Ménage à Tróis

Meu corpo tremia, suava e eu me sentia como se estivesse com uma febre de quarenta graus. Não achei que eu fosse dar conta do meu marido e do amigo dele. Para mim, toda aquela história de ménage não passava de uma fantasia do meu marido que ele jamais teria coragem de realizar. Porém não só teve como arranjou toda aquela situação. Foram quase quinze dias sem me comer, de propósito, creio. Só para eu estar tinindo naquela ocasião. E olha que eu estava mesmo. queria era pau, se fosse em dose dupla melhor ainda. Com umas taças de vinho, um ambiente a meia luz e uma musiquinha de fundo, muito melhor ainda! No momento em que Marcelo, meu marido telefonou da rua, dizendo que levaria um amigo para tomar vinho conosco, que era para eu preparar tudo em casa, bebidas, ambiente, trilha sonora e principalmente a mim mesma, eu não perdi tempo; ajeitei tudo correndo, preparei uma sangria

deliciosa, troquei os forros do sofá pois, sempre gostamos mais de fazer nossas bagunças a dois na sala e agora seria à três. Por fim, fui dar um trato em mim mesma. Um banho bem delicioso com bastante sabonete líquido, uma depilada na bocetinha pra ficar bem lisinha, um óleo aromatizante para a pele ficar macia e um baby doll vermelinho e curtinho que ganhei de Marcelo para uma ocasião especial. Mais especial que aquela impossível! A campanhia tocou e fui recebê-los do jeito que eu estava vestida. Marcelo me deu um beijo cheio de segundas intenções e me apresentou ao seu amigo, Jader. Nossa, o rapaz era realmente bonito, um belo moreno, alto, mãos grandes e voz de locutor de rádio. Ao entrarmos, eu fui na frente e eles puderam ver o balançar da minha bunda carnuda apertada no pequeno shortinho do baby doll. Sentamos todos na sala e eu sentei-me sozinha, de frente para eles para que pudessem me admirar. Dei uma bela cruzada de pernas e ambos babaram. Começamos com um vinhozinho, uma música apropriada naquele ambiente a meia luz e o perfume que eu exalava foi digno de elogios dos dois. Falamos

coisas comuns e logo pendemos para o assunto que nos interessava: sacanagem. Marcelo revelava tudo aquilo que eu gostava e Jader sorria e dizia que meu marido era um cara de sorte. Ambos estavam de pica dura e eu sedenta de sexo. Afinal estava quase duas semanas sem transar. Só o papo me deixou melada. Jader foi ao banheiro, tomou um banho e retornou de sunga. Depois meu marido que foi tomar um banho. Eu e Jader embora cheios de tesão, ficamos apenas conversando, esperando Marcelo voltar para começar a brincadeira. Marcelo demorou muito e eu estava impaciente. Finalmente ele apareceu na sala e me viu sentada num sofá e Jader no outro. Então ele com uma cara de safado perguntou: ‘- Ué, por que ainda não começaram?’ Ah, se eu soubesse que o sinal estava verde.

Primeiro eu dancei para eles, uma dança bem sensual em que eu ficava me exibindo para provocá-los. Eu chegava perto de um, dançava de frente, virava de costas e ia rebolando bem devagarinho, abaixando até sentar em seu colo e rebolar em cima de seu pau duro sob a sunga. Pegava suas mãos e deslizava-as pelo meu corpo. Pescoço, seios, barriguinha, cintura, coxas, enfim, eu conseguia ser provocante. A seguir eu ia até o outro e fazia a mesma coisa. Senti que os dois estavam em ponto de bala e com um dedinho chamei um e outro para dançar no meio da sala comigo. Um por frente e outro por trás. Ora eu beijava a boca de um, ora me virava para beijar a boca de outro. Sentia um pau roçando-me na parte da frente e outro atrás, que delícia. Mãos a me tocar, mãos que invadiam meu shotinho, que bolinavam minha boceta enxarcada, que apalpavam minha bunda. Mãos que disputavam meus seios, que os punham para fora para que bocas ávidas os abocanhassem. Era um sanduíche de gente comigo fazendo o

papel do recheio e aqueles homens maravilhosos e excitados a me comprimir entre eles. Abaixei-me, tirei aqueles dois paus latejantes para fora de suas respectivas vestes e chupei um após outro. Fazia questão de engolir até o talo, até minha língua tocar em seus sacos. Não eram pau enormes, eram normais. Marcelo tem uns 15cm e seu amigo acho que uns 17cm. Do jeito que eu gosto. Pau grande não é meu estilo e essa foi uma das exigências que fiz ao meu marido caso o ménage realmente rolasse um dia. Um pau normal, não um de ator pornô. O amigo de Marcelo disse que eu chupava divinamente e aquilo me incentivou a chupá-lo com mais capricho ainda. Marcelo já conhecia meu estilo e estava treinado para suportar meu oral por quanto tempo fosse. O amigo dele não. Foi numa dessa que o pau dele começou a latejar dentro da minha boca e senti o jato de porra inunda-la. Confesso que gostei ao mesmo tempo em que fiquei frustrada. Eu esperava mais daquela noite e o cara gozou na preliminar. Meio sem graça ele disse que não suportou por muito tempo a minha boca escorregadia e ágil engolindo seu cacete ávidamente. Porém, meu marido parece ter ficado ainda mais tesudo ao saber que um outro pau havia gozado na minha boca e não se fez de rogado, começou a me chamar de putinha safada, que merecia era aquilo mesmo. Que uma mulher decente jamais teria aceitado uma situação como aquela e eu, por ter aceitado, não passava de uma cachorra que merecia ser castigada por eles a noite toda. Fiquei até um pouco assustada. Era um lado dele que eu não tinha o mínimo conhecimento. Depois de dizer aquilo, ele segurou meus braços para trás, eu ainda de joelhos e, mandou Jader, com o pau meio duro, meio mole, bater com ele na minha cara. Jader ficou um pouco tímido mas assim o fez. Ele batia de um lado para o outro e meu marido me segurando e incentivando. Eu abocanhei aquele membro que estava

amolecendo e suguei, prendi-o entre os lábios e chupei sentindo ainda umas gotas de esperma brotarem dele. Meu marido então segurou-me pelos cabelos e forçou minha cabeça pra frente e para trás enquanto dizia: “Vai safada, faça-o endurecer dentro da boca!” Jader contorcia-se de tesão e em alguns instantes, senti as veias de seu pau saltarem e ele enrijecer mais uma vez. Marcelo puxou-me pelos cabelos e o pau de Jader saiu de minha boca. Marcelo enfiou o seu tão estupidamente que quase engasguei. Chupei-o feito uma cadela. Jader segurou minha cintura e puxou-a para cima e eu que estava ajoelhada, acabei ficando inclinada para frente com a cara entre as pernas de Marcelo e o rabo à disposição de Jader. O cara foi abaixando meu shortinho e minha bunda branquinha, redonda e macia acabou por revelarsse aos seus olhos insandecidos. Jader abaixou-se e deu uma linguadinha tão deliciosa que veio desde minha boceta até meu cuzinho me fazendo arrepiar toda. Ele era bom com a boca pois, chupava-me, lambia-me, mordia-me e trabalhava bem com mãos e dedos. Minha boceta a essa altura escorria de excitação. Por fim, meu marido me pôs de pé, eu ajeitei meus cabelos prendendo-os no alto da cabeça e sorrindo perguntei o que eles fariam comigo. Marcelo deu um preservativo ao Jader e mandou-o deitar no tapete. Em seguida pus uma perna de um lado e outra de outro de seu corpo e fui descendo em meio a reboladinhas suaves e

insinuantes. Senti a cabeça daquele pau tocar minha vagina e fui deixando deslizar para dentro. Quando estava bem encaixado, comecei a fazer movimentos circulares bem lentos. O cara apalpava meus seios e meu marido me beijava as costas. Marcelo ainda segurava minha bunda e fazia movimentos mais acelerados o que aumentava o meu tesão e o de Jader que urrava embaixo daquilo tudo. Meu marido segurou na mão de Jader e direcionou-a até minha bunda. Jader começou a apertá-la enquanto seu pau entrava e saia de minha boceta num sobe e desce alucinado. Marcelo afastou-se, de pau na mão, e, começou a dizer: “Isso, fode ela gostoso, come essa safada, acabe com ela. Mete tudo nessa boceta!” Puta que pariu, eu ia cada vez mais à loucura com aquilo. Qual mulher não gostaria de ser fodida por um pau diferente e ter o próprio marido, cumplice despudorado, regendo a foda? Depois eu virei de costas para Jader, encaixei novamente seu pau na boceta e cavalguei de costas para ele e de frente para Marcelo. Chamei meu macho com um dedinho e ordenei: “Põe esse pau na boca da sua putinha!” Ele pôs e eu agora tinha um fodendo-me a boceta e outro me invadindo a garganta. Marcelo repetia: “Tá gostando de ser fudida por dois machos sua piranha?” e eu de boca cheia apenas dizia em meio às gemidas: “A-ham!” Depois sai de cima de Jader que ao que parece,

demoraria de gozar já que tinha gozado de cara e, deitei-me de ladinho. Jader encaixou o pau entre minhas coxas e encontrou novamente a entrada de minha boceta. Marcelo deitou-se de frente para mim e chupou meus seios, beijou minha boca e olhando em meus olhos, começou a repetir: “Putinha, safada. Isso, dá essa boceta com vontade. Quero te ver sendo castigada.” Jader tirou o pau da minha boceta e encostou no meu cuzinho que estava tão melado quanto. Eu segurei o pau dele para impedi-lo de penetrar e tornei-o a colocar na boceta. Jader a fodeu por mais um tempo depois tornou a coloca-lo na entradinha do meu cuzinho. Novamente eu segurei mas, dessa vez ele retirou minha mão e tentou empurrar. Tranquei a porta comprimindo minha musculatura e disse: “Ai não.” Marcelo levantou a cabeça, olhou para Jader e depois para mim e perguntou:” O que aconteceu?” e eu sorrindo apenas disse: “Nada não.” Mas Marcelo desconfiado insistiu: “O que aconteceu Jader?” Então o amigo meio sem graça sentou-se e coçando a cabeça respondeu:”Desculpa, acho que eu me empolguei.” Marcelo sorriu e disse:”Ah, saquei. Vc tentou colocar no rabo dela.” Jader vermelho feito tomate se desculpou com um sorriso mas, para minha surpresa, Marcelo disse:”Qual o problema nisso? Não somos adultos? Não estamos nos divertindo juntos? Não está gostoso? O que tem demais então se a gente aproveitasse ao máximo desse momento?” Eu fiquei abismada. Nem Marcelo eu deixava

comer meu rabo. Tudo bem, até deixava. Só que aquele tipo de intimidade eu só tinha com ele. Imagina um cara que pouco conheço, chegava assim, sem mais nem menos e botasse no meu cú? Mas Marcelo disse: “Esquece que você é minha mulher. Pense que hoje você é nossa putinha e tem que nos dar prazer.” Jader sorriu e concordou em número, gênero e grau com Marcelo. Pedi licença, fui ao banheiro, tirei a parte de cima, só o que restou do meu baby doll e tomei uma chuveirada. Depois, olhei-me no espelho, encarei-me por alguns minutos e pensei: “Não acredito que isso está mesmo acontecendo.” Não era o fato de ter tido uma proposta de fazer anal com Jader. Isso pra mim seria até certo ponto prazeiroso, mas, o fato de eu, mulher casada, safada mas fiel até então, estar sendo feita de puta pelo meu próprio marido. Ai eu dei um sorriso, encarei-me olho no olho e disse:”Que demais!” Eu adorei a ideia de poder liberar a franga sem culpa alguma. Era foder que eles queriam? Então eu foderia! Enxuguei-me, maquiei-me com tons fortes, feito uma piranha mesmo. Depois enrolei-me na toalha e passei pela sala indo em direção ao quarto. Na passagem eu sorri e disse:'”Esperem por mim, garanhões.” Os dois bebiam vinho animadamente. Minutos depois eu sai do quarto com uma cinta-liga, espartilho e meias pretas. Minha calcinha preta quase não se via de tão minúscula.

A bunda pareceu engoli-la. Meus cabelos astavam soltos e despenteados, aquela maquiagem forte, eu com olhar de puta dominadora e aquela luz fraquinha… nossa, os caras pararam de conversar e me olharam espantados. Eu me aproximei de Jader, parei em sua frente com as mãos na cintura e perguntei:”Então é você quem gosta de comer uma putinha de jeito, não é?” Jader sorriu, olhou para meu marido e eu exclamei:”Não olha pra ele não seu filho da puta! Estou te fazendo uma pergunta.” Jader me olhou e disse:”Gosto, né?” Eu peguei sua mão, coloquei-a na minha boceta e perguntei:”Você pode foder isso aqui pra mim ou é demais para você?” Jader olhou para Marcelo e eu puxei pelo queixo:”Estou falando contigo!” Ele sorriu um pouco surpreso e respondeu:”Eu posso, claro. Acho que dou conta.” Eu o olhei no fundo dos olhos, abaixei-me, fiquei com meu rosto a centímetros do dele e modendo os lábios

vermelhos de puta enfatizei:” Você vai ter que me satisfazer. Gosta de foder? Foder mesmo, não é dar uma fodinha não. Então vamos foder cachorro.” Marcelo sorrindo levantou-se e veio na nossa direção. Levantei-me, empurrei-o e esbravejei:”Você fica lá! Alguém te chamou aqui?” Marcelo desmanchou o sorriso e antes que pronunciasse qualquer coisa eu disse com o dedo em riste:”Calado filho da puta. Senta lá!” Voltei-me para Jader, ajoelhei-me, ele sentado no sofá, coloquei seu pau pra fora, mole de susto e comecei a chupá-lo. O cacete foi endurecendo na minha boca e quando estava bem duro, prendi-o entre os seios e comecei a fazer uma espanhola, olhando-o nos olhos e dizendo:”Filho da puta, se gozar eu vou mandar aquele outro babaca ali foder seu cú!” Marcelo de pau duro, olhou para Jader, lógico que de brincadeira, e disse rindo: “E eu ainda vou lá dentro passar pimenta.” E eu me virei pra ele e disse:”Calado corno. Não quero ouvir sua voz!” Eu chupei o pau de Jader, lambi o saco, lambuzei-o inteiro com saliva. Depois punhetei-o, sempre olhando nos olhos de Jader. O cara parecia tentar desviar a atenção para outras situações pois, naquele ritmo, com certeza, iria gozar de novo. A seguir, levantei-me, subi no sofá, puxei a calcinha para o lado e pus minha boceta em sua cara:”Chupa seu puto:” O cara era bom nisso. Ele sugou-me com toda a força e sua língua invadia-me gostosamente num frenesi alucinante. Eu o agarrei pelos cabelos e esfreguei a boceta em sua cara melando-o todo. Marcelo veio até nós e começou a alisar minha bunda. Virei-me e gritei:”Eu disse para ficar lá

sentado, corno filho da puta. Ninguém te chamou aqui.” Marcelo riu, estava curtindo aquilo tudo e tornou a sentar. Desci do sofá, fui ao banheiro novamente e ouvi os dois dizendo:”Cara, que demais! Estou amando essa situação. Com todo respeito mas, sua mulher é demais!” Marcelo todo satisfeito respondeu:”Nem eu imaginava que seria assim.” Então voltei com um vidrinho de óleo de amêndoas, foi o que se pôde arrumar, e entreguei a Marcelo dizendo:”Lubrifique meu rabo, seu filho da puta.” Virei-me para Jader e ordenei:”Bota a porra da camisinha!” Depois de ficar com o rabo bem escorregadio, caminhei feito uma menina má na direção de Jader, parei na sua frente com as mãos na cintura e fiquei olhando ele brincar com o pau: “Ao invés de ficar brincando com essa coisinha pequena ai, por que não tenta fazer dela algo útil?” Virei-me de costas, afastei as nádegas com as mãos e fui descendo, descendo até que Jader mirando o pau com a mão direita, encostou-o na entradinha do meu cú. Fui rebolando e descendo bem devagar. Marcelo nos olhava alucinado e se masturbava. O pau de Jader foi escorregando ânus adentro até que senti suas bolas me tocarem a bunda. Arreganhei as pernas para Marcelo poder ver que o pau do amigo dele estava completamente atolado no rabo de sua amada esposa que naquele momento era o que ele sugeriu: uma puta dos dois. Comecei a rebolar e a dizer promíscuidades em voz alta:”Isso, fode meu rabo, fode meu cuzinho, safado. Mete tudo, mete!” Marcelo gemia na punheta enquanto eu rebolava em cima daquela pica maravilhosa. Marcelo levantou-se mas não se aproximou. A visão estava boa pra ele e eu disse:”Corno, estou levando no cú. É isso que você quer safado?” Marcelo ia ao delírio e Jader debaixo de mim, coberto de suor gemia e

dizia:”Gostosa, maravilhosa! Isso, fode meu pau com esse rabo gostoso!” E eu sem tirar os olhos do meu marido comecei a gemer, a gemer e gemer. Então caimos no tapete, eu de quatro, com a cabeça encostada no chão e a bunda para o alto e Jader de pernas semi-flexionadas a foder meu rabo de cima para baixo. Eu estive para gozar nessa hora e meu cú completamente relaxado, aceitava aquelas estocadas com prazer. Eu adorava aquela situação. Mas comecei a ficar com pena de ver o Marcelo na punheta e então sai de Jader e mandei-o sentar um pouco. Caminhei até meu marido, beijei sua boca, apertei seu pau, pisquei o olho e abaixei-me. Abocanhei aquela piroca com vontade e chupei com furor. Marcelo quase subiu pelas paredes. Depois fiquei de quatro no sofá, dei um tapa na própria bunda e disse:”Vem foder o cuzinho da sua putinha, vem.” Marcelo penetrou meu rabo deliciosamente e acelerou as estocadas a tal ponto que eu flagrei-me gritando de prazer. Os vizinhos? Ora, que se fodam! Eu sentia a virilha dele batendo violentamente contra as carnes trêmulas da minha bunda. Quando dei por mim, Jader estava de pé ao nosso lado me segurando pela cintura e batento forte com minha bunda na virilha de Marcelo fazendo com que o pau deste entrasse até o talo a cada estocada. Jader disse:”Caralho, que rabo gostoso o dela! O pau entra escorregando como se ele fosse aveludado. Delícia, quero foder mais um pouco com ela.” E Marcelo com respiração descompassada disse:”Você vai foder cara!” Ora o que é isso, quem decide as coisas ali sou eu: “Você vai foder se eu ainda quiser que foda cara. Não é assim não.” Ai tirei o pau de meu marido de dentro, parei de frente a Jader e encarando-o nos olhos perguntei:”Gostou de foder meu rabo?” Jader sorriu e disse que sim. Eu o empurrei no chão, ele caiu sentado, eu meti o pé no peito dele e empurrei. Jader caiu deitado. Mandei-o tirar aquela camisinha mas, o safado já havia feito isso. Então mandei-o colocar outra e ele obedeceu. Após, coloquei uma perna de cada lado de seu corpo e fui descendo. Encaixei o pau dele na boceta e deixei-o entrar. Comecei a cavalga-lo lentamente e a dizer:”Filho da puta, gosta de foder comigo? Então fode cachorro.” Torci o pescoço e olhei para Marcelo que estava sentadinho no sofá

feito um cachorrinho obediente. Deu vontade de rir mas, aquilo estragaria a brincadeira, eu perderia a moral de puta safada e dominadora. Segurei o riso e ordenei:” Vem também puto safado, corno.” Marcelo veio e ficou meio sem saber o que fazer. Olhei para Jader e disse:”Para de foder minha boceta porra! Sossega esse pinto um pouco.” Jader parou os movimentos mas conservou o pau dentro de mim. Olhei para Marcelo e disse:”Vem, ajoelha ai atrás e coloca no meu cú. Devagar porra! Você tá muito afobado.” Marcelo encostou o pau no meu rabo mas ele não entrava. Parecia que o pau de Jader na boceta tava obstruindo a passagem do cú. Segurei o pau de Marcelo e eu mesma encaixei no rabo:”Vai, devagar.” Ele foi empurrando e enfim foi conseguindo penetrar. Dava a impressão que os dois paus se encontravam dentro de mim. Senti como se o de Marcelo empurrasse o de Jader para o lado. Por fim, ambos estavam acomodados e era hora da ação. Começamos os três a fazer frenéticos movimentos e eu enlouquecia. Um pau no rabo entrando e saindo e outro me preenchendo a boceta. Suávamos em bica e Marcelo apanhou uma taça de vinho que estava ao seu alcance e derramou nas minhas costas. Me arrepiei sentindo aquele líquido gelado descendo pelas costas, banhando as entranhas da minha bunda e escorrendo até a vagina. O vinho molhou o pau de Marcelo e senti-o refrescar meu cuzinho quando entrou. Da mesma maneira, escorreu e inundou-me a vagina e o pau de Jader e este deu uma risada dizendo: ” Nossa, que troço gelado é esse?” Marcelo gostou da situação e tornou a derramar mais um pouco que surtiu efeitos ainda mais insólitos à situação. Por fim, os três acabaram rindo. O sexo quente era aquebrantado pelo líquido frio causando uma sensação boa, uma situação diferente. Se bem que aquela situação toda era diferente. Nosso primeiro ménage, minha primeira DP e o primeiro cara, sem ser Marcelo que comeu meu rabo.

Por fim, cessaram-se as cascatas de vinho e o sexo começou a incendiar. Eu gemia de tesão com os dois me pegando e Marcelo gozou deliciosamente dentro do meu rabo. Jader permaneceu resistindo a minha cavalgada e com a saída de cena de Marcelo, com seu esperma escorrendo pelo meu cú e descendo pela vagina lambuzando-me toda, o pau de Jader ficou ainda mais escorregadio. Jader então pediu delicadamente: “Eu poderia comer seu cuzinho só mais um pouquinho?” Nossa que fofo, né? Retirei o pau dele da xota e na mesma posição coloquei no meu cú gozado. O troço entrou e saiu fazendo barulho de desentupidor de pia. Marcelo aquela altura tomava outro banho enquanto o amigo dele me fodia na sala. Fiquei de quatro e ele enfiou com vontade, sempre no rabo. Eu adorei, claro. Depois eu deitei de bruços e ele fodeu mais e mais. Marcelo chegou e perguntou impressionado:”Caralho, ainda estão ai? Puta que pariu, vocês não vão gozar não?” Eu então comecei a sentir meu orgasmo se anunciando. O pau de Jader deslizava para dentro e para fora de meu rabo ao mesmo tempo em que eu me masturbava numa deliciosa siririca. Meu corpo tremia, suava e eu me sentia como se estivesse com uma febre de quarenta graus. Até que tive a impressão de ouvir os sinos de uma catedral, ouvir disparos de canhão ou jatos passarem por dentro da minha cabeça. Mordi com força uma almofada para abafar o meu próprio grito. O gozo me veio colossal e a cada estocada daquele macho gostoso dentro de mim, sentia como se mais e mais gozo vinha. Meu marido segurou minha mão e afagou meus cabelos e eu disse:” Esse filho da puta tá me fazendo gozar um monte de vezes seguidas. Gostoso, safado, puto, fode meu cú. Aiiiiii, tô gozandoooo!” E então ele retirou o pau apressadamente, arrancou a camisinha, me puxou pelos cabelos

virando meu rosto em direção ao seu pau e despejou vários jatos de porra que me lambuzaram o rosto, a boca, a orelha, os cabelos. Nunca vi tanto esperma na minha frente. Deitei exausta de barriga para cima e fiquei por uns instantes olhando o ventilador de teto a girar. Parecia que eu tinha saido de mim. Estava completamente lambuzada, ardida e satisfeita. Nunca tinha feito nada daquilo e para uma iniciante até que me sai bem.Não achei que eu fosse dar conta do meu marido e do amigo dele. Mas não só dei como vi o amigo dele igualmente arriado no sofá com o pau mole e vermelho. Um sorriso abobalhado na cara denunciava que ele estava satisfeito! Mas qual não foi minha surpresa quando Marcelo deitou-se nu em cima de mim e de pau duro. Ele afastou minhas pernas usando as pernas dele e eu senti seu pau entrar na minha boceta. Só dei um suspiro e relaxei. Ele subia e descia de cima de mim impregnado de tesão, talvez a cena da minha gozada com Jader tenha lhe despertado novo apetite. Eu estava exausta, confesso, mas não custava nada dar uma de poderosa só para aparecer. Marcelo me pôs de quatro e tentou comer meu cú mas eu impedi e disse:”Ai não, por hoje chega, né?” Então ele colocou na minha boceta e segurando forte minha cintura começou a me foder com força. Eu comecei a me aquecer novamente, para minha surpresa. Nossa, ainda tinha um restinho de lenha para queimar. Coloquei-o deitado e cavalguei-o virada de costas pra ele e de frente para Jader. Marcelo admirava seu pau entrando e saindo da minha boceta, ora sumindo, ora aparecendo a cada vai e vem. Eu olhei para Jader e mordi os lábios. Ele sorriu e eu fiz um sinal para ele se aproximar. Ele fez cara de cansado e eu insisti. Ele veio, piru mole. Coloquei na boca e comecei a chupar. Não endureceu tanto, mas endureceu o suficiente para eu chupar. Marcelo fodia-me com tesão. Eu rebolava na rola de um e chupava a de outro, uma loucura. Então Marcelo pediu para que eu chupasse ele e Jader juntos. Puseram-se de pé na minha frente e eu engolia um caralho após o outro. Enquanto trabalhava com a boca num, punhetava o outro. Marcelo começou a se contorcer e seu pau começou a latejar. Larguei o Jader por uns instantes e enfiei a boca no de meu marido. O

esperma me veio com pressão, chegando a vazar pelos cantos da boca. Continuei chupando até ele implorar para eu parar. O esperma escorria pelo queixo e pelos seios. Voltei-me a Jader e disse:” Goza também, puto.” E ele disse que tavez não tivesse mais condições de gozar. Eu disse que ele gozaria nem que eu quebrasse meu maxilar de tanto chupá-lo. E chupei, chupei com toda minha vontade. Marcelo novamente estava lá em seu cantinho a nos observar. Jader estremeceu, agarrou meus cabelos, elevou a cabeça para trás e veio um gozo já meio águado mais veio. Só que eu tirei da boca e coloquei na pontinha da língua só para meu marido poder assistir melhor. Aquele líquido espirrou na língua, dentro da boca e no meu rosto. Agora a foda estava completa. Todos estavam satisfeitos, a noite foi

maravilhosa e eu fui a puta que eles desejavam. Jamais suspeitei que eu fosse passar um dia por tal situação. Jader não mora no mesmo estado que nós, por isso dificilmente aparecerá para um remake. Envolver outro homem fica complicado. Marcelo até tenta me convencer mas eu não estou preparada para realizar aquilo tudo de novo se for com outro cara. Confiei no Jader e ele correspondeu a isso. Mas não sei se me sentiria à vontade em fazer com outro. Há alguns dias Marcelo sugeriu uma mulher, de preferência uma que curtisse bi feminino. Não me interesso por mulheres. Porém, como o ménage masculino foi, quem sabe o feminino também não pode ser interessante? Estou estudando e já tenho até uma colega de trabalho em vista mas, não sei como me abrir com ela..

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