O sonho do meu marido é me ver transando com outro. Ele acredita que eu nunca dei para outro homem. Quando ele começou com esta história de querer me ver transando com outro, fiquei p da vida, pois achava isto um absurdo, uma aberração, uma falta de pudor. Mas, com o tempo fui fantasiando e isto foi me despertando o desejo de experimentar uma relação fora do casamento. Isto fez com que eu passasse a olhar os outros homens com curiosidade, com malícia.
No início, eu ficava só na paquera, sem coragem de avançar. Muitas vezes eu lançava a isca e depois dissimulava, com medo. Porém, um dia conheci o novo instrutor da academia que freqüento. Era um rapaz jovem, negro, 27 anos, 1,80m de altura, corpo atlético. Logo que coloquei meus olhos nele eu disse para mim mesma: – vai ser com este. Logo nas primeiras trocas de olhares, senti que ele correspondia. Passei a provocá-lo, usando roupas mais ousadas, mais justas, coladas ao corpo. Comprei novas malhas para a prática da ginástica, daquelas que entram no rego, marcando bem as formas da bunda. E eu as usava sem calcinha e, quando usava outras roupas, justas ou transparentes, colocava uma calcinha fio-dental. Eu percebia que ele não tirava os olhos da minha bunda, das
minhas coxas, em fim do meu corpo. Um dia, sai da academia e aguardei a distância todos irem embora. Quando percebi que já não havia mais ninguém (somente ele, pois sempre ficava depois da hora malhando) voltei, com a desculpa de ter esquecido uma peça de roupa (uma calcinha, que eu deixei propositadamente em meu armário). Na sala de ginástica ele fazia musculação. Dei um “Oi” e disse-lhe que havia esquecido algo. Quando eu já ia saindo do vestiário, ele estava parado na porta e com um sorriso malicioso perguntou-me se eu havia encontrado o que
esquecera. Sorrindo e sem dizer uma palavra, lhe mostrei a calcinha. Ele a pegou da minha mão, levou ou rosto e a acariciou. Ficamos por alguns instantes ali, frente a frente, comendo-nos com os olhos. Quando ele me agarrou em seus braços, estremeci. Senti um calor invadindo todo meu corpo e minhas pernas ficaram bambas. Ele me beijou com volúpia. Correspondi aquele beijo quente, doce, até quase ficar sufocada. Era a primeira vez que eu beijava outro homem que não fosse o meu marido. Como ele é bem mais alto do que eu (tenho 1,62m), senti o volume que se
formou em baixo de sua bermuda cutucar meu ventre. Confesso que tive vontade de segurar em minhas mãos aquele pênis duro. Porém, me contive. Depois do beijo ele me perguntou quando poderíamos sair. Eu estava tão atônita que apenas dei-lhe meu telefone. Sai dali rápido, ainda tremula, desorientada. Entrei no carro e fui o mais rápido que pude para casa. O Paulo ainda não havia chegado. Fui direto para o quarto. Meu corpo pedia sexo, minha xoxota estava molhadinha. Então, pequei um vibrador e introduzi em minha vagina, imaginando ser o pau do Ricardo (nome trocado) e me masturbei várias vezes. Dois dias depois, quando eu estava na faculdade (faço Pedagogia), meu telefone tocou. Era ele. Foi logo dizendo que estava louco de saudade e doido para terminar o que havíamos
começado. Mas como eu poderia encontrá-lo sem dar bandeira? Eu não poderia ir a um motel. Isto era perigoso. Então marcamos de nos encontrar no estacionamento coberto de um hipermercado. Estacionamos nossos carros lado a lado e, depois de verificar que não havia ninguém a nossa volta, entrei rapidamente no carro dele (o carro dele tem vidros fume). Beijamos-nos com volúpia. Depois, conversamos. Contei-lhe que era casada, que tinha filhos e muito feliz no casamento. Ele contou-me que era noivo. Perguntou-me se nós não poderíamos ser bons amigos e etc. e etc. Segurando minhas mãos falou-me do seu desejo, do tesão que sentia por mim. Eu contra argumentei falando da nossa diferença de idades e ele disse que se amarrava em mulheres maduras. Daí, conversa vai, conversa vem, rumamos para um motel bem afastado da cidade. Imaginando o que poderia acontecer, vesti uma lingerie bem
sensual (sutiã meia-taça branco e uma calcinha minúscula, também branca). Eu tremia feito vara verde, mas o desejo era mais forte. Ainda na escada ele me agarrou, me apertou em seus braços e me conduziu no colo até a suíte, onde me colocou sobre a cama, sempre me beijando e enquanto me beijava, desabotoava minhas roupas. Depois de me despir, deixando-me só de calcinha e sutiã, ele parou e ficou a me admirar, me comendo com os olhos. Depois, pediu que eu desfilasse pelo quarto (fiquei meio sem jeito, encabulada, mas obedeci). Pediu também que eu enfiasse a calcinha no rego, fazendo um fio-dental. Seus olhos vidraram. Eu me sentia como uma presa pronta para ser
devorada pelo leão. Como um menino pidão, implorou que eu fizesse um strip-tease completo, tirando, primeiro o sutiã e, depois a calcinha. Aqui faço uma pausa para informar que uma das fantasias do Paulo (meu marido) é me ver com marca de biquíni fio-dental, daqueles bem minúsculos. No verão, passo a maior parte do tempo em nossa casa na praia e, quando estou sozinha à beira-mar, faço fio-dental e, durante o ano, faço bronzeamento artificial. Portanto, a marca de fio-dental na minha bundinha é quase permanente. Vendo a marquinha de biquíni em minha bunda, Ricardo não se conteve, levantou-se e me abraçou, envolvendo meu corpo com seus braços fortes e sua boca
quente foi me beijando, chupando, mordendo e sugando meus seios com delicadeza. Introduziu a ponta da língua em meu umbigo até chegar em minha xoxota, que a estas alturas já estava toda molhadinha. De joelhos à minha frente, ele beijou e lambeu minhas coxas e introduziu a língua em minha xana lisinha (o Paulo faz questão que eu a mantenha sempre depilada), enquanto suas mãos acariciavam minha bundinha. Um dedo mais atrevido procurou meu cuzinho, fazendo uma gostosa massagem. Sua língua quente e úmida fazia maravilhas em minha buceta. Não demorou muito para eu ter o primeiro orgasmo. Minhas pernas amoleceram, quase cai sobre ele. Então sentei na
beira da cama e ele ficou em pé a minha frente. Agora em podia ver, bem de perto, o enorme volume em baixa da sua sunga. Eu estava louca para segurar aquilo em minhas mãos, mas, ao mesmo tempo, sentia vergonha e medo. Ele, sentindo minha hesitação, meu embaraço, pegou minha mão e a colocou sobre a cabeça do seu pinto, a qual já saia da sunga. Estremeci ao sentir aquele mastro quente e latejante em minha mão. Eu sempre via em fotos de revistas masculinas e na internet homens com pênis avantajado, porém nunca acreditei que fossem verdadeiros (eu dizia que aquilo era montagem). Nunca havia visto um cacete tão grande assim “ao vivo e a cores” (embora que este era só em vermelho e preto – rsrsrs) e, muito menos segurado em minhas mãos. Fiquei maravilhada com o comprimento
daquela verga preta, reluzente, cheia de veias intumescidas. Senti um calor intenso nas faces e o suor verteu em meu rosto. Delicadamente, ele colocou a mão em meu queixo e foi trazendo meu rosto de encontro ao seu pênis. Ele sabia que tinha a situação sob domínio e que eu estava completamente entregue. Que, com carinho e paciência ele me teria de todas as formas. Uma parte de mim sentia nojo, queria recusar aquilo, fugir, ir embora, mas, a outra, me mandava continuar, obedecer, ir em frente, experimentar aquele doce pecado. Submissa e meio trêmula, encostei meus lábios naquela cabeçona arroxeada, lisa, cheia de sangue quente. Aos poucos, fui me acostumando com a idéia de sugar aquele mastro negro. De olhos fechados, encostei meus lábios na glande, depois beijei, lambi e, lentamente fui abrindo minha boca, a fim de poder sugar aquela cabeçorra que mais parecia uma ameixa enorme. Na medida em
que meus últimos resquícios de pudor caiam, eu ia sugando aquela pica enorme, linda, negra, reluzente (23cm de nervo e sangue), cada vez com mais volúpia. Com uma mão eu segurava seus testículos e a outra o pênis. Fui lambendo e chupando aquela rola em toda a sua extensão. Sentindo que seu gozo se aproximava, ele colocou a camisinha e me fez deitar de costas na cama. Novamente hesitei, mas ele abriu minhas pernas com toda a delicadeza (senti vergonha em expor meu sexo a outro homem). Mais uma vez ele sugou meus mamilos, lambeu minha xoxota. Sentindo que eu já estava bem excitada novamente, ele deitou-se sobre mim e foi introduzindo aquele cacete em minha buceta. Não parava mais de entrar pau em mim. Achei que não iria agüentar tudo aquilo. Eu sentia minha vagina sendo alargada e a cabeça do pênis pressionando meu útero. Depois de me penetrar completamente, nossas
bocas se uniram novamente. Louca de tesão, com minha xoxota agasalhando por inteiro aquele “pintão”, fui abrindo mais ainda minhas pernas. Passei a rebolar freneticamente, erguendo meu quadril, abraçando seu corpo com as pernas. Ele deu algumas bombadas e explodimos num gozo alucinante, intenso, demorado, cheio de urros e gemidos.
Enquanto ainda trepávamos, olhei para o espelho no teto e pude ver suas costas largas, a bunda máscula e sensual e um par de coxas grossas e musculosas e eu ali, de pernas abertas, arreganhada, recebendo dentro de mim aquele verdadeiro deus de ébano.
Aos poucos, ele foi saindo de dentro de mim. Pude ver ainda no espelho minha buceta vermelha, inchada por aquele caralhão. Deixou seu corpo cair pesadamente ao meu lado. Só ai então cai na realidade, tomei consciência do que havia feito, me entregando pela primeira vez para outro homem. Um misto de vergonha e arrependimento tomou conta de mim, pois, além do ato em si ele também era muito mais jovem do que eu.
Virei de costas para ele. Estava desnorteada, arrependida, envergonhada. Eu queria fugir dali, sair correndo, apagar o que havia ocorrido. Depois de algum tempo, Ricardo levantou-se sem dizer uma palavra, foi ao banheiro, tomou uma ducha e voltou a deitar-se ao meu lado.
Então ele afagou meu cabelo, beijou meu rosto e aconchegou-se ao meu lado.
Depois me abraçou por trás e ficamos mais algum tempo assim. Os dois completamente nus, abraçados. Eu sentindo o calor e o cheiro do corpo daquele homem negro, jovem, belo, sedutor. Isto me deixou mais a vontade.
Achando que ele havia adormecido, levantei-me, calcei as sandálias e, assim, completamente nua desfilei pela suite.
Logo em seguida ele levantou-se também, aproximou-se como um felino, abraçou-me por trás e passou a beijar e lamber minha nuca, meu pescoço, meus ombros, minhas costas. Sua mão grande e macia percorria meu ventre, minhas coxas, meu bumbum. Segurou carinhosamente meus seios, brincou com os biquinhos. Fiquei toda arrepiada, enquanto que no rádio tocava “La Barca”, com Luis Miguel.
Dicen que la distancia es el olvido,
Pero yo no concibo esta razón
Porque yo seguiré siendo el cautivo
De los caprichos de tu corazón
Sua língua quente e macia foi descendo por minhas costas até chegar no meu reguinho. Afastou delicadamente minhas nádegas e passou a lamber meu cuzinho. Eu podia sentir seu hálito quente e sua respiração ofegante no meu cú. Isso meu deixou maluca de tesão. Aquela língua quente, úmida e macia fazia loucuras no meu ânus. Tive que me apoiar na mesa à minha frente para não cair.
Senti algo duro encostar-se na minha bunda. Ele passou a pincelar meu reguinho com seu pênis já bastante duro. Senti meu rego e ânus molhados pelo líquido que saia do seu pau. De repente ele parou com a cabeça da rola encostada no meu cuzinho. Senti um arrepio, pois só ai foi que compreendi qual era sua intenção. Gelei só de imaginar aquela tora entrando no meu cú, pois o pau dele era muito maior e mais grosso que o do Paulo, e muito mais comprido. Imaginei: – levar 23cm de cacete no cú, eu não vou agüentar.
Mas como eu podia fugir daquela situação. Tive medo em recusar e ele ficar constrangido e nunca mais me procurar. Ao mesmo tempo em que eu queria fugir dali, também não queria perdê-lo (ao menos por enquanto).
Eu queria dizer a ele que eu não queria fazer aquilo, que minha bundinha eu dava somente ao meu marido.
Eu queria dizer que jamais havia dado o cuzinho para outro homem e, principalmente, com um cacete daquele tamanho. Mas, ao mesmo tempo em que eu queria dizer não, meu corpo desejava ardentemente viver esta aventura. Novamente me senti submissa, impotente, frágil. Sem forças para reagir.
Encostou a cabeça do pau em meu cuzinho novamente e fez uma leve pressão. Quando senti minhas pregas sendo invadidas pela aquela glande que mais parecia uma bola de golfe, gemi alto. Ele parou, voltou a me acariciar. Chupou um dos meus seios, afagou minha buceta, introduzindo um dedo nela. Passou mais gel lubrificante em nós dois e voltou a tentar a penetração.
Agindo como um robô, peguei seu pau e encostei no meu “botãozinho”, como se estivesse dizendo: – é aqui (já que o estupro é inevitável, vamos cooperar, certo – rsrsrs).
Ele aproveitou para fazer nova pressão e então, meia cabeça entrou. Involuntariamente apertei o cuzinho. Senti uma ardência fina no ânus e uma vontade de evacuar. Gritei de dor. Ele parou. Ficou imóvel, mas continuou a me acariciar (até parece que ele sabia que, quanto mais excitada eu estivesse mais facilmente eu me entregaria).
Sentindo que o “anelzinho” do meu cú relaxara, ele aproveitou para introduzir toda a cabecinha (ou melhor, cabeçona, néh). Não acreditei quando senti a cabeça dentro de mim. Isto me deu um certo alívio, pois como vocês sabem, logo após a cabeça, o pau afina, para depois voltar a engrossar.
E, quanto mais excitada eu ficava, mais a musculatura do meu ânus relaxava. Num vai-e-vem bem lento, quase imperceptível, ele ia introduzindo o pau, milímetro a milímetro. Era como se tivesse toda a experiência do mundo. Sem pressa, com domínio perfeito sobre suas emoções.
Eu sentia aquele cacetão me penetrando, me rasgando, me alargando, e aquele desconforto, uma sensação de entupimento, aquela ardência no reto, mas, mesmo assim, não ousava parar.
Quando senti seu pubis roçar minhas nádegas e seus testículos baterem na minha xoxota, nem acreditei. Eu havia conseguido agasalhar em meu ânus todo aquele cacetão.
Ele foi me enrabando aos pouquinhos, com cuidado e muito carinho. Sem pressa nem afobação. Quando percebi, ele estava todinho dentro de mim, com o pau atolado no meu rabinho.
Olhei para o lado e vi nossos corpos refletidos no espelho que havia na parede. Senti-me como uma gazela que acaba de ser abatida por um leopardo. Eu me senti frágil, dominada, completamente entregue aquele homem.
Apesar de tudo, eu queria mesmo era sentir toda aquela virilidade, todo a força daquele macho me comendo, me enrabando, deflorando meu cuzinho.
Instintivamente, levei as mãos até minha bunda e abri minhas nádegas para ele me penetrar mais ainda. Ele compreendeu minha intenção e os últimos centímetros daquele cacete de 23cm entraram no meu rabo. Agora sim, eu estava completamente enrabada, sodomizada. Senti seus pelos pubianos roçando minha bunda. A cabeça do pênis parecia que sairia no meu umbigo a qualquer momento. O anelzinho do meu cú estava em brasa. Eu sentia cólicas, suava frio, a pele toda arrepiada, minhas faces coraram e minhas pernas amoleceram. Eu sentia meu reto recheado por aquele rolo enorme de veias e carne, latejando dentro de mim. Jamais um corpo estranho havia penetrado tão profundamente em minhas entranhas. Caia assim meu último tabu. Minha última fronteira havia sido invadida.
Enquanto ele me tratava como uma dama eu me sentia uma puta, uma vadia. Eu tinha um orgasmo após o outro. Quase cai várias vezes. Ele me segurava com firmeza.
Então ele deu início a um vai-e-vem bem lento e foi acelerando aos poucos. Ele me beijava, lambia, mordia minha nuca, meu pescoço, minha orelha, minhas costas. Me excitava ao máximo. Eu levantava a cabeça procurando sua boca com minha boca. Beijávamos-nos. Ele dizia: – minha putinha, gostosa, pela primeira vez eu estou comendo o cú de uma mulher casada, que loucura – isto amor, mexe a bundinha, faz o teu macho se acabar nas tuas entranhas – quero encher este teu rabinho com a minha porra quente. Eu, embriagada de tanto tesão, tanta luxuria, respondia: – isto meu macho, me fode gostoso, enraba a tua putinha, come o meu cuzinho assim, eu sou toda tua meu negro gostoso. Aiii, dói mas é bom. Então senti a cabeçona inchar e latejar dentro de mim. Ele ia gozar, então comecei a mexer freneticamente. Erguia meus quadris, empinando a bunda, fazia movimentos circulares. Nun momento de êxtase e loucura, coloquei meus braços para trás e agarrei-me ao corpo dele e puxei-o de encontro ao meu. Gozamos quase simultaneamente. Senti o primeiro jato de esperma explodir dentro mim, seguido de outro e outros sucessivamente, inundando meus intestinos. Nunca havia sentido esguichos de porra tão vigorosos no meu rabo.
Ele me abraçou pela cintura e foi sentando lentamente, numa cadeira atrás de nós, sem tirar o pau de dentro. Me fez sentar no seu colo com o seu cacetão atolado em meu cuzinho.
Fui relaxando aos poucos, soltando o corpo até os últimos milímetros daquela rola enorme entrarem no meu corpo.
Maravilhada, eu me sentia completamente sodomizada, enrabada. Senti cólicas, calafrios, suador, o anel do cú ardendo prá caramba, as pernas bambas. Quase desfaleci.
Reclinei lentamente meu corpo de encontro ao dele. Queria sentir seu calor, sua força de macho viril. Queria sentir sua boca quente e úmida na minha nuca, no meu pescoço, na minha orelha, nas minhas costas. Ele apertou delicadamente meus peitinhos, segurou os biquinhos entre os dedos. Eu me sentia a mais vadia de todas as putas tomando no cú. Ele me abraçava e me apertava em seus braços. Com uma das mãos, ele procurava minha xoxota molhadinha. Brincou com meu grelinho, introduziu um ou dois dedos em minha buceta. Me fez gozar novamente. Acariciou todo o meu corpo (adorei isto). Ficamos assim uns vinte minutos até que seu pau voltou a inchar dentro de mim.
Ele forçou meu corpo para baixo e eu roguei que não fizesse isto, pois eu tinha a impressão que o anelzinho do meu ânus iria rasgar a qualquer momento. Ele ardia como brasa. Sentia-me entupida, recheada por um rolo enorme de veias e sangue quente, latejante. Tinha a impressão que no lugar do meu ânus, havia agora um vazio. Parecia que a qualquer momento a cabeça da rola iria sair no meu umbigo. Eu jamais havia experimentado um “instrumento” tão grande em meu cuzinho.
Senti a cabeçona inchar e latejar novamente dentro de mim. O tesão me fez arriscar movimentos circulares com os quadris. Agarrei-me em suas coxas e rebolei lentamente, sem forçar, pois se não meu cú rasgaria (eu acho – rss). Louca de dor e tesão, rebolei freneticamente em seu colo.
Segurando-me firme pela cintura, Ricardo me erguia até ficar apenas com a cabeça do pau no meu cú, depois me soltava, enterrando todo o cacete em mim novamente. Isto me causava um misto de dor e tesão.
Ele devia estar a muitos dias sem gozar, pois seu gozo era abundante.
O primeiro jato de esperma explodiu dentro de mim como uma cusparada, seguido de outro, e outros sucessivamente, inundando meus intestinos com uma torrente de leite quente e viscoso.
Isto me fez explodir num gozo alucinante, com muitos gritos, gemidos, uivos e etc.
Desfaleci em seus braços. Minha cabeça caiu para trás em seu ombro. Ele beijou carinhosamente meu rosto, meu pescoço, minha orelha, me dando arrepios. Eu disse: -Isto me aperte, acaricie meu corpo.
Ficamos assim, agarradinhos por uns vinte minutos. Eu me sentindo fêmea, frágil, me entregando da forma mais submissa que uma mulher se entrega a um homem.
Se eu pudesse, lacraria meu ânus, para ficar para sempre seu sêmen dentro de mim.
Pedi que não retirasse o pau ainda. Queira senti-lo amolecer aos poucos. Queria guardá-lo um pouco mais.
Olhei mais uma vez para o lado e vi nossos corpos refletidos no espelho.
O contraste do seu corpo negro e forte com o meu, branco e delicado, fez eu me sentir ainda mais uma fêmea dominada.
Aos poucos seu pau começou a amolecer, deixando em minhas entranhas uma sensação de vazio.
Ele segurou minha bundinha com ambas as mãos e foi levantando-me lentamente, pois se retirasse o pau rapidamente, tinha a impressão de que meu cú viraria do avesso – rss. E também porque queria sentir cada milímetro saindo de dentro de mim.
Parecia que eu estava parindo pelo ânus.
Pronto, seu pau saiu completamente do meu cú, mas a sensação é de que ele ainda estáva lá. Então ele me baixou em teu colo novamente.
Tentei “piscar” o cuzinho, mas ele não obedeceu. Senti uma dor horrível e a impressão de que não existia mais o “anelzinho”.
Passei minhas mãos em torno do seu pescoço. Nos beijamos com volúpia.
Ficamos assim, por um bom tempo, curtindo este momento inesquecível, ao som de “La Barca”, com Luis Miguel.
Supiste esclarecer mis pensamientos
Me diste la verdad que yo soñé
Ahuyentaste de mí los sufrimientos
En la primera noche que te amé.
Hoy mi playa se viste de amargura
Porque tu barca tiene que partir
A cruzar otros mares de locura
Cuida que no naufrague en tu vivir
Cuando la luz del sol se esté apagando
Y te sientas cansada de vagar
Piensa que yo por ti estaré esperando
Hasta que tú decidas regresar
Quando dei por mim, já tinha se passado mais de três horas desde que chegamos ao motel. Calculei o tempo e cheguei a conclusão de que havia ficado mais de uma hora tomando no cú, sem tirar. Nem acreditei.
Tomamos uma ducha rápida e rumei para casa o mais depressa possível.
Ao chegar em casa, fui direto para o meu quarto, de onde só saí no dia seguinte, alegando uma enorme enchaqueca.
Meu cú doia prá caramba. Durante alguns dias tive de sentar de lado e ainda colocar compressas no ânus, às escondidas, para meu marido não desconfiar.
Ainda bem que ele não pediu para comer o meu cú durante estes dias.
Bom amigos, esta é a minha história, pura e verdadeira.
Gostaria de receber muitos comentários.
Beijos
Eduarda