Olá, eu sou o Jota! Estou de volta com mais um relato verídico ocorrido. Era um domingo de tempo nublado, por volta de dez horas e eu estava em minha casa, sozinho, curtindo músicas e preparando o meu almoço, quando ouvi alguém me chamando no portão. Fui atender e para minha surpresa era uma das minhas vizinhas, talvez a mais safadinha que tenho, pois está sempre vestida de forma provocante, usando sempre shortinhos, minissaia e blusinhas bem decotadas, de forma bem provocativa, não só pra mim, mas pra todos os homens da vizinhança e desta vez não estava diferente, pois vestia uma minissaia e uma blusinha amarelinha sem sutiã que deixava perceber o contorno e os biquinhos dos seus belos seios médios e pontiagudos.
Pra não ficarmos conversando no portão, convidei-a a entrar e ela após observar se não estava sendo vista por outros vizinhos, aceitou de imediato. Subimos a escada e já dentro da minha sala, ela sentou-se bem à vontade e pude ver que usava uma calcinha pretinha, pois ela gostava de provocar e mantinha as pernas entre abertas. Perguntei-a o que a trouxe até minha casa, já que não era hábito dela frequentar as casas na vizinhança, pois sempre ficava de conversa sentada na calçada em frente nossas casas. Ela disse que o marido estava de serão no trabalho e ela de boa em casa, sem nada pra fazer e como sabia que eu também estava só veio jogar um pouco de conversa fora e ouvir músicas
comigo, pois assim o tempo passaria mais rápido até o marido dela chegar logo mais à noite. Disse-lhe que adorei a surpresa, pois nunca havia visto-a assim na casa de outros vizinhos e ela deu um sorrisinho malicioso.
Conversa vai, conversa vem, de vez em quando ia até a cozinha terminar de preparar o almoço que estava no fogo. Ofereci cerveja a ela que de imediato aceitou e juntos passamos a beber e conversar de tudo um pouco até que entramos no quesito relacionamento e ela disse que soube que eu havia terminado meu relacionamento e perguntou-me o porque. Respondi-lhe sem detalhar muito e joguei uma mentirinha a mais do tipo que minha parceira estava
me deixando na seca ultimamente e ela maliciosamente disse que ai fica difícil mesmo sem sexo. Aproveitei o gancho e perguntei-a se ela e o marido se entendiam bem na cama e ela disse que sim até certo ponto. Indaguei porque e ela concluiu dizendo que adora dar o cuzinho e sempre que transavam ela pedia pra ele fuder o buraquinho dela, mas ele não curtia dizendo que quem gosta de dar cu é viado e aquilo a decepcionava, pois estavam casados há pouco mais de um ano e ele só meteu no cuzinho dela na noite do casamento e no da do aniversário dela, de tanto que ela pediu e contra a vontade dele, mas isso foi uns seis meses antes o que a deixava com o cuzinho praticamente virgem de novo e cheia de vontade em ser arrombada por um belo caralho.
Ai foi minha vez de dizer-lhe que devia estar em falta mesmo e em tom de brincadeira, mas ao mesmo tempo sério, ofereci-me pra ajudá-la, pois adorava meter num cuzinho e se ela topasse tiraria o atraso dela já que aquela bundinha dela sempre me atraiu e foi motivo de muitas fodas gostosas com minha namorada, mas pensando nela em especial quando a via com um shortinho rosa e minúsculo que ela sempre usava quando limpava a casa, pois da minha eu tinha uma bela visão da casa dela e sempre a via usando, o que me deixava muito excitado e imaginando
loucuras. Sem pestanejar levei minha boca de encontro à dela e nos beijamos. Foi um beijo longo e apaixonante, no mesmo instante que nossas mãos já procuravam nossos corpos iniciando uns belos amassos, que ela interrompeu dizendo que precisaria ir na casa dela mas já voltaria. Mostrei-a como fiquei com o meu cacete duro e ela disse que não demoraria e voltaria para recomeçarmos de onde paramos. Então levantou-se e se foi, deixando o meu portão apenas encostado já que retornaria. Fiquei na minha aguardando e torcendo para que realmente ela voltasse, pois fiquei com muito tesão e estava doido pra meter naquela gostosa. Voltei pra cozinha pra terminar de preparar o almoço e cerca de cinco minutos passados, ouvi o barulho do portão sendo fechado, era ela que realmente voltou
trazendo consigo uma bolsinha de plástico preta. Já dentro da minha casa bebeu a cerveja que estava no copo e pediu para usar o banheiro adentrando-o. Minutos depois ela abre a porta do banheiro e para minha surpresa sai seminua usando apenas o shortinho rosa que eu havia dito adorar vê-la usando e mais nada. Olhei pra aquele corpinho lindo e pros seios a mostra dela e de imediato meu cacete ficou duro. Fiz questão de mostrá-la e antes que eu fizesse ou falasse alguma coisa, ela já se ajoelhou na minha frente, arriou meu short com a cueca junto e vendo meu pau duro e saltitante na sua frente segurou-o e levou-o na boca passando a chupá-lo com grande volúpia me
arrancando gemidos de prazer e quase me levando ao orgasmo na boca dela. Alguns minutos depois foi a minha vez de chupá-la. Joelhei-me frente a ela e após desabotoar o tal shortinho rosa que já havia me levado a tocar muitas punhetas quando a via usando arriei e tirei-o de uma vez deixando-a completamente peladinha na minha frente com aquela linda bucetinha dela se insinuando para ser chupada, o que prontamente eu fiz após coloca-la sentada na poltrona e ter erguido as pernas delas, deixando-a totalmente exposta para que minha boca e língua fizessem o trabalho. Mal passei a chupá-la ela começou a ter espasmos (micros orgasmos) em cima de espasmos e logo entre gemidos e palavras desconexas tamanha a excitação dela, trançou as pernas em volta da minha cabeça prendendo assim a minha boca colada na bucetinha dela e num grito de vou gozar, encharcou a minha boca numa gozada
simplesmente sensacional que levou-a a desfalecer recostada na poltrona. Deixei refazer-se da gozada por alguns segundos e beijei-a na boca. Foi um beijo longo e cheio de tesão. Em seguida puxei-a para o meu quarto, para a minha cama, onde deitamos lado a lado em posição invertida e passamos a nos chupar mutuamente num delicioso e duradouro sessenta e nove, com ela tendo sucessivos espasmos na minha boca e eu quase gozando na dela, mas resolvi interromper e partir pra meter primeiro naquela bucetinha linda, minúscula e lisinha dela, que já estava toda molhadinha devido as vezes que a fiz gozar na minha boca. Então coloquei meu corpo sobre o dela e com minha pica enterrada dentro da bucetinha dela que estava muito meladinha passei a fodê-la gostoso até que ela gozou no meu pau. Dei um tempinho para ela refazer-se da gozada e pedi pra que ficasse de quatro e me posicionando por detrás dela, depois de pincelar muito o meu cacete em sua rachinha, passei a penetrá-la novamente, fazendo-a gemer e pedir para que eu não parasse de socar o meu cacete dentro dela, pois estava cheia de tesão e doida pra gozar de novo. Ao mesmo tempo que gemia de prazer, ela me dizia que já fazia um bom tempo que tinha vontade de transar comigo mas nunca tivera a oportunidade como estava tendo naquele momento. Ouvindo-a dizer aquilo meu tesão aumentou ainda mais e eu mudando-a de posição mais uma vez, deitei-a e na posição de papai e mamãe, meti
naquela buceta com mais vontade ainda deixando-a fora de si, gemendo muito e implorando pra que eu gozasse logo, pois queria sentir meu leitinho jorrando aos jatos dentro da rachinha dela o que não tardou pra acontecer, pois acelerei os movimentos e inundei aquela linda bucetinha com meu leitinho. Ao retirar o cacete de dentro ainda expelindo porra, ela segurou e abocanhou, sugando-o com vontade até não deixar uma gotinha sequer de porra. Após nos deitamos lado a lado, abraçamo-nos, nos beijamos e ficamos quietinhos por alguns minutos apenas nos olhando e nos acariciando, sem nada falarmos, apenas recompondo nossas energias. Minutos depois já refeitos do nosso desgaste, convidei-a tomarmos um banho juntos e embaixo do chuveiro enquanto nos banhávamos e nos
ensaboávamos mutuamente, nosso tesão voltou com tudo e ela ao perceber meu cacete ficando duro de novo, ajoelhou-se e caiu de boca nele, punhetando-me ao mesmo tempo, deixando-o no ponto pra outra bela foda e disse que desta vez queria me sentir dentro do cusinho dela, mas nem precisava, pois minha intenção já era essa e ali mesmo no banheiro, fechei o registro, coloquei-a inclinada e apoiada no vaso sanitário, agachei-me e dei-lhe umas linguadas e chupadas na xota e no cuzinho dela, pra em seguida me posicionar por detrás e penetrar a princípio com certa dificuldade aquele buraquinho que parecia estar virgem novamente, mas que aos poucos foi recebendo primeiro a cabeça e depois todo corpo do meu cacete dentro dele. Ela chegou a gritar de dor quando entrei com tudo
nela, mas aos poucos o prazer foi tomando conta e os gritinhos se tornando em gemidos. Meti naquele delicioso cuzinho por uns quinze minutos ininterruptos até que vendo e ouvindo-a implorar pra eu gozar não consegui me segurar mais e inundei aquele buraquinho que acabara de descabaçar novamente. Ela aos gritinhos e gemidos de prazer disse que gozou gostoso também. Retirei meu cacete de dentro dela e ofereci pra que chupasse o que ela sem pudor e nojo algum mais uma vez fez com grande maestria, limpando-o de novo e sugando-o até a última gota.
Novamente entramos no banho, nos secamos e voltamos pelados, mas enrolados na toalha pra sala, onde peguei mais uma garrafa de cerveja e voltamos a beber, ouvindo músicas e conversando sobre o que tinha acabado de rolar e se rolaria mais vezes daquele dia em diante. Chegamos à conclusão de que valera muito a pena termos esperado
(mesmo sem querer) este tempo todo pra realizarmos nossa vontade de transarmos e que iríamos querer repetir sim muitas e muitas vezes em dias futuros sempre que surgisse uma oportunidade, mas com todo cuidado pra não chamar à atenção da vizinhança e levantar suspeitas sobre o nosso envolvimento. Como estava na hora do almoço e o nosso ato havia nos desgastado, almoçamos e depois voltamos pro quarto, onde ficamos deitados na minha cama, como se fôssemos um casal descansando do almoço, pois ainda teríamos um bom tempo pra ficarmos juntos até o finalzinho da tarde, quando ela teria de voltar pra casa antes que o marido dela retornasse do trabalho.
Assistíamos tevê quando ela me perguntou se eu tinha filmes de sacanagens. Disse-lhe que sim, abri a gaveta da mesinha de cabeceira, peguei alguns e dei pra ela escolher o que gostaria de assistir. Ela optou por um de zoofilia que logo coloquei pra rodar no dvd. Obviamente que assistindo voltamos a ficar excitados e a nos tocar e ela ao ver uma cena em que um cão pastor enorme penetrava na buceta e no cu da dona, confidenciou-me que tem uma vontade louca em sentir um cão daquele com o cacetão dentro dela, até ele gozar e engatar como ocorre com as cadelas, mas se pintasse uma oportunidade não saberia se teria coragem. Eu disse a ela que tenho uma amiga que tem um cão
daquele já acostumado a transar com ela e que se quisesse eu poderia tentar armar pra realizar o sonho dela, mas teria de ser na casa da minha amiga que fica num bairro vizinho. Ela cheia de tesão disse que toparia sim, pra que eu armasse e perguntou-me se minha amiga gosta de chupar e ser chupada na buceta. Disse-lhe que sim, que ela é bem liberal e adorar putarias entre quatro paredes e ela disse que sendo assim se eu armasse estaria realizando duas fantasias dela, a de transar com um cachorro e também com uma mulher juntos ou separadamente.
Deste momento em diante um tesão fora do comum tomou conta de nós dois e nos fez esquecer do filme que continuava passando. Nos posicionamos com nossos corpos inversos na cama e passamos a nos chupar num sessenta e nove pra logo depois eu meter e fuder gostoso novamente naquela bucetinha e naquele cuzinho, que ela disse que daquele dia em diante seria só meu (já que o marido não gostava de meter nele) sempre que pudéssemos transar. Metemos por alguns minutos e ao vê-la gemendo e gozando gostoso novamente, não resisti e também gozei, mas desta vez diretamente na boquinha dela, que recebeu toda minha porra e que ela fez questão de me mostrar antes de engolir e voltar a sugar o meu cacete até secá-lo por completo.
Demos então mais um tempinho ali deitados apenas nos olhando e fazendo carinhos um no rosto do outro e depois nos levantamos, tomamos outro banho juntinhos e ela após vestir-se com a mesma roupa que chegara, disse que iria embora, mas antes de sair, demos um logo, ardente e demorado beijo na boca e prometemos que mesmo comprometidos com nossos parceiros, seríamos amantes e estaríamos sempre juntos quando surgisse oportunidade, para que eu pudesse realizar algumas fantasias dela e minhas também, como a que viabilizei com a minha amiga e o cachorro dela, que já aconteceu, mas que contarei noutra oportunidade.