Dando a bucetinha ao melhor amigo do meu pai

Olá tudo bem com vocês, sou a Paulinha tenho hoje 25 anos e essa história aconteceu a um tempo atrás quando eu tinha 20 aninhos apenas, bom vou deixar de enrolação e ir direto ao que interessa. Desde muito tempo da minha vida que eu tenho uma queda pelo melhor amigo do meu pai, ainda mais que ele é uma cara muito jovem ainda e gostoso pra caralho, ele e meu pai tem a mesma idade inclusive, na época ele estava com 40 e na real nem parecia, o nome dele é João Pedro mas como conheço ele a vida inteira o chamo de tio ou JP, acontece que quando eu fui crescendo eu passei a chamá-lo de tio com bastante malícia e ele como não era besta percebeu.

Eu achava que tudo não passava de paixonite adolescente, mas era mais que isso, eu me masturbava pensando nele, eu queria que ele me fodesse forte até que eu esquecesse meu nome. Quando ele passava os domingos lá em casa com o papai eu colocava as menores roupas sendo rapidamente repreendida por ele, e o JP ria com malícia e aproveitava para secar meu corpo cheio de curvas salientes, como eu nunca fui magra as minhas roupas sempre sobressaiam aquilo que eu chamava de gostosura. Muitas vezes eu percebia que o JP ficava excitado comigo, mas disfarçava muito bem e eu comemorava por dentro, mas enquanto eu era menor de idade ele nunca tentou nada e isso me frustrou mas eu o entendia óbvio.

Quando eu terminei o colégio precisei morar com uma tia no exterior, mas voltei dois anos depois, cheguei em casa e tinha uma festa de boas vindas me esperando eu fiquei sem graça com isso claro, meus pais me abraçaram e eu aproveitei e passei o olho pela sala e o vi no canto olhando pra mim e sorrindo sacana, lindo como sempre em seus 1,75 de altura, cabelos levemente cacheados e pretos, olhos cor de mel com leves ruguinhas charmosas, aquele maldito brinco que povoou meus sonhos mais pervertidos, e sua boca que guardava aquele sorriso safado, eu sorri de volta pra ele claro. O JP se aproximou e me abraçou apertado como nunca tinha feito, senti ele roçar levemente seu pau em minha barriga e isso me deixou zonza de tesão e descrença, ele sussurrou no meu ouvido docemente – Você está tão linda, uma mulher agora não??? – Eu respondi entendendo o recado – Sim tio, uma mulher e muito mulher agora – Ele riu malicioso e piscou, se afastando de mim e indo em busca de meu pai que estava pegando uma bebida.

A festa acabou e todos foram embora, menos o JP que iria passar o fim de semana lá em casa, aproveitei a deixa que os “adultos” estavam conversando e subi para meu quarto, entrei e fui logo tirando a roupa para tomar um banho, entrei no chuveiro e pensamentos sacanas com o JP invadiram a minha mente me deixando louca de tesão, terminei o banho rapidamente e sai em busca do meu amiguinho vibrador na minha mala, sorri maliciosa quando o achei. Comecei minha brincadeira solitária com a mente fervilhando com toda perversão que existia nela, imaginei o JP me comendo sem dó, me chamando de vagabundinha, eu já estava chegando no orgasmo quando ouvi uma leve batida na porta, fiquei quieta pra vê se a pessoa ia embora eu poderia gozar em paz mas ouvi uma voz abafada chamar meu nome, era ele, meu coração acelerou, minha buceta conseguiu ficar mais molhadinha do que já estava.

– Paulinha você está aí? – Eu respirei fundo e consegui responder com a voz tensa – Estou sim, só 1 minutinho e eu abro a porta – Ele respondeu um sim e eu coloquei meu amiguinho em cima da cômoda e vesti uma camisola fina e fui atendê-lo.

– Oi JP aconteceu algo? – Ele sorriu levemente pra mim e respondeu – Não, imagina… Seus pais já foram dormir e eu vim vê se estava tudo ok com você – eu o olhei maliciosa entendo o recado nas entrelinhas – Eu estou perfeitamente bem, vim tomar um banho e descansar sabe? – ele sorriu em resposta, passou o olho vagarosamente em meu corpo coberto pela camisola um pouco transparente e molhou seus lábios discretamente com a língua rosada e macia, meus mamilos deram sinal com esse pequeno gesto dele, seus olhar se atentou curioso pra dentro do quarto e eu lembrei que meu vibrador estava em cima da cômoda, seus olhos voltaram pra mim e ele sorriu sacana.

– Sabe que uma mulher como você não precisa desses brinquedinhos né? – eu o respondi entrando no jogo – Sei, mas infelizmente quem iria a essa hora iria matar meu tesão além dele? – ele riu levemente pra mim – Huuuuuuuum, acho que você não está procurando direito, tem gente que daria tudo pra te fazer gozar bem gostoso uma hora dessas – com a resposta dele eu resolvi ser mais direta – Será que você seria essa pessoa tio? – em resposta recebi um leve puxão na cintura e ficamos cara a cara em um quase beijo, eu estava um pouco nervosa porque meus pais poderiam aparecer ali, então falei baixinho pra o JP – vamos entrar porque não podemos nos arriscar assim – ele balançou a cabeça positivamente e entramos no quarto.

Tranquei a porta com o coração pulando no peito, minha excitação escorria entre minha coxas, senti a presença do JP atrás de mim, me virei e o vi a poucos centímetros de mim com a respiração pesada de tesão, ele me puxou com força pra junto de si e me tomou com um beijo molhado e eletrizante, meu corpo estava aceso, todas as minhas terminações nervosas vibravam com o toque dele, ele me imprensou na parede, descendo uma mão e puxou uma de minhas pernas até seu quadril , onde eu me encaixei perfeitamente, aproveitei para roçar minha bucetinha em seu pau duro como pedra por baixo da roupa, ele entendeu o recado, soltamos o beijo e eu estava ofegante. Me afastei para ele tirar a calça e a cueca, aproveitei e tirei sua camisa e passei os dedos em seu abdômen maravilhoso, fui passeando com eles levemente até chegar em sua virilha, desci meus olhos pro seu pau delicioso que estava ali duro pra mim.

Aquela imagem me deixou sem folego e eu esfreguei uma perna na outra para conter o tesão, mais tudo em vão, minha buceta piscava e minha boca salivava pra chupa-lo, o JP me puxou de volta pro beijo, agora roçando seu pau na minha buceta e eu estava ensandecida, usei a última força que me restava pra soltar o beijo e sussurrar um quero te chupar bem gostoso pra ele, que ao ouvir aquilo puxou o ar entre os dentes e estapeou levemente minha bunda me incentivando. O JP me puxou pela mão e me levou até minha cama, chegando lá ele se sentou na beira e foi devagar subindo as mãos pelo meu corpo e tirando minha camisola e jogando ela em qualquer canto, quando ele terminou eu sorri pra ele safada e me aproximei mais, agachei em sua frente olhando diretamente em seus olhos, toquei seu pau levemente e ele respirou fundo, eu vibrei por dentro, com isso suguei a cabecinha do seu pau passando a língua ao dedos dela saboreando as gotas de tesão que escorriam dali, fui engolindo cada centímetro do seu pau gostoso até chegar a base, comecei a chupa-lo avidamente sentindo ele pulsar em minha garganta, o JP gemia baixinho e puxava o ar entre os dentes a cada movimento que eu fazia com a boca, de repente ele segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e começou a fuder forte a minha boca e eu babava em seu engolindo tudo que dava.

– Isso minha gostosinha engole meu pau, eu sei que você gosta disso – cada sacanagem que saia de sua boca fazia minha buceta piscar de tanto tesão, com um movimento brusco JP tirou seu pau de minha boca e me agarrou pelos braços e me levantando do meu posto, me jogou na cama com força e subiu em cima de mim, minha respiração estava pesada, meu coração batia frenético no peito, percebi que ele vestia a camisinha que tirou não sei de onde, quando terminou se encaixou entre minhas pernas e roçou levemente seu pau no meu grelinho melando ele com meu tesão, sem aviso me penetrou com força me fazendo dá um leve gritinho de dor, prazer e surpresa.

O JP começou a me fuder, nosso ritmo era mais lento, ele entrava e saia de dentro de mim me fazendo sentir cada centímetro do seu pau quente, eu gemia ensandecida naquela dança torturante, eu queria que ele me fudesse mais forte, assim tirei minhas pernas de seu quadril e coloquei em seus ombros, ele entendeu o recado e começou a me comer com força – você gosta disso né cachorra? Responda! – eu respondi ofegante – Sim, eu gosto, isso fode minha buceta com força – eu sentia suas bolas pesadas batendo em minha bunda, suas mãos foram pro meu pescoço me enforcando levemente, me deixando com mais tesão ainda, uma de suas mãos subiram pro meu rosto e ele segurou meu queixo com força, me fazendo ficar olho no olho com ele, eu via o tesão em seus olhos faiscantes, o JP estava perto de gozar, sentia seu pau pulsar e inchar dentro de mim, eu estava perto também. Já estávamos em um ritmo frenético, eu revirava os olhos sentindo um tesão jamais sentido em minha vida, o JP largou o meu pescoço e desceu sua mão até meu grelinho e começou a me masturbar, enquanto metia impiedosamente, meu orgasmo estava vindo, senti meu coração acelerar mais se isso era possível e explodi em um gozo me segurando pra não gritar, com três estocadas o JP veio logo depois explodindo baixinho também, sufocando seu grito na curva do meu pescoço.

Estávamos ofegantes, suados e saciados pelo menos naquele momento, o JP saiu de cima de mim e se jogou de costas na minha cama, tentando acalmar a respiração, eu fechei os olhos sentindo ainda seu cheiro e seu gosto em mim, percebi sua mão me procurando e ele me puxou de leve pra si, deitei minha cabeça em seu peito e enrosquei minha perna na sua e adormecemos ali, teríamos que ter uma conversa sobre nós, mas naquele momento eu só queria aproveitar aquele homem gostoso que estava na minha cama.