas mãos todo o corpo do seu caralho.
Tão quente e duro. Iniciando uma deliciosa punheta.
A pele dele deslizava gostoso subindo e descendo.
Os gemidos que ele emitia era como musica para meus ouvidos.
Eu o beijava sem parar. A boca dele brincava com a minha lingua.
E a minha mão retribuia acariciando seu lindo e potente falo.
Ele se deita na cama, abre as suas pernas. E eu me deito de frente pra ele.
Entre as suas coxas. Segurando seu pau.
Meus olhos fixos nos olhos dele. Então começo a lamber com vontade aquela pica maravilhosa
Colocando e tirando tudo da minha boca.
Lambendo da base até o final da glande.
Massageando as bolas.
Chupando com vontade aquela delicia.
E gemendo muito.
(Sr. Lacroy) – Oh Yeah isso é muito bom.
Enquanto eu lambia ele ficava de olho no meu decote. Meus lindos seios medios quase escapando, enquanto minha boca fazia o movimento de vai e vem.
Acariciava o meu rosto com o Pau do meu patrão.
Ele era tão grande. Quase da altura da minha face.
Cheiroso e gostoso, Quanto mais eu chupava mais excitada eu ficava.
(Becky) – Você gosta disso? Quer mais? Você gosta quando eu chupo as suas bolas?
(Sr. Lacroy) – Humm – Ohh Isso é muito bom. Sua boquinha é tão quente e macia.
Minha mão sobe e desce pelo corpo do seu pênis. Fazendo o sangue irrigar com mais potencia. Depois passo a lingua na cabeça do seu pau. Que já está bem lubrificada.
(Sr. Lacroy) – Você tem uma bunda tão bonita.
Ele começa a tirar a minha roupa. Beijando todo o meu corpo.
Acariciando o meu bumbum.
Ele fica deitado com as costas viradas para o colchão. O pau apontando pra cima muito imponente e viril.
Abro bem minhas coxas pra me posicionar sobre aquele falo. Uma torre de carne comprida, quente e muito grossa.
Ele ajeita sua piroca na minha entradinha. E aos poucos vou baixando o meu corpo sentindo aquele caralho me penetrando.
É tão bom, uma sensação incrivel. Ele preenchendo o meu vazio. Meus lábios se abrindo pra receber aquele caralho enorme e grosso.
Sinto a minha pele se esticando. Achei que não iria conseguir.
Afinal a minha bucetinha sempre foi pequena e apertada.
Mas ele foi carinhoso, Me beijando e fazendo movimentos suaves.
Ele foi penetrando, bem gostoso.
Sentei no seu bau senti suas bolas na minha bunda e a cabeçona cutucando o meu útero.
Eu podia sentira aquela piroca quente inteira dentro de mim.
Comecei a subir e a descer apoiando minhas mãos nos seu peito.
Ele olhava pra mim e sorria. Eu movimentava meu cabelo, rosto e seios.
Subindo e descendo cavalgando aquele garanhão.
O fato de estar na casa e na cama da sua esposa só aumentava o meu prazer e fetiche.
(Becky) – Isso fode a minha buceta porra!!! Ela tá tão molhada. Ahhh! Querido você me deixa doida de tezão.
Ele apoiou minha bundinha com suas mãos grandes e fortes abrindo ainda mais o meu reguinho. Senti meu cuzinho piscando nesta hora
(Becky) – Minha bucetinha estava precisando tanto disso. Ai que delicia. Macho gostoso.
(Sr. Lacroy) – Oh você é tão gostosa. Como eu queria isso. Que bucetinha maravilhosa.
(Becky) – Oh! Você vai me fazer gozar neste caralho gostoso.
Enquanto a gente falava putaria o pau dele deslizava gostoso dentro de mim.
De dando que o Sr. Lacroy acariciou a minha bundinha e massageou o meu cuzinho. Não resisti.
Tirei seu pau da minha buceta e encaixei no meu buraquinho ainda virgem.
Era uma loucura porque o caralho dele era um exagero de grosso. Provavelmente ele iria arrebentar todas as minhas pregas se a gente não tiver cuidado.
Mas a vontade foi maior que o medo. Encaixei no buraquinho e comecei a descer.
Senti seu pau me rasgando por dentro e eu comecei a gritar e gemer alto.
Sinceramente não sei como não acordei o filho deles.
O safado estava gostando muito daquilo tudo. Eu com as pernas bem abertas em forma de M
Deitada sobre o corpo tezudo do meu patrão e com o seu pau atolado no meu cuzinho.
E ele movimentando o quadril fazendo sua piroca deslizar pra dentro de mim.
A minha buceta ficou toda arreganhada com os lábios todo pra fora. Era possivel enxergar ela todinha.
Até a minha buceta ficou assanhada com tanta putaria. Parecia estar aplaudindo as estocadas que o meu rabinho recebia.
(Sr. Lacroy) – Você quer isso?
(Becky) – Oh! Sim. quero muito
(Sr. Lacroy) – Que tezão
(Becky) – Eu gosto disso. Você fode tão gostoso o meu cú. – Oh caralho. Eu sempre quiz sentir o seu pau no meu cú.
(Sr. Lacroy) – Oh Querida. Abra suas pernas. Quero colocar tudo dentro de você.
(Becky) – Ohhh. Assim não. Assim não vou aguentar. Eu to quase gozando
Ai as estocadas ficaram mais intensas ele acariciando meus seios com uma das mão e com a outra brincando com o meu grelinho. Eu estava ali totalmente dominada por aquele macho gostoso.
(Becky) – O seu pau é incrivel. Eu gosto muito dele no meu cú. Você está batendo bem fundo em mim.
Gemendo quase chorando digo que isso é muito bom. Minha respiração está ofegante e meu coração disparado. Não importa o que acontecesse depois aquela foda estava valendo a pena.
Acabei tendo um orgasmo. Mas ele não parava. Quanto mais eu gemia mais excitado ele ficava.
Estava completamente entregue me sentia um brinquedo em suas mãos. Não lhe negaria nada, de tão excitada e completa que me sentia.
Ai o safado se aproveitou da situação e me colocou de 4 no estilo cachorrinho.
Com a minha bunda bem empinada pra cima meus cotovelhos na cama e o meu rosto colado no coxão. Apenas olhando pra cima e vendo o estrago que ele estava fazendo na minha bundinha.
Meu macho estava em cima de mim. Eu era completamente sua. Sua escrava, sua fonte de prazer.
Nesta posição ele conseguia abrir meu reguinho ao máximo. E suas estocadas eram mais fortes e vigorosas.
Sua piroca entrava e saia. As preguinhas do meu rabinho estavam se soltando. Mas o prazer era maior que a dor.
Ele socava sem dó. Sentia prazer nos meus gemidos. E isso me deixava ainda mais excitada.
(Becky) – Por favor. Encha o meu cú com o seu leitinho. Fode o meu Cú. Arrebenta minhas pregas. Gostoso.
(Sr. Lacroy) – Você é uma garota tão safada. Que cuzinho gostoso e apertado você tem.
Comecei a sentir o pau dele pulsando dentro de mim.
Ele estava completamente louco de tezão.
(Becky) – Eu quero que você goze na minha cara. Quero sentir o sabor da sua porra meu macho gostoso. Vem. Goza na boca da sua putinha.
Ele foi a loucura assim que ouviu isso. Tirou o pau do meu cú. Eu admito senti um vazio por dentro. Aquilo já estava a bastante tempo dentro de mim que fazia parte do meu corpo.
Demorei alguns segundos pra recobrar a minha sanidade.
Então fiquei de joelhos na sua frente como uma putinha bem obediente. Abri a minha boca o máximo possível colocando a língua pra fora.
E ele começou a se punhetar, e a gemer. Então jatos deliciosos da sua essência voaram em direção do meu rosto.
Era tão quentinha e gostosa. Suas gotinhas caindo como chuva branca na minha lingua vermelha.
Depois é claro eu limpei seu caralho com meus lábios sugando até a última gota.
Ele tomou uma ducha bem rápido se trocou e encontrou sua esposa em frente a sua casa como combinado.