Tenho contato aqui relatos de como convenci minha namorada a começar a sair com outros homens e o que temos feito desde então. A Ana tem 20 anos, pele clarinha, mais para magra, com seios pequenos e bunda gostosa. No último relato, falei de como ela saiu com o Cláudio, um cara que trabalha com ela. Para ela foi muito empolgante pois foi o primeiro cara que não era da internet, que ela foi seduzindo mesmo. E ela também adorou o fato de ele ser casado.
Depois que eles transaram, ela não parava de falar sobre como tinha sido. Ela falou que nunca tinha ficado tão excitada na vida. Nos dias seguintes, sempre que dava eles iam até a escada de incêndio para se pegar. Mas, infelizmente, não conseguiram sair de novo pois a esposa dele sempre ficava muito em cima. Vi que ela ficou bem frustrada com isso. Eu sugeri de procurarmos outra pessoa mas ela não quis.
No fim do ano, a empresa teve uma festa de fim de ano, só para os funcionários, logo depois do expediente. Durante a festa, mandei mensagens para ela, mas ela não respondeu. Liguei e ela não atendeu. Fiquei preocupado, pois ela não costuma fazer isso. Liguei para a mãe dela, que disse que ela não tinha chegado. Estranhei mais pois ela não costuma chegar tarde. Por volta da meia noite ela me respondeu dizendo que tinha chegado em casa. Falou que deixou o celular na bolsa e não viu. Liguei para ela e percebi que ela estava meio alegre. Ela é muito fraca para bebida e tinha tomado algumas taças.
Os dias passaram e percebi que ela estava agindo diferente. Mais na dela, meio irritada e calada. Perguntei se tinha acontecido alguma coisa e ela negou. Um dia ela falou que precisava me contar uma coisa, que estava muito mal com a situação. Ela então me confessou que no dia da festa tinha transado novamente com o Cláudio. De início, fiquei muito bravo. Queria que ela tivesse me avisado antes. Ela falou que entendia, mas que bebeu logo no começo da festa e ele sugeriu de eles escaparem e irem para um motel. Ela aceitou. Disse que foi tudo muito rápido e que ela ficou com receio de me falar já estando a caminho e acabou não falando nem antes nem durante. Depois da raiva inicial, me acalmei e pedi pra ela me contar com detalhes.
Ela falou que foi tudo muito rápido e intenso. Ela estava com muito tesão acumulado de vontade de dar pra ele e no carro mesmo já foi abaixando a calça para ele mexer na buceta dela. Em cada farol ela ia pra cima dele para beijá-lo. Quando chegaram no motel, tiraram a roupa imediatamente e ela “pulou” nele, com ele segurando ela no colo com as pernas abertas e ele se beijando. Caíram na cama com ele por cima dela, e ela disse que rapidamente já teve um orgasmo muito intenso em que gritou muito. Perguntei se tinha dado tempo de ele colocar camisinha e ela confessou que não. Fiquei puto e com tesão ao mesmo tempo, e não falei nada.
Ela continuou contando que mesmo depois de gozar ainda estava muito excitada e queria deixar ele louco, então ficou de 4 e pediu para ele comer a bunda dela. Dessa vez foi mais fácil e ele enfiou tudo. Ela sentiu dor mas o tesão era maior, e logo ele estava bombando. Ela contou que falou pra ele que estava com muitas saudades do pau dele, que estava adorando levar o pau dele no cu de novo. Ele gozou chamando ela de puta e vadia. Foi a primeira vez que ela sentiu porra no cu. Eles descansaram um pouco e ela começou a chupar o pau dele novamente. Ela foi por cima e eles transaram com mais calma, com ele na buceta dela, e ambos gozaram novamente. Em seguida, foram embora.
A Ana falou que gostou da foda, mas que se sentiu muito mal por ter feito sem me contar. Falou novamente que aconteceu tudo muito rápido e ela não achou o momento de me avisar. Falou que estava tão arrependida que faria qualquer coisa para compensar. A essa altura eu já estava bem calmo e até com muito tesão no que tinha acontecido. Nem precisaria ter nada para compensar. Mas aproveitei a situação e falei que queria que ela desse para um amigo meu. Ela perguntou quem, eu respondi que era o André. O André é um amigo meu do colégio, que eu sabia que era bem dotado por já ter batido umas punhetas junto com ele. Sempre tive vontade de ver os dois juntos mais ainda não tinha sugerido. Para falar a verdade, eu até queria ver ele de novo pelado na minha frente. Ela não achou má ideia e disse que topava se isso significava que eu a perdoava.
Fui então para a conversa com ele. Chamei ele no whats e retomei o papo, já que não nos falávamos há um tempo. Depois de uns dois dias de conversa, lancei a pergunta do que ele achava da Ana. Ele falou que a achava bonita, que eu tinha escolhido muito bem, sempre muito respeitoso. Comentei que éramos liberais e que eu deixava ela sair com outros. Fiquei tenso esperando a resposta dele, pois era a primeira vez que eu revelava isso para um conhecido. Ele demorou um pouco para retornar mas falou que achava legal, que isso era muito comum. Aliviado, perguntei o que ele achava de participar desse tipo de coisa. Ele falou que nunca tinha pensado, mas que dependeria das pessoas. Perguntei como seria se as pessoas fossem nós, e ele falou que achava que toparia, mas que gostaria de conversar.
Combinamos de nos encontrar e, depois de falar de amenidades, entramos no assunto. Ele me perguntou detalhes, o que já tínhamos feito, como isso afetava o nosso relacionamento. Fui respondendo tudo de forma tranquila e no fim perguntei se ele topava. Ele disse que sim.
Chegando em casa, mandei mensagem pra ela contando da conversa com o André. Ela se animou e falou que estava muito a fim de fazer um espetáculo para mim. Disse que ela ia ser a minha atriz pornô particular. Combinamos um dia no motel com ele. Chegando lá, falei pra ela que ela tinha que ser muito safada para compensar o fato de ter saído com o Cláudio sem me avisar. Ela me deu um sorriso safado e falou: “pode deixar”. Confesso que quando vi ela falando assim comigo me deu um frio na barriga e tive receio de me arrepender.
Chegamos no quarto e ele entrou em seguida. Ela já foi recebê-lo com um sorriso e um beijo no rosto. Eles já haviam se visto algumas vezes mas não tinham intimidade. Ela ficou abraçada nele e ele ainda parecia um pouco tímido. Ela falou que eu tinha dito que ele tem um pau muito grande. Ele ficou sem graça mas falou que já tinham falado isso pra ele antes. A Ana respondeu que não via a hora de conferir e começou a beijá-lo. Ficaram assim por um tempo e deitaram na cama, ainda de roupa, se beijando e um passando a mão pelo corpo de outro. Vi que ela estava dando o tempo necessário para ele relaxar e se excitar.
Quando ela percebeu que era o momento certo, abriu o zíper da calça dele e tirou o pau pra fora. Nisso eu já estava no meu canto também tirando o pau para assistir e punhetar. O pau dele já estava bem duro. Ela riu e disse: “é maior e mais gostoso do que eu imaginava” e começou a chupar, me olhando. Ela então falou: “você e o Roger já bateram punheta juntos, né?” Ele respondeu que sim, e ela falou: “então você deve saber que o pau dele não é grande coisa”. Depois de chupar um pouco mais, ela tirou toda a roupa de uma vez. Ele continuou vestido, só com o pauzão duro pra fora. Ela ficou de cócoras sobre ele, encaixou o pau na buceta e sentou de uma vez. Ele ficou surpreso, meio sem saber o que fazer, com ela sentando sem camisinha nem nada. Ela só me olhou com cara de safada e continuou cavalgando. Ele relaxou e soltou um “nossa!”. Ele foi tirando a roupa e logo os dois estava num, fodendo freneticamente. Eu também punhetava com toda a vontade. Quando parecia que ele ia gozar, ela parou e disse: “não vai gozar ainda não, o Roger não te contou qual é minha especialidade?” O André inocentemente respondeu que não e ela só ficou de 4 e falou: “Roger, vai pegar o gel que está na minha bolsa”. Fiquei hesitando, pois ainda era estranho pra mim quando ela falava dessa forma comigo, mas foi. Ela disse: “agora passa gel em mim”. Ela nem precisou dizer onde, peguei uma dose generosa e esfreguei no cuzinho dela.
O André entendeu e se posicionou para meter. Começou a esfregar e a forçar o pau no cuzinho dela. Ele estava suado, muito ofegante de tesão e com o pau latejando. Nesse momento a Ana fez uma voz muito manhosa, que eu nunca tinha visto, e me falou:”Ele está querendo comer meu cuzinho, Ro… Você não vai fazer nada?”Fiquei sem reação e só continuei a punheta, com o tesão nas alturas. O André ficou com muito tesão de ouvir isso e começou a enfiar, vi que metade do pau já tinha entrado. Ela continuou, com a mesma voz de putinha:”Seu amigo está comendo o cu da sua namorada, você vai deixar?” O pau entrou todo. Ela:”Entrou tudo, faz alguma coisa! Você não é homem? Tem outro cara comendo o cu da sua namorada!”Continuei quieto, travado, e ele começou a bombar. Ela começou a gritar com as estocadas. “Ele está me arrombando, reage, corno!”Ela nunca tinha me chamado de corno antes. Dizia que não gostava do termo. Claro que não reagi, e eles continuaram metendo forte. Enquanto ele bombaba, ela gritava: “isso é que é pau!”Claro que o André não resistiu muito tempo e gozou, jorrando muita porra dentro do cu dela.
Ela foi para o banheiro tomar uma chuveirada e ficamos eu e ele no quarto. Ele estava acabado, e só falou que ela era incrível. Ela voltou e deitou junto com ele, cobrindo ele de beijos e carícias. Ele ficou de pau duro novamente depois de um tempo e ela foi por cima dele, encaixando o pau na buceta e cavalgando com vontade. Ficou elogiando ele e em um momento ela falou pra ele: “sabia que o Ro nunca comeu meu cu?”. Ele respondeu: “ah, é?”, e ela disse: “só macho de verdade come meu cu”. Quando estávamos todos com muito tesão, ela disse pra ele: “Acho que o Ro tem tesão no seu pau”. Fiquei muito sem graça, mas ele só respondeu: “ah, é?”. Ela disse: “acho que sim, senão ele não ia querer me ver dando pra você.” Como o André não falou mais nada, ela disse: “Ro, vem ver de perto ele entrando em mim”. Fiquei atrás deles e ela ficou subindo e descendo da pica devagar, rebolando bem. Eu estava muito perto, a 5 cm da bunda dela, sentindo o cheiro do sexo, mas não tive coragem de fazer mais nada. Então ela falou: “lambe meu cu”. Abri a bunda dela e comecei a lamber, com ele enfiando o pau na buceta. Ela falou: “isso, sente o gosto da porra dele no meu cu”. Ficamos um pouco assim, mas o André não aguentou e gozou de novo. Ela sentou com vontade para a porra ir bem no fundo. Paramos novamente e ele falou que precisava ir, mas que tinha adorado. Ela o ajudou a se vestir e se despediu com um sorriso e com um beijo.
Ficamos só eu e ela, e eu não tinha gozado. Ela perguntou se eu queria meter nela. Falei que sim e fui por cima dela. Ela perguntou se eu tinha gostado e eu respondi que sim, muito. Ela então perguntou se estava perdoada, eu respondi que sim, claro. Quando ela viu que eu estava pra gozar, perguntou: “você gostou que eu fui dar pro Cláudio sem te falar, né?” Respondi: “sim, gostei”. “Então fala.”. “Eu gostei que você deu pro Cláudio sem me falar”. “Então agora você vai gozar com essa, eu já tinha feito antes.” Olhei pra ela surpreso, mas sem parar de meter e louco de tesão e ela disse: “já tinha ido com ele pro motel na hora do almoço”. Só consegui falar: “É?”. Ela disse: “sim, ele me comeu muito… agora você é corno mesmo, nem sabe que sua namorada está dando”. Não respondi, mas ela viu que eu estava com muito tesão, e falou: “fala que você gosta, fala!”. “Eu gosto, gosto de ser corno, gosto que você seja puta, quero você dando pra todo mundo” E gozei forte falando isso. Ela deu risada. Caí em cima dela e ficamos um bom tempo ali.
Nos arrumamos para ir sem voltar no assunto. Na verdade, nem falamos muito disso desde esse dia. As coisas continuam normais, nosso namoro está bem. Mas vejo que não tem muito como eu controlar ela, desde que ela começou a dar com outros está cada vez mais solta e safada.