Boquete no trabalho

Olá amores…me chamo Carol, tenho hoje 28 anos. Tenho 1,70, sou morena clara de pele, cabelos negros, seios pequenos e pontudos. Sou magra, bunda pequena.

Fui mãe cedo, aos 20, do meu primeiro namorado. Dei sorte que a gravidez não estragou meu corpo. Pelo contrário, acho que fiquei mais gostosa e encorpada. Não me casei com esse namorado. Com 23 achei o homem da minha vida com quem me casei aos 25 e estou até hoje.

Apesar dele ser um homem incrível, lindo, charmoso, bem empregado e um ótimo padrasto, ele é ruim de cama. Simples assim. Sempre foi fraquinho e depois de casar ficou pior. A rotina ficou muito rotina. E meu ex-namorado e os outros casinhos que tive sempre foram mais machos que ele, sempre tiveram uma pegada que ele nunca teve comigo. E pra deixar tudo mais difícil meu marido tem o pinto pequeno.

Com um ano de casada eu estava sendo fiel. Coisa que não tinha sido no nosso curto tempo de namoro, uns 2 anos. Nessa época eu sai e dei pra outros caras. Mas depois de casada não tinha dado pra ninguém. Estava subindo pelas paredes. Decidi então me aliviar. Queria muito um homem que me pegasse de jeito, que me comesse como eu gostava, nada daquele sexo padrão de todo dia.

As oportunidades não seriam escassas. Meu marido trabalha viajando. Eu trabalho em shopping. E modéstia a parte sou gostosa, magrinha, me visto bem e estou sempre arrumada e cheirosa. Só queria uma oportunidade que não tivesse a mínima chance de estragar meu casamento com meu maridinho quase perfeito.

Depois de muito escolher, resolvi dar mole pra um estoquista da loja. Novinho, casado também. Mulher grávida, um dia me falou que em casa tava complicado pra ele porque ela tava grávida e não queria fazer muito sexo. Ele contou isso sem maldade, tenho certeza. Eu que vi a chance. Ele deveria estar subindo pelas paredes assim como eu, e também não iria querer acabar com o casamento ainda mais com mulher grávida. O problema é que ele era meio feinho, muito novinho, devia ter uns 19 anos. Mas pra compensar ele era bem malhadinho, não fortão de academia, mas tinha seus músculos definidos.

O problema era onde. O zé mané não tinha carro, nem eu sabia dirigir. E não era meu vizinho que eu podia entrar pra casa dele e ele me comer. Fora o fato que morávamos muito longe um do outro. O jeito era usar o que tinha: o shopping.

Depois de uma noite em que meu maridinho tava cansado, virou pro lado e dormiu, resolvi dar uns pegas nele pra ver se ele aguentava o tranco. Cheguei cedo na loja. Passei um perfume, um batom vermelho, caprichei na maquiagem. Pus o maldito uniforme e esperei. Aprendam rapazes,quando uma mulher quer dar pra alguém ela vai dar.

Ao vê-lo fui abraçá-lo. Bem apertado, esfregando de leve meus peitinhos nele e dando um beijinho na bochecha. Joguei meu cabelo de lado e ele percebeu que estava diferente com ele. Já tinha combinado com uma amiga que sabia dos meus desejos que eu queria dar pra ele na loja e tinha que ser no estoque. Como trabalhavam mais 2 meninos com ele, não dava pra ser qualquer hora, tinha que ter uma brecha. O almoço era de revezamento, tinha que ficar pelo menos um no estoque. Naquele dia eu entrei no estoque pra segurar ele bem na hora do almoço. Com a desculpa que precisava de um sapato que eu sabia que estava numa das piores prateleiras (era uma loja grande), pedi pra ele num momento em que os outros estavam mais longe. Enquanto ele foi lá buscar minha amiga entrou e chamou os outros 2 pra almoçar num lugar que eles gostavam de ir. Eles toparam na hora.

Ficamos só nós dois. Ele lá subindo na escada, coitado, pra pegar um sapato que estava num lugar terrivelmente ruim. E eu ali. Estávamos num lugar ao fundo, longe da entrada. Ele achou, desceu. Eu no pé da escada. Agradeci ele empolgada, como se ele tivesse achado um diamante pra mim. Abracei ele, dei um beijinho na bochecha mas bem pertinho da boca dele. Eu senti ele tremendo. Ficamos ali nos encarando por um segundo. Então eu me aproximei dele e mandei um beijo que ele me correspondeu. Ficamos ali nos beijando, um beijo gostoso. A mão dele apertou minha bunda por cima da calça leg. Que delícia de sarrinho nos tiramos. Senti o pau dele ficar duro embaixo da calça. E era grande. Como estava com saudade de uma rola de verdade.

Eu segurei aquele volume por cima da calça. Ele falou no meu ouvido, você tá louca? Eu só respondi, louca de tesão igual você. Ele me agarrou e mandou mais um beijão. Eu estava ficando molhada demais, meus peitinhos durinhos. Não resisti, queria mais que aquele sarrinho. Empurrei ele contra a parede, me ajoelhei como uma boa menina e desabotoei a calça dele. Sua cueca estava cheia, toda molhada. Ele me disse mais uma vez “você está louca”, e dessa vez eu disse nada, porque já tinha tirado seu pau e estava com ele na boca. Que delícia aquele pau grande na minha boca, molhado de tesão de mim. Chupei muito, passei a língua na cabeça, chupava forte, engolia o que podia, sentia ele batendo na minha garganta como um pau de verdade deve fazer. Que tesão que eu estava chupando aquela rola ali, no escuro, no estoque do meu trabalho, com o perigo de alguém entrar e nos pegar no flagra.

Mas ninguém entrou. Eu ia me acostumando a chupar uma rola grande depois de muito tempo. Estava adorando na verdade, como uma criança chupando um picolé. E eu chupei. Eu queria muito dar pra ele mas eu estava sentindo que ele estava louco com minha chupada e eu também estava louca de tesão de chupar ele ali, ajoelhada, como uma putinha, escondida. Fiz mais pressão, comecei a bater uma punhetinha enquanto chupava e me preparei pra aceitar a gozada dele na minha boca.

Ele pedia pra parar, apertava minha cabeça mas quanto mais ele pedia mais eu chupava. Ele estava se segurando e eu senti o pau dele se preparando pra gozar e ele tentando segurar. Eu tirei o pau pra fora e disse pra ele “goza na minha boca”. Ele ficou louco, eu olhei nos olhos dele e enfiei de novo tudo na minha boca. Senti aquele pré-gozo e preparei pra engolir. Nessa hora eu estava toda molhada quase gozando junto com ele. Ele se segurou mas não por muito tempo. Veio um jorro forte de uma vez que encheu minha boca. Eu engoli boa parte dele quando veio outro jorro mais forte ainda que eu tive que por a mão pra segurar o que escorreu da minha boca pois era muita porra. Engoli o que deu. Ele gozou muito. Eu me levantei louca pra achar um papel pra limpar aquela porra da minha mão. Do jeito que ele gozou ele ficou, escorado na parede me olhando e rindo. Eu ri. “Quanta porra” eu disse e ele riu. Me limpei.

Eu estava toda molhada mas tinha que voltar pra loja. Peguei uma balinha e chupei pra tirar o gosto e disfarçar o cheiro forte. Sai do estoque como se nada tivesse acontecido. Voltei pro meu trabalho e deixei ele lá com o pau sujo. Louca de vontade de voltar lá. Mas não seria naquele dia. Mas bastaria uma brecha pra eu fazer de novo. Mas isso é história pra outro conto.

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