Eu e a minha esposa Cristina vínhamos amadurecendo a idéia de realizarmos uma fantasia sexual prá lá de ousada. Ela desejava muito realizar a tal fantasia e já havia me pedido algumas vezes, porém o maior empecilho era a minha falta de coragem. Certo dia, eu estava dirigindo o meu carro, quando vi uma pequena placa oferecendo massagens. Parei mais adiante numa banca e comprei um jornal. Nas colunas dos classificados, referentes a “Massagens e Acompanhantes”, encontrei um anúncio com os seguintes dizeres: “Massagens eróticas para mulheres, com algo mais”. Liguei imediatamente para saber como funcionava aquilo e o rapaz que me atendeu explicou que a massagem poderia ser no estabelecimento deles ou a domicílio, mas que eles só atendiam a mulheres. Expliquei que era para a minha esposa e perguntei o que queria dizer o “algo mais” do anúncio. O moço confirmou que era aquilo mesmo que eu estava pensando, porém que era opcional. Ele informou, ainda, quais eram os preços e as regras básicas: A
massagem completa com tudo, durava cerca de uma hora; o preservativo era obrigatório e não poderia ter sexo oral. Detalhe: Incluindo o “gran finale”, o preço dobrava. Fiquei de ligar depois, mas antes fui contar para a minha mulher o que havia encontrado. Ela ficou animada e foi logo me perguntando se tinha um massagista negro. Eu disse que não sabia, mas que iria confirmar. Antes mesmo desta confirmação, a Cristina pulou em cima de mim e me encheu de beijos, em sinal de agradecimento. Parecia uma criança feliz que acabara de receber o presente que mais desejava. Depois de me agradecer daquela forma, ela me pediu para ligar o mais rápido possível e disse que me amava por estar fazendo aquilo. Foi aí que eu cometi um dos erros mais graves da minha vida. Liguei de volta e depois de certificar-me que eles tinham um massagista da cor negra, acertei tudo e marquei o dia e local do encontro. Eles me forneceram o número do celular do rapaz que iria fazer a massagem e eu entrei em contato com ele para lhe explicar quais eram as minhas regras e condições: Não poderia haver beijos nem sexo anal e eu ficaria ali no quarto, para assistir a tudo, sem participar. Para poder contar esta história com toda sinceridade é necessário que, antes, eu faça uma confissão: A verdade era que eu tinha medo das consequências, mas no fundo desejava ver a Cris chupando a
rola de um negão e sendo apalpada e comida por ele diante dos meus olhos. Se não fosse por isto eu jamais teria providenciado para que aquilo acontecesse. Hospedamos-nos em um hotel na praia de Piedade, em Jaboatão-PE, apenas com o intuito de realizarmos esta fantasia. No momento em que o cara chegou e foi anunciado pelo serviço de recepção do hotel, o meu coração acelerou e parecia querer sair pela boca. Aquela fantasia louca e pervertida já estava acontecendo e agora não tinha mais volta. A Cristina correu para o banheiro e pediu que eu o recebesse. Com pouco tempo ele bateu na porta do nosso quarto e eu o recepcionei. Era um negrão legítimo, todo sarado, um verdadeiro profissional do sexo. Apertei a sua mão e o convidei para entrar, dizendo que a Cris estava se aprontando. A minha mulher logo apareceu, enrolada em uma toalha branca, e também cumprimentou o negão. Ela parecia afoita e não demonstrava nenhum medo. O moço veio preparado com alguns apetrechos, dentre eles, um aparelho de som e uns óleos aromáticos. Ele pediu para diminuir a luz do quarto, pôs uma música apropriada, tirou a sua roupa e ficou vestido só com uma cueca branca de malha bem justa e colada ao corpo. Dava para ver o contorno da sua vara na cueca, porque ele a colocou de lado – meio que para cima – possivelmente para impressionar. Aquilo me deixou assustado, enquanto que a minha mulher ficou animada e os seus olhos brilharam. A Cristina se deitou na beirada na cama e o massagista desamarrou a toalha, sem tirá-la por completo. Ele fez uma dobra e a deixou
estendida sobre ela, cobrindo-lhe apenas o bumbum. Começou então uma suave massagem pela nuca e ombros, descendo pelas costas. De vez em quando os seus dedos ultrapassavam a toalha, por baixo, mas logo voltavam para as costas. Em seguida ele passou a massagear os pés e depois as partes posteriores das pernas e coxas. Depois de algum suspense ele consultou se poderia tirar a toalha e, quando ela consentiu, ganhou o seguinte elogio: – Eu gosto de ver assim: desinibida! Com a sua permissão, ele retirou a toalha dobrada que cobria o bumbum e a deixou inteiramente nua, enquanto que ela apenas olhou para mim e sorriu. Eu assistia a tudo de pau duro e quando o negão começou a massagear a bunda da minha mulher, eu fui ao delírio junto com ela. A mão deslizava no seu traseiro e subia pelas costas, voltando em seguida para o bumbum. Aos poucos, a massagem ia ficando mais ousada e ele enfiava a mão no rego, descendo por entre as pernas. Quando a massagem foi ganhando ares de erótica, a safadinha começou a gemer. Ela empinava a bunda para que ele deslizasse a sua mão por baixo e parecia que iria enlouquecer de prazer. Nesta hora, a Cristina esticou o braço e acariciou a pica do negão por sobre a cueca, que, em
função disto, começou a aumentar de volume. Depois de um tempo nesta esfregação, ele autorizou: – Pode enfiar sua mão, se quiser! Ela quis! Enfiou a mão dentro da cueca e segurou o mastro do negão, ainda sem tirá-lo para fora. Neste momento, ela olhou novamente para mim e tornou a sorrir. Por mais de uma vez, a Cristina não se conteve e tornou a pegar na rola do massagista, ora com a mão enfiada, ora por sob a cueca, enquanto que ele recebia a carícia, mas não parava de massageá-la. Quando chegou a hora de virar-se, ela finalmente largou a pica do moço e ficou de frente. Começou tudo de novo: Uma leve massagem no couro cabeludo e depois no rosto, nos ombros, nos seios, nas coxas até chegar lá: Na buceta! De novo, a massagem se transformou em uma verdadeira masturbação e ela mais uma vez não segurou os gemidos. A minha esposa estava totalmente entregue e pronta para o “algo mais”. O negão
finalmente baixou a cueca e a coisa preta saltou para fora. Completamente nu, ele subiu na cama – ficando de quatro por cima da Cris – e passou a massageá-la com o seu próprio pau, como se fora um de seus apetrechos de massagem, esfregando-o em todo o seu corpo, inclusive sobre o rosto, olhos e ao redor da sua boca aberta e gulosa. De repente ele desceu da cama, foi até sua mochila e pegou uma camisinha. Em seguida, deu o preservativo para a Cris e pediu para que ela mesma o colocasse. Minha mulher, que devia estar com água na boca depois daquela provocação, perguntou: – Posso chupar sua rola? – Pelas nossas regras não pode! Mas, se for com a camisinha… Ela, então, vestiu o cacete com todo cuidado e, ato contínuo, fez um boquete com camisinha e tudo, olhando para mim com uma tremenda cara de safada. Aquele foi, para mim, o momento mais excitante daquela noite. Os meus sonhos eróticos estavam se realizando bem ali na minha frente e, por incrível que possa parecer, eu quase tive um orgasmo só de ver a minha mulher lambendo e chupando a rola de um negão. A coisa era tão imensa que ela realmente tinha dificuldade para abocanhar parte dela e, quando o fazia, a sua boca chegava a ficar deformada e as bochechas estufadas, tal era o esforço para engolir aquela piroca gigante. Assim que terminou o boquete, o cara perguntou: – E agora, como vai querer? A resposta dela não poderia ser mais assanhada: – Vou querer de todo jeito! Ele sorriu, ficou
em pé ao lado da cama e a puxou contra si. Depois, olhou para mim e disse: – Vou fuder a sua esposa agora! Quer ver de perto? Àquela altura dos acontecimentos, eu achava que ele nem se lembrasse mais de mim, que assistia a tudo em silêncio. Fiz um sinal de “não” com o dedo e ele prosseguiu. A Cristina estava deitada na beira da cama, com as pernas dobradas para o alto e os pés apoiados no tórax do negão. Daí ele a segurou pelo quadril e empurrou a pica bem devagarzinho na sua xana. No início seus movimentos eram bem lentos, mas depois a velocidade das suas socadas foi aumentando progressivamente. Enquanto metia a pica gigante na buceta da minha esposa, o negão a chamava aos gritos de gostosa. Ela, por sua vez, gemia alto e se contorcia de prazer. A sua respiração estava bastante ofegante e parecia que a Cris estava tendo uma convulsão. Fiquei assustado! Naquele momento eu assisti, pela primeira vez, a minha mulher sendo comida por outro homem. Após algum tempo nesta posição, o cara pediu para a Cristina ficar de quatro e ela prontamente obedeceu. Nesta ocasião, eu tive a impressão de que ele iria enrabá-la e me levantei de repente para conferir se era realmente isto que estava para acontecer. (Tínhamos combinado previamente de que não haveria sexo anal) Não era! Ele estava metendo novamente na buceta, só que por trás. Fiquei aliviado e como já tinha me aproximado, permaneci por ali para ver mais de perto. Já com o cacete dentro da
Cristina, o cara comentou: – Eu sabia que você queria ver a sua mulher dando pro negão! Naquele momento eu me senti a própria personificação do corno. Recuei devagar e voltei a sentar-me na poltrona. A minha mente doentia queria sentir prazer naquilo, mas a consciência me acusava: “O que você está fazendo? É a sua mulher, mãe do seu filho, comportando-se como uma verdadeira puta e com a sua permissão”. Não tive coragem de interromper, principalmente por causa da Cristina, e fiquei assistindo passivo o cara meter com vontade na minha mulher, que gemia e pedia: – Mais, mais, mais…! Sinceramente não sei como a Cristina suportava aquela vara entrando dentro dela. Era um cacete igual àqueles que se vê em filmes pornôs, com atores superdotados. Se fosse comparar, o meu pau parecia uma miniatura diante daquela pica gigante e preta como um tição. Mas voltando à transa da minha
mulher, depois da posição de quatro, o massagista deitou-se na cama e deixou que a Cristina “cavalgasse” em seu pau até ficar saciada. Por incrível que possa parecer, ela saiu exaurida de cima dele, mas o negão permaneceu com o membro duro, do mesmo jeito que tinha começado. Em seguida, ele finalizou por cima dela, na posição tradicional. Da poltrona onde eu estava, só me restava ver as pernas abertas da Cris e a bunda do negão, por sobre ela, fazendo o movimento repetido de sobe e desce, enquanto ele socava vigorosamente a sua rola na minha mulher até que gozassem simultaneamente, como deve ser uma boa transa. Estava concluído: A minha esposa fora comida por um profissional do sexo, pago por mim. Discretamente o acompanhei à porta e lhe paguei pelo “serviço” (Ele ainda me pediu uma gratificação extra por ter passado de uma hora). Depois, fui até a cama, onde a Cristina ainda permanecia, nos abraçamos e ficamos deitados em silêncio por um longo tempo. É lógico que a história não termina por aqui! Este conto real é apenas um pequeno trecho do livro “Prazeres Insanos” que aborda os seguintes temas: Nudismo, exibicionismo, tamanho do pênis, fantasias sexuais, erotismo, ménage, sexo compulsivo e traição. O livro, escrito na primeira pessoa, narra o drama de um jovem inseguro que vivia atormentado devido ao pequeno tamanho do seu pinto. Contrariando a sua índole, ele namora uma moça extremamente liberal, porém acaba se casando com a irmã
dela que era tão conservadora quanto ele. Com o tempo, ele vai descobrindo que, estranhamente, sente um enorme prazer em exibir a sua esposa para outros homens. Desta forma, tenta, de todos os modos, induzi-la a adotar o mesmo comportamento desinibido e sensual da sua cunhada e ex-namorada, que passa a ter uma participação ativa no desenrolar da história. Aos poucos, a sua esposa vai cedendo aos seus desejos e começa a usar biquínis minúsculos e roupas provocantes. O exibicionismo se transforma em vício e obsessão e os dois enfrentam seus medos e traumas e passam a frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde vivem aventuras incríveis. Não satisfeito com o simples exibicionismo, o casal se aventura em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca pelo prazer desmedido, perde o controle da situação, pondo em risco um casamento estável e feliz