Este relato aconteceu antes de eu me mudar para o interior e conhecer o Meu Senhor.
O nome foi trocado por segurança do meu menino.
Estava morando sozinha, numa casa antiga do centro de São Paulo. A janela do meu quarto dava na direção da janela de um outro quarto, da casa ao lado.
Éramos vizinhos mas nunca o via. Sabia que era um rapaz que era o dono do quarto pois ouvia uma voz masculina e jovem vinda daquela janela às vezes.
Numa tarde quente e silenciosa, estava deitada em meu quarto, lendo um pouco mas meu corpo estava quente pedindo sexo.
Fechei meus olhos e deixei minha mente voar… me esquecendo de tudo…
Começei me tocar por cima da roupa e me envolvi nos meus toques tirando minha blusa, deixando meus seios a mostra. Meus mamilos rígidos e arrepiados, imaginando o toque másculo em meu corpo. Passo a mão na minha bucetinha por cima do short e acabo tirando toda minha roupa.
Nua, na minha cama, desejando ser possuída pelo homem que habita minha mente.
Me toco, enfiando um dedo na minha buceta molhada, gemendo de tesão, mas um barulho forte me tira daquele transe… jogaram um objeto pela minha janela que caiu perto da cama
Um pequeno pacote envolto num papel escrito “que delícia! Deixa eu te chupar? Teu vizinho”
Rapidamente fui até a janela, o jovem sentado na janela do quarto dele, de pau duro se tocando, me via me tocar.
Rapaz lindo e charmoso, aceno chamando ele e fui nua mesmo abrir a porta.
Meu portão nunca tinha cadeado mesmo.
Ouço bater na porta e abro, o rapaz entrou e já me viu nua. Que delícia de garoto! Um rapaz forte e lindo. Olhos azuis penetrantes, uma boca carnuda deliciosa… nem me preocupo em saber seu nome e já beijo ele gostoso.
Nossas casas eram vizinhas, e ele sabia onde era cada cômodo. Me levou pra meu quarto e me jogou na cama.
Ergueu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta melada.
Gememos juntos.
Como esse menino chupava gostoso! Que boca!
Gozei forte na boca dele, gemendo alto e agarrando sua cabeça.
Ele tirou seu rosto da minha buceta e ví que ele estava todo lambuzado. Ele sorriu e passou a mão no rosto enxugando meu gozo e me falou “que delícia de bucetinha! Que mel gostoso!”
Me sentei na cama precisando daquele pau. Abri sua bermuda… uma cueca boxer branca guardava uma preciosidade.
Toquei e senti quanto duro ele estava.
Ele mesmo abaixou a cueca e me disse “tó BB, se delicia”. Eu não pensei duas vezes e mamei aquela mamadeira.
Que delícia! Além de lindo, era grosso e saboroso! Engoli com vontade.
Ouvia ele gemendo e me falando “ahh assim vou gozar BB”.
Aquilo pra mim me deixou louca. Foi como um código para eu mamar mais!
“Eu quero seu leite BB! Vou mamar até tomar teu leitinho!” Falei olhando para aqueles olhos azuis que me devoravam.
Caí de boca, mamando, lambendo, babando, metendo até a garganta….de todos os modos mais safados que existe.
Ele gemia, puxava meus cabelos, grunhia, rosnava…
Aquele pau delicioso começou a pulsar mais, o saco se contraiu e minha boca foi inundada por uma porção deliciosa de leite. Jatos fortes escorreram pela minha língua e me deliciei!
Ele arfava. Eu chupei seu pau até sair limpo.
Abri minha boca só pra que ele visse a quantia deliciosa de leite que ele me deu. E engoli me sentindo a melhor boqueteira do dia!
Nos deitamos para que ele não caisse devido a intensidade do orgasmo que acabou de ter. Ficamos uns instantes deitados e ele começou a me tocar.
Ele me apertava as coxas e pediu “BB, deixa eu foder tua buceta? Faz muitos dias que te vejo aqui com um consolo. Meu pau é muito melhor!”
Esta frase me fez lembrar que já havia me masturbado muitas vezes com a janela aberta e gemendo. Ele deve ter visto todas!
Minha buceta ficou em chamas depois daquela frase.
Tentei alcançar a gaveta da mesinha ao lado, e minha bunda ficou virada pra ele.
E este anjo safado abriu minha bunda com as mãos e socou a sua vara na minha buceta enxarcada.
“Nossa BB! Que buceta quente! Vou apagar seu fogo. Vou inundar essa buceta com mais leite”
Que delícia! O menino era mestre em foder!
Só empinei minha bunda pra minha buceta engolir aquela tora toda.
Ele me mordia o pescoço e me invadia cada vez mais forte, batendo a cabeça do seu pau no meu útero. Gemidos intensos nossos e eu pedia cada vez mais.
Ele aumentou a velocidade e “vou inundar tua buceta”, socou no fundo da minha buceta e derramou muito leite quente dentro de mim.
Minha buceta se contraiu, abraçando o pau divino daquele homem incrível.
Ao sair de mim, minha buceta vazou o leite dele. Passando a mão, ele recolheu e me deu na boca. Enquanto ele recolhia o leite da minha buceta com uma mão, me dava a outra pra lamber.
Quando minha buceta estava limpa, sem escorrer mais, abocanhei aquele pau e mamei para limpar cada pedacinho. E o pau dele cresceu rapida e deliciosamente.
Ele se reclinou, abriu a gaveta da mesinha, pegou meu consolo – ele sabia até onde guardava!
Ligou e me fala “vamos fazer uma DPzinha: meu pau no seu cuzinho e seu consolo na sua buceta”
Que menino endiabrado! Ia ficar de buceta inchada e esfolada! Mas dei com gosto para este meu rapaz.
Peguei na gaveta um tubo de gel lubrificante. Ele tomou da minha mão, espalhou no meu consolo e me mandou ficar de 4.
Virei minha bunda pra ele, ele pincelou o consolo ligado no meu cu para atiçar e espalhar lubrificante.
Passava o consolo no meu grelo e eu mordia meu travesseiro.
Ele meteu seu pau com cuidado no meu cu e pincelava o consolo na buceta. Quando estava mais relaxada, ele enfiou o consolo na minha buceta enquanto meteu mais fundo o pau no meu rabo.
Não tenho explicação para o prazer que senti. Estava atolada e gozando muito. Este menino não perdoava e me fez gozar demais.
Quase saí de mim quando ele desligou o consolo e me fodeu o cu com vontade. Senti meu cu alargando enquanto minha buceta escorria.
E como o homem que habitava minha mente, jorrou seu leite no meu cu.
Ficamos assim até o próprio pau sair sozinho.
Quando olhamos para fora, já é noite e ouvi uma voz: “o Cauê saiu e deixou o quarto dele todo aberto”.
Descobri assim o nome do meu menino e falei pra ele “se teu quarto está aberto, saiba que o portão da minha casa, minha boca, cu e buceta sempre estarão abertos pra você”.
Rimos, nos beijamos deliciosamente e eu o acompanhei até a porta, aguardando para que logo ele voltasse para transarmos novamente.
Esses homens tem muita sorte eu não tenho uma sorte dessa de uma mulher querendo fica comigo aí se um dia desses certo