Há dias em que o tesão é grande e não há ninguém para nos apagar o fogo, mas há outros em que sem estar à espera aparece alguém que sabe como tratar desse fogo. E o melhor é que nós aparece a porta de casa.
Estava em casa a espera do homem da assistência da minha máquina de lavar roupa, quando chegou reparei logo nele, um homem com cerca de 45 anos, cabelo branco, olhos azuis lindos, cerca de 1,75mt. Eu que tinha acordado cheia de tesão, ainda com mais vontade fiquei de ter aquele homem para mim.
Assim que o trabalho ficou pronto perguntei se ele aceita algo.
– Agora que o trabalho ficou feito aceita uma cerveja?
– Não obrigado, estou bem.
– Um cafezinho? Um copo de água?
– Nada, obrigado.
– E se for uma rapidinha?
– Desculpe?
– Sim, ouviu bem. Eu também preciso de assistência técnica…
Aproximei-me dele e fui logo agarrar o seu pau por cima das calças.
– Estou aqui para ajudar Sra Cátia.
Já eu estava a desapertar as suas calças e com o caralho do técnico na mão, Humm 19cm de caralho logo pela manhã sabem sempre bem.
Já de joelhos comecei a mamar o técnico, que estava de pé encostado à bancada da cozinha.
– Quem me dera que todas as clientes fossem assim.
Chupei a cabeça e desci para os tomates, ele suspirava e agarrou a minha cabeça enquanto me fodia a boca.
Ele levantou-me e fiquei eu agora de pé, a minha blusa foi logo para o chão e ele beijou a minha boca, o meu pescoço, chupou e apalpou as minhas tetas. Com a mão livre começa a explorar a minha cona que já estava a salivar por um caralho dentro dela.
De seguida ele vira-me de costas e faz que eu fique com o rabo empinado e começa a foder.
– Humm caralho, estava mesmo a precisar de um Homem dentro de mim, dá-me mais.
– Estavas? Então toma cadela.
Ele dá-me duas palmadas no rabo e agarra-me pelos cabelos.
– Ai que bruto. Mas eu gosto assim. Quero mais.
O técnico não perdeu tempo e já tinha mais umas palmadas no rabo.
– Se gostas assim, toma mais sua porca, Puta que só queres é caralho nessa cona.
– Fode-me, Fode-me. Quero mais desse caralho, Fode-me, aí tão bom.
Ele teve uns 15 minutos a bomba na minha cona esfomeada, até que anunciou que queria vir-se.
– Vem-te na minha cara cabrão.
Ajoelhei e voltei a mamar naquele caralho que tão bem me tinha fodido.
Comecei a sentir ele a vir-se e deixei que ele me enchesse a cara de leitinho quente.
– Agora tenho que voltar ao trabalho, mas qualquer dia passo por aqui para ver ser é preciso mais alguma assistência técnica.
E ele foi embora, eu fiquei ali com a cara e cabelos cheios de leite daquele macho que nem sequer cheguei a saber o nome. Mas fiquei feliz.