O que irei narrar a vocês aconteceu comigo em 2016. Eu estava na rodoviária, às quatro horas da tarde, na fila para comprar passagem. Quando olho para trás vejo uma linda loira de aproximadamente l.75 de altura, seios pequenos e uma bela bunda durinha, com uma calça que marcava seu corpo. Peguei minha passagem e fiquei de lado, ouvindo a loira dizer ao bilheteiro pra onde queria ir, justamente a cidade onde moro. Vi que ela pediu uma poltrona ao lado da minha. Fiquei sem fala ao ouvir isso e fui saindo de mansinho, mas ela me acompanhou e disse que íamos viajar juntos.
Sem jeito, comentei que isso seria bom e a convidei para tomar uma cerveja. Para minha alegria, ela aceitou. Era goiana e estava há dois anos no Mato Grosso. Ficamos bebendo até as 21 horas, quando pegamos o ônibus da Viação Xavante. Conversamos bastante até falarmos até mesmo de contos porno grátis. Até aquele momento eu não tinha tocado em seu delicioso corpo. Na saída da cidade, quando as luzes do ônibus se apagaram, ela me deu um longo
beijo. Depois, olhou bem para mim e disse que não estava aguentando mais de tanta vontade de me beijar. Aquele beijo me deixou de pau duro na hora e me deu coragem para agir. Nunca imaginei que um dia teria uma mulher assim, decidida e com tanta facilidade afinal a gente tinha acabado de se conhecer e eu já tinha a beijado. A abracei e comecei a beijar seu pescoço até chegar aos seios. Enquanto isso, ela alisava meu pau por cima da calça, apertando-o e dizendo que era grande e que queria vê-Io pra fora. Atendendo seu pedido, abri o zíper e o tirei. Quando ela viu, agarrou-o com as duas mãos e perguntou quanto media. Respondi que eram 22×9 centímetros (rsss) e ela, louca, pegou-o com força e, sem resistir, passou a chupá-lo.
Eu continuava chupando seus lindos peitos, já com meu pau minando de tanto tesão. Gozei em sua boca quente e disse que iria retribuir aquele prazer. Chegamos em Barra do Garças às 3 horas da manhã e fomos para um hotel da cidade. Enquanto ela tomava banho, tirei minha roupa e entrei também no banheiro. Quando a vi nua, fiquei louco. A mulher era toda linda, com belas pernas, bumbum arrebitado e uma linda buceta com poucos pelos. Não me contive e comecei a chupá-la ali mesmo, metendo o dedo no seu cu até ela gozar em minha boca. Levei-a para a cama e, virando-a de costas para mim, passei a língua na sua nuca, descendo pelas costas até chegar àquela linda bundinha gostosa. Sentindo o que eu queria ela abriu as pernas e falou:
-Vai fode gostoso então vai.
Lubrifiquei seu cuzinho com saliva e, depois, enfiei meu pau até ele sumir no buraquinho quente. Uma de minhas mãos alisava seu lindo peito e a outra acariciava sua buceta. Não demorou para gozarmos juntos.
Fomos tomar outro banho e coloquei-a com uma perna em cima da pia do banheiro. Ajoelhei-me por trás e comecei a chupar sua linda e cheirosa xaninha, enquanto ela chorava e pedia que a penetrasse. Levantei e penetrei sua bocetinha até gozarmos juntos novamente. Fomos para a cama e fizemos um 69 até meu pau ficar do jeito que ela gostava Nesse momento, ela sentou em cima de mim e começou a dizer palavrões: “Me fode, seu tarado. Eu sempre sonhei um dia encontrar um pau deste tamanho, para ser uma mulher completa. Me come, seu jegue.
O que mais me chamou a atenção nessa mulher é que ela desmaiava quando gozava, mas era sempre seca. Na penetração, eu sentia meu pau entrando, rasgando, com estalos como se a estivesse dilatando centímetro por centímetro. Transamos várias vezes em todas as posições e o mais gostoso é que ela tinha uns fios de cabelo no peito e no estômago, indo até o umbigo e a buceta Ela me disse que era casada, mas o marido só fazia papai-e-mamãe e tinha um pau de apenas 13 centímetros. A morena misteriosa (ela não me disse seu nome) me contou que nunca tinha tido relações com outro homem além do marido, mas que sentia vontade de fazer isso. Disse também que estava sentindo-se mulher de verdade.
Dei-lhe meu telefone, quando chegou a hora de embarcar novamente (ela ia para outra cidade) e combinamos de nos encontrar na volta de sua viagem. Fiquei contando os dias e fui à rodoviária na data marcada, mas ela não chegou. Durante 15 dias voltei à rodoviária. Nunca mais a vi.