Oie taradinhos 😉 sumi um pouquinho mas estou de volta pra contar como foi a minha primeira (e única) DP.
Eu já estava saindo com o Saulo (o cara do tinder) há uns 4 meses.Havia acabado de completar 17 anos e fomos para a casa dele comemorar com uma deliciosa foda. Depois do primeiro round, estávamos deitados peladinhos na cama quando ele se lembrou da nossa primeira transa (relatada em outro conto).
– Gatinha, você lembra que eu disse que não dava conta de todo esse fogo e ia chamar um amigo pra me ajudar a te fazer gozar gostoso?
Na hora eu já me arrepiei inteira de expectativa.
– Lembro sim, meu tesão…
– Tem esse amigo meu, gente finíssima, pau grossissimo… eu falei que hoje era seu aniversário e ele topou entrar na brincadeira de presente pra voce… quer?
Eu pulei na hora, sentando com a xota ja molhada em cima de Saulo e beijei sua boca, empinando o rabo e descendo pra esfregar no pau meia-bomba dele.Ele entendeu que aquilo foi um sim, na hora já ligou pro amigo que chamava Roberto e não morava muito longe. Em menos de uma hora, Roberto ou Beto já estava no quarto com a gente.
– Feliz aniversário, Calinha… – ele disse me dando um beijo na boca. – Mas parece que eu que ganhei presente…
Ele agarrou a minha bunda desnuda e me puxou pra mais um beijo. Saulo já punhetava o caralho deitado na cama enquanto olhava eu despindo Beto. Quando tirei sua cueca e vi o cacete em riste, me ajoelhei na mesma hora e comecei a chupá-lo. Ele agarrava meus cabelos e me empurrava para seu caralho, me fazendo chegar ate a base com lágrimas nos olhos.
Saulo veio por trás me levantando e puxando minha bunda contra seu pau duro, beijando meu pescoço e me deixando toda arrepiada. Enfiou dois dedos na minha xota já molhada e me masturbou um pouco.
– Quero provar dela, irmão… – Beto disse lambendo os lábios ao ver os dedos de Saulo cheios do meu melzinho.
Na hora ele ergueu minha perna e Beto se abaixou, enfiando a lingua na minha xoxotinha quente. Eu segurava a mão de Saulo sobre meus seios e tinha que tomar cuidado para não cair, equilibrada em uma só perna. Beto tinha uma lingua enorme, passava ela de cabo a rabo lambendo tudo, sorvendo meu melzinho e eu gemendo alucinada nos braços de Saulo com aquele pau duro na minha bundinha. Quando Beto enfiou a lingua no meu buraquinho eu não aguentei e gozei na boca dele. Ele não parou de me chupar, continuou lambendo e eu toda mole quase caindo em cima de Saulo. A lingua esperta de Beto encontrou meu cuzinho e o lambeu também, chupou gostoso enquanto dedava minha buceta encharcada.
Saulo, beijando meu pescoço e apertando meus seios tinha a respiração pesada.
– Aí, Betão, a menina vai cair em cima de mim de tanto prazer. Vai com calma, cara – pediu brincando.
Beto se levantou e subiu beijando minha barriga, meus seio e meu pescoço. Eles me empurraram para baixo e eu ajoelhada comecei a mamar aqueles paus deliciosos que estavam ali durinhos só pra mim.
– Sua putinha mama muito mesmo, ein, Saulão – Beto dizia enquanto eu trabalhava duro pra conseguir engolir ele todo. Enquanto isso, punhetava Saulo sem parar.
– Ela é uma deusa na cama, irmão – Saulo disse na hora em que eu troquei o pau do amigo pelo seu. Babei muito aqueles dois caralhos deliciosos, engasgando o tempo todo. Acho que eu já disse que adoro engasgar no pau rs.
Fui levantada e prensada entre os dois. Beto me agarrada por trás estregando o pau na minha bunda e Saulo encaixou o dele entre as minhas coxas. Quatro mãos correram pelo meu corpo todo, bateram na minha bunda, nas minhas coxas, apertaram meus peitos, minha garganta, invadiram minha xoxota e os dois corpos deliciosos ali, grudados em mim. Ele falavam muitas sacanagens, o que eles iam fazer comigo. Eu só gemia e aceitava tudo.
– Vou te colocar de quatro pra lamber gostoso esse cuzinho seupra deixar ele bem molhado, pronto pro meu caralho… – um dizia.
– Quando o caralho dele estiver todo enterrado nessa bunda deliciosa, eu vou começar a esfregar o meu na sua bucetinha ate você implorar pra eu meter fundo…
– Vai com calma, amigo, ela vai gozar sem nem ter dado se continuar assim – Como estava de olhos fechados apreciando as caricas, não sei dizer quem falou aquilo.
Fui jogada na cama e tive minhas pernas arreganhadas na posição do frango assado (uma das minhas favoritas). Beto segurava minhas pernas enquanto Saulo abaixava para me chupar. Mamou meu grelo, enfiou a lingua no meu buraquinho antes de lamber meu cu. Ali se demorou, babando bastante, chupando as preguinhas pra relaxarem. Eu nem imaginava a cara que eu fazia, eu nunca havia sentido tanto prazer. Agarrei a rola do Beto e comecei a chupar aquelas bolas lindas enquanto tocava uma naquele pauzao… Saulo enfiava dois dedos na minha xereca e um no meu cuzinho,sem deixar de me lamber por um segundo.
Finalmente, Beto se deitou de barriga para cima. Eu logo fui montando em cima dele. Ele me sorria com a cara safada.
– Saulo disse que você adora cavalgar…
Eu nem tinha cabeça pra responder, só sentei com tudo minha xota naquele caralho. Eu estava tão molhada que entrou de uma vez até o talo. Sem reação, Beto acertou em cheio um tapão estralado na minha bunda. Apoiei as mãos no seu peito forte e comecei a rebolar gostoso naquela pica.
Eu olhei para trás e Saulo estava se masturbando vendo minha bucetinha engolir toda a rola do seu amigo.
– Você é um puta tesão, Carlinha – ele disse batendo na minha bunda tambem. – Cavalga gostoso pra ele, vai…
Comecei a empinar minha bunda ainda mais pra Saulo poder ver melhor aquela vara quase saindo da minha xoxota e entrando tudo de novo. Beto agarrava minha bunda com força enquanto me xingava e falava sacanagens.
– Assim mesmo sua putinha deliciosa, senta na minha vara gostoso que eu vou te esporrar todinha.
Senti um dedo molhado entrando no meu cu e sabia que era Saulo preparando o terreno pra socar seu pau em mim.
– Pronta pra ser comida por dois machos ao mesmo tempo? – ele perguntou. – Você sabe o que você é, não sabe… fala pra mim o que você é. Me fala o que voce quer.
– Sou uma putinha sedenta por pica – eu disse com a voz falhando sem parar de cavalgar em Beto. – Quero que você meta bem forte esse pau no meu cu enquanto eu cavalgo gostoso no seu amigo Beto.
Desacelerei os movimentos pra Saulo posicionar a cabeça daquela rola no meu cuzinho que piscava. Depois da nossa primeira transa, eu só tinha feito anal mais umas duas vezes. Ele começou entrando devagarinho, mas eu estava impaciente e com a xoxota latejando.
– Mete tudo, meu tesão.
Eu não precisei pedir de novo. Quando aquela vara entrou toda no meu cu e eu consegui sentir suas bolas eu soltei um grito de prazer e gozei de novo.
– Não vamos parar porque você gozou – Beto avisou, agarrando forte um dos meus seios. Saulo bateu na minha bunda e nós tres começamos a mexer como dava ali naquele sanduiche delicioso.
Era o paraiso estar sendo comida por dois machos ao mesmo tempo, tendo meus dois buraquinhos arrombados por duas rolas maravilhosas. Os movimentos coincidiam e eu sentia dois pares de bolas me acertando ao mesmo tempo enquanto os dois me chamavam de cadelinha gostosa e falavam que iam me esporrar toda e eu estava doida ali no meio. Ja tinha gozado duas vezes e eles sentiram. Quando eu gozo meu cu aperta, a xota encharca ainda mais e contrai. Nas duas vezes eles me chamaram de putinha gozadora.Falaram que só puta boa goza de verdade trepando.
Na terceira gozada eu já não aguentava mais. Para minha sorte, Saulo anunciou que iria gozar.
– No cu não, parceiro, eu quero aproveitar.
Saulo tirou a rola do meu cu e andou pela cama ate parar na minha frente.
– Mama – comandou.
Eu abocanhei aquele caralho, suguei a cabecinha e massageei as bolas. Ele enfiava tudo na minha boca e quando gozou, agarrou meu cabelo para eu não sair dali. Tomei todo o leite, não desperdicei nada. Ele bateu com a rola meia bomba na minha cara algumas vezes antes de se afastar até o banheiro.
Beto me colocou de quatro e passou a rola no meu grelinho inchado, me masturbando devagar. Melecou seu pau todo meu meu melzinho encaixando ele entre os lábios da minha xereca e fazendo alguns movimentos. Quando estava bem lubrificado, socou sem dó no meu cu. Eu sentia aquelas bolas na minha xota e fiquei louca, eu amo quando isso acontece.
– Vou encher seu cuzinho de porra – ele anunciava batendo na minha bunda. – Você adora, você é uma cadelinha que ama dar… ma fala
– Eu sou uma cadelinha que ama dar – eu repeti sem forças.
Ele me agarrou pelo cabelo, me fazendo ficar só de joelhos com as costas grudadas no peito suado. Mordeu e chupou meu pescoço sem parar de meter em mim. Acariciou meu grelo com os dedos e eu com os olhos fechados implorava pra ele me dedar mais rápido.
– Acelera esses dedinhos safados.. por favor Beto, quero goza de novo – e o filho da puta ia mais devagar ainda. – Quero gozar.. por favor, eu preciso gozar, vai mais rápido, com força… quero gozar apertando seu pau no meu cuzinho… vai mais rápido.
Ele deu um tapa estralado na minha xota e acelerou enquanto bombava forte. Esse orgasmo veio com força total. Eu gritei e agarrei a mão dele na minha xota. Ele gemia e rosnava no meu ouvido com meu cu apertando seu pau. Senti então jatos quentes de porra dentro de mim. Ele apertou meu pescoço e beijou minha boca. Quando ele tirou o pau deu um ultimo tapa. Eu sentia a porra escorrendo pela minha bunda, minha xoxota e minhas pernas. Meu cu ardia um pouco, mas eu estava muito satisfeita.
Os três no banho, trocamos carícias leves, somente umas apalpadas, uns apertões… mas ainda eram 2 da tarde,óbvio não acabou por ai rs. Quem sabe outro dia conto mais sobre esse meu aniversário que só melhorou.
Beijinhos molhados, comentem o que acharam do conto e me mandem mensagens, adoro conversar sacanagem com vocês 😉