Me chamo Julia e tenho 24 anos. Meu marido, João, é bem mais velho, tem 50 anos. Nós nos casamos quando eu tinha 18, meus pais tiveram que autorizar. Eu estava muito feliz de sair das casas dos meus pais. João não era rico, mas a gente tinha um belo sobrado e eu gostava de ser dona da minha casa. Eu não trabalhava fora, mas mantinha a casa um brinco para o meu maridinho. No começo era tudo ótimo, mas com o passar dos anos ele começo u me procurar cada vez menos.
Acho que era a falta de novidade, o stress do trabalho, mas a nossa vida sexual estava muito ruim. Não que eu tivesse relaxado e virado uma baranga, pelo contrário, como eu já sou baixinha, tenho pavor de engordar. Tenho o corpo mignon, a bundinha empinada, seios médios mas que parecem bem grandes no meu corpo magro. Mesmo tento peitos eu tinha muito medo de parecer uma garotinha, por isso depilava a virilha somente dos lados, deixava um tapetinho de pelos escuros cobrindo a minha xoxota em contraste com a minha pele branquinha. Por fim, eu tenho os cabelos castanhos escuros bem lisos que eu deixo bem compridos.
Chega um um novo vizinho, André. Ele era um cara jovem, menos de 30 anos, e super-sarado. Entre as duas casas havia somente um muro baixo, por isso quando eu estava na cozinha lavando a louça, podia ver ele na sala através das janelas. O problema é que o vizinho costumava ficar pelado na casa dele, eu não só via os músculos bem definidos como também o grande pênis dele. Só de ver aquilo me dava um calor enorme, bem diferente do meu marido, que era pançudo e com o pinto pequeno.
Eu não devia, mas começo a me arrumar mais por causa do vizinho. Coloco um vestido mais justo, que mostrava mais o meu corpo, passo maquiagem e convido o vizinho para tomar café. Ele chega de shorts e camiseta de corrida, o cheiro de suor de macho já me deixa com tesão. Eu tento me controlar, mas eu sei que eu parecia uma idiota, fico toda hora tocando nas mão ou passando elas no cabelo, fico vermelha só de olhar para ele. Depois do café nós nos despedimos, só que o braço dele roça no meu peito, na hora eu fiquei na dúvida se era de propósito ou não.
Não dá nem uma semana e eu, morrendo de tesão, me arrumo toda. Coloco um vestido curtinho de bolinhas, uma calcinha de renda, não coloco sutiã e vou até o vizinho pedir um pouco de açúcar. Havia um portãozinho que separava os dois quintais, ele estava aberto pois o vizinho havia vindo pegar um martelo emprestado no dia anterior. Eu entro no quintal dele e me aproximo da cozinha, lá eu o encontro só de cueca, tento pedir o açúcar, mas não consigo falar, ele então chega perto de mim e confiante me puxa para contra o corpo dele e coloca a mão na minha bunda. Eu sinto o pau duro dele contra a minha virilha, ele então me beija e eu me entrego toda.
Sinto a mão de André por baixo da minha saia baixando a minha calcinha, ele vai puxando até que chega no meu tornozelo. Eu fico com a barriga gelada de antecipação, achava que ele ia meter o pau em mim, mas em vez disso sinto os dedos dele massageando o meu grelo, meu marido nunca tinha feito isso comigo. Ele então continua massageando o meu grelo e com a outra mão me penetra com o dedo, ele me fode toda com as mãos até eu gozar, é um orgasmo muito forte. Eu até me ajoelho no chão.
André pega a minha calcinha que estava no chão, cheira e coloca no bolso. O pau dele estava já saindo da cueca, ele a puxa para baixo colocando o pau inteiro para fora, ele coloca o pau na minha cara e eu imediatamente o enfio na boca e começo a chupa-lo. Ele goza na minha boca, nas poucas vezes que eu havia chupado o meu marido eu tinha cuspido a porra, mas dessa vez ele me olha e eu engulo toda a porra do meu vizinho. Para a minha surpresa ele me diz:
— Acho que está na hora de você voltar para a sua casa antes que o seu marido chegue.
Eu fico morrendo de vergonha dele lembrar do meu marido, tanta vergonha que nem peço a minha calcinha de volta, só percebo que estou sem ela quando já estou voltando para a minha casa. Eu devia ter colocado calcinha de novo, mas decido ficar sem, isso me deixa morrendo de tesão, principalmente quando o meu marido chega. Fico vendo se ele percebe. Mas a gente janta, juntos, assiste TV, eu até abro um pouco as pernas um pouco, mas ele não percebe nada. Eu vou tomar banho e visto só uma camisolinha, sem nada por baixo, e quando eu chego no quarto ele já estava roncando. Fico super frustrada.
Se passam mais alguns dias e eu não consigo parar de pensar no vizinho. Fico o tempo todo com a xoxota molhada, mas nada do meu Marido me comer. Sem aguentar mais eu coloco uma calcinha de malha branca bem cavadinha, uma saia curta e uma blusinha, sem sutiã. Eu vou até a casa do vizinho, o portão continuava aberto. Bato na porta da cozinha dele e ele me recebe completamente pelado, eu fico ainda mais molhada de ver o corpo musculoso dele e o pau já semi-ereto.
Ele não fala nada, só estende a mão e começa a pegar no meu corpo. Ele aperta os meus seios, depois levanta a minha saia, ali mesmo, do lado de fora da casa dele. Fico morrendo de vergonha, mas não faço nada para para-lo.
— Tire a calcinha — ele me ordena.
— Mas eu estou do lado de fora.
— Sim, putinhas adúlteras tem que entrar sem calcinha na minha casa.
Fico morrendo de vergonha quando ele fala isso, penso até em ir embora, mas eu precisa muito de uma pica em mim e por isso faço o que ele manda. Com o rosto todo vermelho eu coloco a mão por baixo da saia e puxo a minha calcinha para baixo com o máximo de cuidado para não expor a minha bunda, havia um grande prédio atrás das nossas casas. Depois que eu tiro a calcinha ele estica a mão e eu a entrego e ele finalmente me deixa entrar na casa dele.
André segura na minha mão e me conduz até o quarto dele, eu vou caminhando e olhando para a bunda musculosa dele e, apesar da vergonha, isso só aumenta o meu tesão. Chegando no quarto ele tira a minha blusinha e eu fico só de saia. O vizinho avança nos meus seios e os aperta de maneira bruta e chupa os meus mamilos. Eu sinto a minha xoxota ficando mais e mais molhada. Ele então me manda abrir a boca e enfia a minha calcinha nela. Eu fico morrendo de nojo de sentir o gosto da minha xoxota na minha boca. Ele então me coloca de quatro na cama e me pega por trás. Ele segura os meus quadris com as mãos e mete na minha boceta por trás. A sensação é fantástica, fazia mais de um mês que eu não sentia um pau dentro de mim. Não demora para eu gozar, e pelo menos a calcinha na minha boca abafa o meu gemido barulhento.
Eu gozo mais duas vezes antes de sentir a porra do vizinho na minha boceta. Ele sai de dentro de mim, e fica em pé do lado da cama, eu me viro e olho para ele, queria cuspir a calcinha melada da minha boca, mas ele diz:
— Fique com a calcinha na boca — ele entrega a minha blusa e continua — vista a blusa e volte para a sua casa, só lá você pode tirar a calcinha da boca.
Obviamente que eu não posso falar nada, eu só faço o que ele havia mandado e volto para a minha casa com a calcinha na boca e porra escorrendo da minha xoxota. Me sinto uma puta depravada por estar fazendo isso. Em casa vou direto para o meu quarto e cuspo a calcinha. Eu tiro o resto da roupa pois ia tomar banho, mas antes de ir para o banheiro eu sinto um tesão de estar toda esporrada, eu então deito na cama e me masturbo até gozar mais uma vez. Depois eu tomo banho, eu estava me sentindo suja de estar traindo o meu marido. Por fim eu levo as minhas roupas esporradas para a lavanderia e as coloco na máquina de lavar.
Nisso o meu marido chega em casa e me encontra só de toalha. Por um momento eu penso que ele ia tirar a minha toalha, me colocar de bruços contra a máquina de lavar e me possuir ali mesmo na lavanderia, mas ele só pergunta porque eu tinha tomado banho tão cedo, eu só respondo que era porque estava calor. Fico morrendo de raiva dele não mostrar interesse nem comigo praticamente pelada na frente dele.
Fico tão puta com o meu marido que no dia seguinte eu volto na casa do vizinho. Eu coloco um vestido solto branco quase transparente e para obedece-lo eu vou sem nada por baixo. Saio no quintal e fico morrendo de vergonha pois contra o sol o vestido fica completamente transparente, olho para baixo e vejo claramente os meus seios. Sinto vontade de voltar para a minha casa, mas sigo em frente.
André novamente abre a porta nu. Vejo que ele aprova o meu visual pois noto que o pau dele fica rapidamente duro. Ele me deixa entrar imediatamente e nós vamos de novo para o quarto dele. Ele tira a minha roupa e me coloca na cama, depois me beija e me bolina inteira, a primeira coisa que ele me diz é para deitar e empinar a bunda. Eu vejo ele abrir a gaveta e tirar uma bisnaga de lubrificante.
— Fica quietinha — ele diz e começa a lambuzar o meu cu com o lubrificante, eu sinto o gel frio e fico com medo do que ia fazer.
Vejo André pegar outra coisa na gaveta, não vejo o que é mas logo sinto algo me invadindo, penetrando o meu cu. Eu não gosto disso. Logo em seguida André me vira e se coloca entre as minha pernas e me penetra. Ele segura os meus joelhos e os puxa para trás, dobrando as minhas pernas, nesse posição a pica dele vai ainda mais funda. Eu me sinto completamente preenchida, com a pica grande do vizinho na boceta e o plug no cu, e depois quando eu gozo me sinto suja por ter tido um orgasmo com o plug no meu cu. No fim ele não goza em mim, tira o pau da minha boceta e coloca na minha boca, eu finalizo ele chupando e de novo engulo a porra.
— Eu quero que você fique com o plug no seu cu o resto do dia, você só pode tira-lo de noite. Eu quero que você tente seduzir o seu marido, se ele transar com você está tudo ok, mas se ele recusar você vai ter que colocar o plug de novo amanhã de minha e vir até aqui com ele no seu cu.
Eu caminho de volta para a minha casa com a plug no cu e sem calcinha, eu fico morrendo de medo dele cair no chão enquanto eu andava, mas ele era bem grosso e estava bem enfiado em mim. Eu faço todas as tarefas em casa com o plug, a sensação é estranha mas também excitante, eu fico o tempo todo sentindo como se André ainda estivesse transando comigo. De noite eu tomo um banho, visto uma camisolinha e coloco o plug de volta para receber o meu marido. Mas, apesar de todos os meus avanços ele estava nervoso com um problema no trabalho e depois de comer vai direto para cama e dorme.
No dia seguinte o meu marido recebe uma ligação logo de manhã, depois ele me diz que ia ter que viajar e ficar o fim-de-semana fora. Eu o ajudo a arrumar a mala. Assim que ele sai eu tiro a calcinha, pego o plug anal e como eu não tinha nenhum lubrificante passo azeite mesmo e enfio na minha bunda. Vou até o vizinho assim, só de camisola transparente. Ele abre a porta e vejo o efeito, o pau dele já está bem duro, eu então me viro e mostro que estou com o plug enfiado na bunda. Ele me agarra por trás e passa as mão pelo meu corpo, aperta os meus peitos e esfrega o meu grelo ali na porta, eu não ligo que possam me ver.
Entramos na casa e vamos direto para o quarto. Ele tira a minha camisola, me manda deitar na cama e vai no banheiro do quarto. André chega com um barbeador e espuma.
— Abre as pernas, está na hora de te depilar.
— Não, o meu marido vai perceber?
— Vai? Ele nem percebeu que você está com um plug de princesa no cu.
Contra esse argumento eu não tenho o que dizer e deixo ele raspar a minha xoxota. Eu fico toda arrepiada com a espuma fria na minha xoxota e depois receosa e ao mesmo tempo excitada dele passando a lâmina no meu sexo enquanto o tocava com os dedos. Ele tira o excesso de espuma com uma toalha de rosto e eu estava esperando ele meter direto na minha boceta, mas em vez disso ele coloca o rosto entre as minhas pernas e começa a chupar o meu grelo. Eu fico muita surpresa pois era a primeira vez que alguém me chupava. A sensação era nova e até estranha, quase demais, e mesmo com um plug enfiado no meu cu, eu não demora para eu gozar. Mas ele continua chupando o meu grelo sensível, eu gemo e grito e sou obrigada a gozar mais uma vez na boca dele, ele tem o completo controle de mim.
Depois de me fazer gozar ele me coloca de bruços e tira o plug do meu cu, vai até a escrivaninha e pega uma bisnaga de lubrificante e um vibrador. Eu vejo ele espalhando o lubrificante no pau, em seguida ele me dá o vibrador e diz:
— Se masturba com o vibrador enquanto eu como o seu cu, quero ver você gozar sendo fodida no cu. Quando mais você gozar mais eu vou ter certeza que você é uma putinha depravada.
Essas palavras me deixam muito envergonhada. Será que eu era isso mesmo? Uma cadela no cio? Uma adultera que sai correndo atrás da pica do vizinho. Mas o efeito desses pensamentos é só me deixar com mais tesão e eu acabo gozando mais 3 vezes enquanto sou enrabada. Meu marido não era de fazer coisas diferentes na cama, mas uma coisa que ele gostava e eu deixava ele fazer de vez em quando era sexo anal, por isso eu estava acostumada, mas não daquela maneira tão prazerosa. André goza no meu cu e logo em seguida pega o plug e coloca de novo em mim.
— Você vai passar o dia com a minha porra no seu cuzinho.
— Meu marido foi viajar, vai ficar o fim de semana inteiro fora.
— Nesse caso eu tenho uma ideia bem melhor. Eu tenho que sair , por isso eu quero que você volte para a sua casa. Só que você vai ter que voltar pelada e ficar assim o dia inteiro. Quero que você faça todas as tarefas domésticas que você faz, mas usando somente o plug no seu cuzinho esporrado. No fim do dia você vai tomar um banho, vestir a roupa mais de putinha que você tem e vir até a minha casa.
Eu saio da casa do vizinho morrendo de vergonha e caminho de volta para minha completamente pelada como ele havia mandado. Chego na minha cozinha com o coração na boca. Bebo um copo de água para me acalmar e começo a fazer a faxina na casa. No começo eu estava com vergonha de estar pelada, mesmo estando sozinho, mas durante o dia eu vou ficando com tesão, especialmente por estar com a porra do vizinho no meu cu plugado. Na hora do almoço André me liga:
— Você tem pepino na geladeira?
— Sim, por que?
— Eu quero que você escolha o maior pepino que você tiver, tire a casca e enfie ele na sua boceta. É para você se foder com o pepino gelado enquanto passa o dedo no grelo, faça isso até chegar perto de gozar depois pare, eu quero você morrendo de tesão para hoje de noite.
Poderia simplesmente ignorar essas ordens, eu não precisava me humilhar daquela maneira, mas fazer uma coisa tão absurda como o que André havia mandado me deixou muito excitada e eu pego o pepino, tiro a casca enfio ele na minha boceta. Ele gela a minha boceta e é difícil faze-lo entrar, eu sento no chão da cozinha e me arreganho toda para fazer o que ele havia mandado. Eu me sinto completamente preenchida, boceta e cu com objetos e então começo a brincar com o meu grelo. Com o tempo o pepino perde o gelado e vai ficando gostoso, na verdade bem gostoso e eu sinto o gozo chegando. Eu preciso de muito controle para parar no momento em que estava prestes a gozar.
Eu estava uma zona, suada e fedendo à boceta. Fico um tempo deitada no chão, mas levanto quando o telefone toca. Era André. Ele pergunta se eu tinha feito tudo que ele tinha mandado, eu respondo que sim.
— Parabéns, você é uma cadelinha bem obediente. Eu encomendei um almoço para você, o entregador já está quase chegando, é para você atende-lo como você está.
Ele então desliga e logo em seguida eu ouço a campainha. Entro em pânico. O que eu faço? Vou até a porta da minha casa pelada e fedendo à sexo ou desobedeço o meu amante e arrisco perder os orgasmos fantásticos que ele estava me dando. A campainha toca de novo e eu, me sentindo uma completa cadela, abro a porta completamente pelada. Eu já conhecia o entregador, ele já havia trazido iFood para a gente em casa. O entregador fica envergonhado e olha de lado. Eu fico ainda mais envergonhada por estar depilada, penso que ele pode me ver inteira, até o menor detalhe do meu grelinho. Pego a comida, o rapaz me diz que já tinha sido pago, mas eu decido dar uma gorjeta para ele e por isso viro para dentro da casa para pegar a minha carteira, mas então lembro que o plug tinha uma joia falsa vermelha na ponta e que provavelmente o entregador viu tudo e fico morrendo ainda mais de vergonha, como se isso fosse possível.
André tinha me mandado um hambúrguer gourmet com fritas, eu adoro, como tudo e depois vou lavar a roupa. O telefone toca de novo, penso que é André, mas era o meu marido. Por um momento eu me sinto estranha de estar falando com ele nua e com um plug no cu, mas depois eu acho graça e até me dá um tesãozinho, eu acabo tocando o meu grelo enquanto falava com ele.
Termino de fazer todas as tarefas de casa e finalmente tiro o plug do meu cu e tomo um banho gostoso. Depois passo hidratante em todo o meu corpo e pomada no meu cuzinho pois ele estava um pouco ralado. Em seguida tento achar uma roupa de putinha para agradar o meu vizinho. Procuro no meu guarda-roupa e acabo achando um vestido antigo branco, curo e rodado que eu nunca tinha usado porque ele era muito transparente, dava para ver a minha lingerie através dele. Para ficar bem putinha eu não visto nada por baixo, me olho no espelho e os meus mamilos estão claramente visíveis assim como o contorno das minhas pernas e da minha bunda, acho que se eu não estivesse depilada daria até para ver os pelinhos da minha xoxota.
Eu respiro fundo e me preparo para ir até a casa do vizinho praticamente pelada, sem saber o que ele iria fazer comigo.