Meu apelido é Amy, sou loira, magra, seios médios e bumbum empinado.
Sou secretária do Dr Roberto, um advogado, então ele pode me foder a hora que quiser e sempre me recompensa com uma boa gorjeta ou presentes caros.
Esse dia meu chefe disse que queria fazer alguma coisa diferente, então combinamos de ir pro motel depois do expediente. Esperamos todo mundo ir embora do escritório e depois fomos pro motel no carro dele, os vidros eram escuros então ninguém ia me ver.
Chegando no motel deixei Roberto só de cueca e o deitei na cama de barriga pra baixo, peguei um óleo de amêndoas e fiz uma massagem caprichada pra ele relaxar.
— Suas mãos são de fada. — ele dizia. Eu tinha decorado cada parte daquele corpo e sabia como ele gostava de ser massageado.
Meu chefe se virou de barriga pra cima e vi sua enorme barraca armada. Arranquei sua cueca pra cair de boca, eu sempre salivava de vontade de pagar um boquete pra ele.
Agarrei seu cacete com minhas mãos e comecei a mamar, intercalando com lambidas em suas bolas. Tirei o sutiã e encaixei seu cacete entre meus seios, realizando uma deliciosa espanhola, sempre olhando pra Roberto com carinha de safada. O pau de Roberto pulsava feito louco nos meus peitos, comecei a aumentar a velocidade dos movimentos até que ele gozou na minha cara e nos meus peitos, marcando território em mim com sua porra. Me apressei em abocanhar seu pênis pra limpá-lo com a lingua e não desperdiçar todo seu precioso leite.
— Boa garota — ele disse, acariciando meu cabelo. – Agora eu vou te dar um banho, minha ninfetinha.
Ele colocou a banheira pra encher e me chamou pra acompanhá-lo. Entramos nela e ficamos nos beijando enquanto o nível da água subia. Ele brincava com meus seios, chupava meu pescoço, e dava tapas na minha bunda.
Ele me ensaboava e aproveitava pra me masturbar, eu ficava louca quando ele encostava na minha buceta e estava cada fez com mais vontade de ser preenchida. Roberto percebeu e me virou de costas, minha bunda ainda estava acima da água, ele me apoiou na lateral da banheira e começou a meter na minha bucetinha. A cada estocada eu me sentia mais fora de mim, o chão não existia mais, só existia Roberto fodendo minha buceta. Enquanto me comia, ele enfiou um dedo no meu cu, eu estava com tanto tesão que deixei. Ele continuou me comendo e enfiou mais um dedo, eu comecei a gostar da sensação. Meu chefe continuou comendo minha buceta até eu gozar e anunciou que iria socar no meu cu. Ele agarrou minha bunda com força e me ergueu mais ainda,a banheira era no nível do chão então deitei pra fora dela pra conseguir empinar mais o bumbum. Roberto não perdeu tempo e arreganhou os dois lados da minha bunda.
— Que cuzinho apertado, eu vou arrombar ele todinho.
Ele disse. Eu já sentia meu cu piscando de vontade de ter aquele cacete enorme e cheio de veias pulsando dentro dele.
— Você vai ser o primeiro a foder meu rabo, Senhor.
Provoquei. Ele ensaboou toda a extensão do cacete e começou a forçar a entrada do meu cuzinho apertado.
Com muita habilidade ele deslizava a cabecinha pra abrir espaço no meu rabinho, ardia muito mas aos poucos meu cuzinho foi cedendo e ele conseguiu penetrar uma parte. Era uma sensação muito diferente porque o cu pulsava muito e empurrava pra fora enquanto Roberto forçava o cacete pra dentro. Ele arreganhava cada vez mais minha bunda e continuava forçando seu enorme cacete dentro do meu rabo.
— Acho que não vai caber tudo.
Choraminguei. Estava ardendo bastante.
— Eu vou fazer caber. Vou deixar minha marca nesse cuzinho deixando ele arrombado.
Fiquei muito excitada em imaginar meu cu todo aberto depois por causa do cacete do meu chefe.
Ele continuou aquele vai e vem devagar até conseguir enfiar tudo dentro do meu cu. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade e eu estava adorando a sensação de ter meu cuzinho arrombado, mesmo que ainda doesse um pouco. Era uma dor muito gostosa.
Ele começou a socar no meu rabo com mais força, arrombando minhas pregas, ele me comia com tanto desejo que eu ficava louca. O jeito que ele segurava minha bunda enquanto arregaçava meu cu me fazia querer subir pelas paredes.
— Eu sempre fui louco pra gozar nesse cuzinho de ninfeta.
Ele disse enquanto dava tapas na minha bunda, sem parar de foder.
Fiquei tonta de tesão. Eu não ligava mais pra dor, estava maluca de tanto tesão em ser arrombada pelo meu chefe. A sensação do meu cu piscando e pulsando enquanto ele enfiava seu pênis enorme era alucinante. Levei a mão pra minha xana e comecei a me masturbar enquanto ele me arrombava por trás. Seu pau inchou mais e começou a pulsar dentro do meu cu, ele anunciou o gozo e em seguida presenteou meu rabo com muitas jatadas de leite dentro do meu cuzinho arrombado. Gozei imaginando seu cacete cospindo porra no meu buraquinho. Adorei a sensação de ter meu cu todo esporrado. Permaneci imóvel com as pernas bambas, estava com a bunda toda ardida e com o cu esfolado mas estava muito feliz por ele ter me feito mulher. Me apaixonei por sexo anal e fiquei mais fascinada ainda pelo cacete do meu chefe.