Mais um relato real que aconteceu comigo e minha esposa em uma viagem que fizemos a Brasília. Hospedamos-nos em um hotel da asa sul, com piscina no terraço. Como tivemos que ficar o final de semana e estava um calor enorme, minha esposa Elisa resolveu pegar um bronze e me convidou para subirmos até a piscina. Ela vestiu um minúsculo biquíni branquinho, uma saída comportada e subimos. Não havia nenhum hóspede na piscina. Ela tirou a saída e ficou deitada em uma cadeira de praia, com a bunda para cima. Mostrando aquela delicia de bunda, redondinha, durinha e com o fio dental atolado no rego da bunda. Chamei um garçom para nos atender. O Roni é um homem de uns 30 anos, bem simpático e na hora que veio com nosso drink, ficou doido com a visão da bundinha de minha mulher, que notou logo. E quando ele saiu me disse: Você viu amor? Ele quase me comeu com os olhos e não é de se jogar fora. Você já está pensando besteira não é amor? Não se satisfez com nossa trepada a noite? Você me deixou
com mais tesão ainda amor. Acho que vou querer outro homem pra me satisfazer bem gostoso. Acho que vou providenciar pra você, quero mesmo mais um chifre. O nosso clima já era de puro prazer. Ela estava divina, deitada daquela maneira. Loira, bronzeada, linda, cochas grossas e lisinhas, seios durinhos, muito sensual e provocante. Molhou-se, virou de barriga para cima, com o biquíni molhado dava pra ver o escurinho dos pêlos cortados com uma mecha na vertical. Pediu-me que chamasse o garçom, que veio de prontidão. Ela pediu outra dose, ele voltou e ao entregá-la, se demorou apreciando aquela formosura em sua frente. Fui para o balcão do barzinho e puxei conversa com ele. Minha esposa se levantou e veio onde eu e o garçom estávamos conversando, foi ao banheiro, se rebolando e o Roni não tirava os olhos dela. Quando ela retornou, passou do meu lado. Eu passei a mão na bunda dela e disse:
Gostosa. Ela saiu rebolando e eu olhando pro Roni que estava olhando pra bunda da minha esposa disse: – Você não acha que ela é gostosa? – Já que é o Sr. que está falando eu vou concordar. – Mas você acha que ela é gostosa ou muito gostosa? – Se o Sr. não achar ruim, eu acho ela muito gostosa e vendo ela tomar sol com esse biquíni, eu cheguei a ficar de pinto duro. – Amigo minha mulher além de ser muito gostosa também é muito tarada, tem um fogo que eu não consigo apagar. É muita mulher para um homem só, eu não dou conta sozinho de apagar o tesão dela, tenho que repartir com os amigos. Ele deu um sorriso de alegria e disse: – E eu sou seu amigo, não? – Claro que é, e por isso eu gostaria que você fosse fazer uma visitinha no nosso apartamento.
Ele concordou e eu fui contar pra mina esposa que ficou toda contente. Fomos para o nosso quarto e minha mulher estava ansiosa para que ele viesse logo. Ele tocou a campainha, abri a porta, ficou em pé na porta, me sentei ao lado de minha mulher, que estava ainda de biquíni e eu de cueca. Começamos dar uns amassos, quando vi o Roni parado
olhando, acenei com a mão o chamando pra junto de nós. Ele chegou meio sem jeito. Peguei em sua mão, conduzi na bunda da minha esposa e disse: – Sente como é durinha a bunda dela, passa a mão e sente a maciez. Ele começou a alisar a bunda da minha esposa e em poucos segundos já abraçou ela por traz. Olhou pra mim e disse: – Cara que loucura, eu nunca fiz isso, mas já estou gostando. – Então aproveita que ela é sua. Ele encoxava ela por traz e eu pela frente, quando ela olhando pra mim disse: – Amor estou sentindo uma coisa dura crescer na minha bunda. – Veja amor, ta ficando duro o pau do Roni no teu rabo. – Ta, estou ficando molhadinha em sentir o pinto dele na minha
bunda amor. Tira a roupa Roni, pra nós podermos ver o tamanho do seu pinto. – Você quer que eu tire a roupa dele, pra você ver o tamanho do pau que vai te comer? (falei isso pro Roni ir se acostumando com a minha passividade). – Quero amor. Tira a roupa Roni, tira logo. O Roni estava meio assustado com a situação, mas entrou na brincadeira numa boa. Eu fui abaixando, beijando minha esposa nos seios e aproveitei pra tirar a parte de cima do biquíni dela. Beijei a barriga e fiquei de joelhos, abracei suas pernas e as pernas do Roni junto, forçando ele ao encontro dela, continuando a beijar a buceta da minha esposa por sobre o biquíni, notei que ele estava tirando as roupas e minha esposa vendo a dificuldade, tirou o corpo de lado. foi ajudar e tirou a roupa dele: – Olha o tamanho do pinto que vai dar prazer a vocês. E ajudou-me a tirar sua cueca, saltando um belo pinto de 21 cm bem na altura do meu rosto, minha esposa quando viu ajoelhou ao meu lado e começou a acariciar aquela rola dura. Deu uma lambidinha e colocou na boca. Sugou com gosto e eu ali ajoelhado bem ao lado da minha esposa, a vendo mamar aquele pauzão.
Ela tirou o pau da boca, olhou pra mim e disse: – Te amo meu corninho. E me deu um gostoso beijo de língua, daqueles bem molhados e eu senti o gosto do pau do Roni na boca da minha esposa. Depois ela continuou mamando e eu fiquei beijando o rosto dela e acariciando seus seios. Fiquei por traz dela e acariciava todo o seu corpo. Enfiei minha mão por debaixo de seu biquíni e ela gemeu. Senti que a sua buceta estava encharcada, desamarrei o lacinho do biquíni e tirei a única peça que ainda cobria o corpo da minha esposa. Estávamos todos pelados. – Amor experimenta o pau que vai comer a sua mulherzinha, sente na tua boca o que eu vou sentir na minha bucetinha. Guiando a pau do Roni pro meu lado, eu coloquei ele na boca e comecei a mamar aquele pau que mal cabia na minha boca: – Além de corno, você é viado? Minha esposa respondeu: – Ele só é viadinho pros machos que vem me comer. Veja como ele chupa gostoso, que boquinha gulosa meu marido tem. Minha esposa ficou dividindo o pau do Roni comigo por uns cinco minutos, lambíamos, chupávamos, engolíamos até a garganta, chupávamos o saco, batíamos na cara, fizemos uma festa com aquele pintão. Quando sentíamos que ele iria gozar, parávamos de chupar e
falávamos putaria um pro outro, assim: – Vai corno, mama no pau que vai comer a tua esposa. – Eu mamo mesmo neste pintão gostoso, quero deixar ele bem duro, pra enfiar lá no fundo do teu útero. – Viadinho boqueteiro, é disso que você gosta não é meu corninho? E assim ficamos, até o Roni anunciar o gozo. Foi um rio de porra. O primeiro jato acertou o olho da minha esposa, o segundo pegou no nariz e os demais foram pelo seu rosto, que ficou todo melado de porra. Eu também recebi porra na boca, depois ficamos nos beijando e trocando a porra do Roni de boca. Também chupamos o pau do Roni pra deixá-lo bem limpinho. Ele se vestiu e saiu do quarto super satisfeito da chupada que ganhou. Demos uma descansadinha e comemos um lanche para recompor as energias. Depois fomos nos relembrar do acontecido e demos aquela trepada. No domingo tivemos novamente a visita do Roni, mas o final da história vou deixar pro próximo conto, pra não ficar muito comprido. Me aguardem.