Comendo a Rabuda da Lotérica

Olá pessoal! Lá vai mais um conto. Como não paro de ler os contos deste site não resisti e procurei organizar meu tempo para relatar mais uma das minhas experiências. Este conto faz tempo que guardo e não vou alterar nada ok.. Inclusive já publiquei em outros sites.
Como estou namorando já há um bom tempo fica difícil as escapadinhas por isso não choveu muita na minha horta. Mudou há duas semanas atrás quando conheci Neila. Na minha cidade tem duas lotéricas a mais nova abriu recentemente no centro. Passei então a pagar minhas contas nela. Conforme frequentava comecei prestar atenção nas meninas. Bonitas e simpáticas por sinal. porém uma delas me chamou atenção. Estava eu na fila aguardando quando passa por mim uma morena DELICIOSA. Ela estava colocando bilhetes de aposta para os frequentadores.

Quando vi seu belo rabo fiquei hipnotizado. Que bundão fantástico. Sem contar que ela era bonita e simpatica. Saí dalí com ela na minha cabeça tanto de cima como de baixo. Passei então a ir com mais frequência até aposta passei a fazer como pretexto para ser atendido por ela. Nem sempre era atendido mas quando era, olhava fundo nos olhos dela. Ela também passou o olhar para mim. Quando ela levantava fixava meu olhar em seu belo traseiro. Seu rabo era fenomenal, que bundão lindo e gostoso. Procurava nas oportunidades saber seu nome mas nem sempre era

atendido por ela ou não estava. Tempos depois as meninas passaram a usar cracha de identificação foi aí que descobri o nome dela, Neila. Até o nome era delicioso combinava com o seu belo corpo principalmente a bunda. Eu tinha que me aproximar dela de qualquer jeito. Numa das minhas idas a lotérica puxei papo com ela e para minha felicidade ela me passou seu face. Em casa enviei um convite e logo ela me adicionou. Passamos então a visitar um ao outro. Neila para me provocar colocou algumas fotos sensuais. Fiquei cada vez mais taradão pela sua bunda decidi que teria que comer aquela bunda senão morreria de desejo. Certo dia andando com meu carro eu a vejo na avenida e penso comigo: é agora! Paro e lhe ofereço carona.

– Oi Neila entra aqui que te levo!
Ela dá um sorriso e entra. Neila estava indo almoçar logo qualquer plano não daria certo. Porém já era um grande passo para planejar algo mais adiante. Pergunto a Neila.
– Para onde vai?
– Estou em horário de almoço!
– Que pena!
– Pena por que?
– Pensei em te levar para dar uma volta!
– Não dá! Mas podemos combinar em um outro horário!
Completei.
– Tipo depois do expediente!
– Pode ser porque não?!

Deixei Neila no portão de sua casa já com tudo planejado. Galera como o dia demorou a passar. Dezoito horas era uma eternidade. Dez minutos antes já esperava próximo a lotérica. Neila então aparece toda gostosa. Entrou no carro e saímos dalí. Minha rola estava a ponto de bala. Depois de rodar pelo centro peguei uma estrada de terra sentido zona rural. Ela então pergunta:

– Para onde estamos indo?
– Fica tranquila vamos andar um pouco e já te mostro. Minha ideia era levá-la para um lugar bem afastado e dar uns pega nela. Parecia que Neila já sacou tudo.
– Você é safado hein!
– Só quero ficar num lugar tranquilo com você gata!
Chegando no lugar parei o carro debaixo de uma árvore e com jeito fui me aproximando de Neila. Ela não demonstrava resistência e logo estavamos nos beijando. Que beijo delicioso. Nossos corpos pareciam que já se conheciam pelo fogo em que se encontravam. Minha pica pulsava na calça louco para sair e participar da festa. Passei a chupar sua orelhinha, pescocinho e acariciar seus seios por cima da blusa. Neila suspirava de tesão com os olhos fechados. Não aguentando mais ela colocou sua mão em cima do meu pau e esfregava com vontade. Entre gemidos dizia:

– Para por favor… aaaaaaiiii…
Eu provocando mais ainda.
– Isso Neila esfrega meu pau esta vendo como ele está duro!
– Está mesmo. Nossa que rola!
Neila então sem demorar muito tira meu pau para fora e começa uma deliciosa punheta. Inclino mais o banco e esticado me delicio com sua punheta. Ela vendo meu cacete duro em sua mão passa a lingua na cabeçona e vai afundando na garganta. Que delicia de chupada.
– Ahhhhhhhhhhhh…chupa Neila, chupa essa rola meu amor…

– Delicia de pica!
Neila engolia com vontade e voltava bem devagar e engolia de novo. Eu delirava de tesão com sua chupada. Passei a tirar sua roupa enquanto me mamava. Quando tirei sua calça vi uma bucetinha linda escondida numa calcinha branca de rendinha. Tirei com jeito e caí de boca naquela gruta do prazer.
-Sssssssssssssssss…ahhhhhhhhhhhhhhhh…chupa gostosão! Neila gemia alto. Fiquei até preocupado de algum sitiante escutar e vir para ver o que estava acontecendo. Neila se arreganhava toda para minha lingua. Não aguentando mais de tesão peguei uma camisinha do porta luva e coloquei. Ela então diz:
– Vem coloca essa rola na minha buceta bem gostoso coloca safado!
Esfreguei a cabeçona em seu clitáris e fui colocando bem devagar. Que delicia de buceta. Quentinha e molhadinha. Neila gemia e me apertava para enfiar cada vez mais fundo em sua xoxotinha gostosa.
– Cooooome..come seu puto! Você não queria essa buceta não queria?!
– Aaaaaaaaiiiiiiii…que pica gostosaaaaaaaaa…rnrn
Neila gemia na minha rola enquanto eu socava com vontade naquela buceta gulosa. Não aguentando mais gozei enchendo a camisinha de porra. Que foda gostosa. Descansamos um pouco. Neila achou que já iriamos embora até saber do desejo maior do nosso encontro.
– Neila estou louco para comer sua bunda! Dá esse rabo pra mim!
Ela surpresa e ao mesmo tempo demonstrando saber da minha intenção diz:
– Eu sabia que você queria minha bunda! Pensa que não percebia você secando minha bunda na lotérica?
– E então deixa eu comer seu cuzinho?
– Só dei a bunda uma vez e faz muito tempo! Dói pra caramba!
– Vou bem devagar!
– É melhor deixar para a próxima vez! (Ela falava e olhava para meu pau já dando sinal de vida)
– Deixa esfregar meu pau na sua bunda!
– Tudo bem mas é só esfregar tá!
Já estava escuro e deserto como sempre. Saí do carro com Neila e nos beijos a inclinei de costas para mim. Desci sua calça com a calcinha até o joelho. A visão de sua bunda era linda. Neila rebolava e olhava para trás só para me provocar.
– Esfrega essa rola na minha bunda mas sem colocar no cú!
Passei a esfregar com vontade. Ela gemia dando a entender que estava gostando da esfregada. Não demoraria a liberar o bundão para mim. Para deixa-la com tesão passava a mão em sua buceta e dedilhava seu grelinho. Neila gemia. Em seu ouvido pedia o cuzinho.
– Vai Neila deixa eu comer seu cuzinho vai!
– Ahhhh nããão…dóóóóii…
– Vai deixa Neila vou devagar. Estou louco para comer seu bundão!
Enquanto pedia com jeito passei a esfregar a cabeça da pica na entradinha do cú.
– Nãããããoooo…você está encostando seu pau no meu cuziiiinho…
– Deixa Neila por favor!
Neila já não oferecia resistência e vendo que já estava liberando pressionei a cabeça que foi deslizando. Não fiz questão nem de por a camisinha pois queria mesmo era gozar bem gostoso no rabo dela. Esfrega, esfrega e a cabeçona foi engolido enfim pelo rabo delicioso de Neila. Ela dá um gemido mas não tentava sair. Comecei um movimento bem devagar.
– Ssssssssssss…ahhhhhhhhhhh…deliciaaaaaaaa…de cú…
– Aiiiiii…devagaaaaar…ai meu cuziiiinho!
Que visão linda daquele rabo balançando com meus movimento. Aumentei o ritmo e Neila gemendo de prazer.
– Vai tarado come meu rabo então! Esfola meu cú seu safado!
Pronto agora a safada liberou geral. Socava com vontade naquele bundão que tanto paquerei na lotérica e agora estava engolindo minha rola. Neila rebolava com vontade pedindo pau.
– Iiiisso come minha bunda!
Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiii…sssssssssssssssssss…
No silêncio da noite só se ouvia o plaft, plaft do meu corpo no bundão de Neila. Segurava o máximo o gozo para curtir aquela bunda deliciosa. Neila rebolava e eu bombava. Não aguentando mais anunciei que iria encher o rabo dela de porra.
– Neila vou gozar, vou encher seu cú de leitinho!
– Vai então meu amor goza no meu cú goza!
– Ai ai ai vou gozar, vou gozar vou AAAAAAAAAAAAAAAAAA…
– Isso gostosão, ssssssssssssss…
Que gozada gostosa. Meu pau despejou porra bem fundo daquele cú delicioso. Fiquei alguns segundos com a rola dentro do rabo de Neila. Quando tirei escorreu porra em sua coxas.
– Ui quanta porra!
Peguei um papel higiênico no carro e limpei suas coxas e cuzinho. Neila demonstrava estar feliz com a foda. Disse a ela:
– Para quem não queria liberar o rabinho!
– Como resistir a esse cacete esfregando na minha bunda?
Entramos no carro e antes de dar a partida demos uns beijos e por fim Neila dá um beijo na cabeça do meu pau. Saímos dalí e a levei para casa. Continuo pagando minhas contas na lotérica que Neila trabalha, nos cumprimentamos sempre esperando uma nova chance de foder bem gostoso aquele bundão guloso. Quando ela quer rola me liga. Não chegamos a namorar apenas saíamos para foder. Viciou em dar o cú para mim e isso me fazia muito feliz, lógico.
Espero que gostaram do conto. Não é fantasia é pura verdade. Espero que comentem. Desejo também contado com mulheres que adoram anal. Bj

1 comentário em “Comendo a Rabuda da Lotérica”

  1. Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha rsrs olha quando eu era pequeno sempre escutava meus pais transando alguém já viveu isso ou já transou do lado do filhos vamos trocar experiência me chama no zap 11954485050

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