Estou a escrever este relato e ainda não caí em mim. A noite passada eu e o meu namorado fomos a um bar, onde tinham umas bandas muito boas a tocar. Divertimos-nos bastante, eu e o Ricardo estávamos muito descontraídos, dançamos, roçamos um no outro, provoquei-o imenso, ao ponto de no escuro, pegar na mão dele e meter dentro da minha calcinha, para ele sentir a minha excitação, de molhadinha que estava. Como levava um vestido, curto e solto, foi fácil. E por sinal, o vestido ficava-me muito bem, também por ser branco, constratava com a minha pele bastante morena. Senti os machos à volta a lançarem-me uns olhares bastante sedentos. Acho que o Ricardo, até me estava a exibir, como sua propriedade exclusiva.
A noite foi passando, o Ricardo já estava bastante bêbedo e eu louca de tesão. Num canto escuro, estava junto do meu namorado e senti que alguém se aproxima por trás de mim, olhei e vi um homem, alto, com uma barba espessa e negra, mas bem aparada, como o bar estava muito cheio, não dei importância e fui provocando o Ricardo, mas ele já não dava conta, estava noutro mundo, eu estava completamente louca para sentir algo, à mínima coisa, eu vinha-me todinha. Então, cheguei-me um pouco para trás, até sentir que encoxava ligeiramente no homem atrás de mim e surtiu efeito, pois senti ele fazer pressão, encaixando em mim. Olhei para o Ricardo ele estava sentado, debruçado na mesa, já dormindo, acho, pois o álcool era muito. Rebolei um pouco o meu rabo no meu alvo e senti um pau grande e duríssimo, ele colocou uma mão na minha cintura e com a outra, subiu pela minha coxa, desviando a minha
calcinha, assim que senti os seus dedos acariciar o meu grelinho, soltei um gemido, que felizmente foi abafado pela música, da minha buceta escorria o líquido do meu desejo e da adrenalina, o homem ficou louco, enfiou os dedos bem no fundo, socando com força, tive o meu primeiro orgasmo, quase perdi a força nas pernas, a minha cabeça andava à volta, fiquei toda a tremer, sim porque quando tenho um orgasmo intenso, todo o meu corpo fica numa tremedeira. Levei a minha mão ao pau dele e acariciei, ele abriu a calça para eu meter a mão lá dentro e comecei a bater-lhe uma punheta, da cabecinha dele, senti umas gotinhas, daquele libido que adoro o sabor, passei o dedo e levei à minha boca. Eu só queria sentir aquele pau enorme, socar-me com força, mas alí, era um grande risco.
Segredei-lhe ao ouvido, para me seguir e fui para as casas de banho. Ele certificou-se se não havia ninguém no interior e puxou-me para uma das privadas, encostou-me à parede e baixou-se, puxou o meu vestido, arrancou-me as cuecas com um violento puxão, destruindo-as completamente e jogou aquela boca no meu grelinho, introduzindo a língua bem no fundo, saboreando o meu leitinho todo e por isso gozei novamente na sua boca, ele não aguentou mais, levantou-se, virou-me com a cara contra a parede e socou aquela verga grande, grossa e dura dentro de mim, com tanta força que me magoava, mas ao mesmo tempo, me dava um prazer tão grande que gozei mais sei lá quantas vezes. Perdi a noção do tempo, só uma voz do outro lado da porra, me trouxe à realidade. Ele colocou a sua mão na minha boca, para ficar calada e parou de socar, mas eu sentia-o vibrar imenso dentro de mim. Entretanto, acho que o cara do outro lado da porra, fora embora. E ele voltou a socar em mim, mas desta vez mais devagar e foi uma sensação maravilhosa, eu sentia todo aquele músculo de carne preencher-me de uma forma tão prazerosa. Gozei mais uma vez e a seguir gozou ele.
Vestiu-se e eu fiquei sem calcinha, com muito leite escorrendo pelas pernas abaixo, peguei num pouco de papel, limpei o que pude. Ele ajudou-me a saír da casa de banho, mas ainda me segredosegredou ao ouvido, foi a maior loucura que já me aconteceu.
Cheguei junto do Ricardo, que ainda dormia, entretanto o homem veio junto de mim e pediu-me o meu telemóvel, dei-lho e ele marcou o seu número, com o nome de “canalizador” E devolveu-me o telemóvel.
Arrastei o Ricardo dali para fora, paguei e meti-o no carro, com a ajuda do segurança. Para meu azar, ao colocar o Ricardo no banco meu vestido levantou todo e o segurança até arregalou os olhos, quando me viu sem calcinha. Entrei no carro, super envergonhada e fui direitinha a minha casa, mas pelo caminho a pensar naquela noite fantástica e a cereja no topo do bolo, foi deixar o segurança com água na boca. Confesso que me excitei muito com isso e ainda encostei o carro na estrada, peguei na mão do Ricardo, ” desmaiado” no banco do pendura e masturbei-me com ela.
Beijinhos nos vossos paus.