Primeiramente deixa eu me apresentar, sou Paulo, garoto de 24 anos, 1,75 de altura, corpo normal, carequinha, 70 kilos. Moro em Blumenau – SC
Apesar de namorar mulheres, sempre fui curioso, via videos e tals de travestis. mais nunca tive coragem de sair do virtual, até que começo do ano conheci uma travesti em um site de encontros na net e comecei a conversa com a mesma, ele morava em floripa e chamava-se Eduarda.
Travesti
O dia que comi um travesti
Ola me chamo rodrigo (nome ficticio) , sou gordinho , 1,75 de altura, bracos fortes , uma rola de 17 centimetros , sou casado com ….. Bom o relato que irei contar aqui pra vcs é real , aconteceu a uns 3 anos atrás …….
Bom estava eu saindo do servico tarde da noite umas 22 horas pra ser mais exato , louco de tesao , estava louco pra chegar em casa e meter com minha mulher bem gostoso .. nessa epoca meu meio de transporte era minha bicicleta … Bem estava eu indo para casa tranquilo , quando passo por um ponto de onibus e vejo aquele corpo lindo , cabelo loiro ate acima da cintura , peitos medios pareciam 2 peras perfeitos para serem chupados , e uma bunda redondinha
Eu, a mulher muito feia e o travesti
Resolvi atacar uma diarista que frequentava o meu prédio. Mulher realmente muito feia, a verdadeira tribufu. É claro que até falar com ela pela primeira vez (algumas vezes nos cruzamos no elevador) a adrenalina estava a mil, com medo de ela espalhar para as demais empregadas domésticas que estava sendo assediada, o que me colocaria numa situação insustentável perante minha família. Mas, quando a cabeça de baixo quer, a cabeça de cima se entrega. Consegui me aproximar dela num dia de chuva, quando lhe ofereci carona no meu guarda-chuva. Fui direto ao assunto e disse que estava interessado nela (aparentava ter uns 50 anos, e, durante a conversa, até a estação do trem, descobri que já tinha 5 filhos e era viúva). Naquele momento, senti que ia levar um belo pontapé no traseiro, mas
Tudo que eu gosto.
Ola me chamo ju tenho 18 anos, sou branca magrinha barriga chapadinha, peitinhos médios, e rabeta empinada.
cuzinho rosinha, e com uma cintura bem fininha.
Então vou contar uma historia que aconteceu a 3 anos atrás, foi na casa de sitio de meu tio eu tinha 15 anos ma ja estava em processo de transformação fui ao sitio me divertir era uma festa entre amigos de meus tios e para eles nao me deixarem sozinha me levaram junto.
Minha primeira vez com duas travestis
Finalmente estou criando coragem de escrever meu primeiro conto.
Meu nome é Carlos, hoje tenho 31 anos, mas essa história que decidi contar ocorreu quando eu tinha 29 anos.
Como não me conhecem, vou me descrever brevemente: sou branco, alto (1,83m) cabelos e olhos castanho claro, sou gordinho e tenho uma bunda deliciosa e peitinhos de adolescente.
Certo dia estava trabalhando e só pensava em uma coisa, sentar em uma rola!
Procurei, procurei e encontrei um anúncio de uma travesti chamada Michelly, no anúncio estava escrito que atendi em dupla com uma outra travesti chamada Bruna, já havia saído com outras travestis mas nunca com duas ao mesmo tempo, fiquei super excitado e combinei local e valor.
Virei submissa
Olá me chamo jú, tenho 18 anos sou branquinho é magrinho peso, 58kg é tenho 169 de altura.
Muito bem estava eu vindo para casa em um sábado a noite com o uber que por sinal bem gato, estava vindo de uma social e estava meio loca, no caminho lembro de ter passado por um ponto de prostituição e ter reparado que o motorista ficou esxitado, vi que poderia tirar vantagem disto hehe chegando até em casa o uber me passou o preço e paguei mas na saída, perguntei se ele nao queria entrar ele olhou para mim deu uma risada é perguntou se eu não era muito novo para sair com caras tão velhos como ele.
A primeira travesti a gente nunca esquece
Tenho fixação por travestis há muito tempo e, como todos que partilham desta fantasia, não sosseguei até poder realizá-la. Moro no interior de SP e não existem muitas opções para quem curte travestis, fora o receio que todos temos de sermos flagrados. Saí de um aniversário na semana passada por volta das 21h e resolvi dar uma passada em uma rua onde sempre costumam parar travestis.
Onde menos se espera, há amor!
Sempre tive desejo por uma travesti que vi em um anúncio de acompanhantes na internet, mas tímido esse desejo virtual perdurou por mais de dois anos. Mas, numa bela tarde, me encorajei, liguei e agendei com minha paixão platônica.
As pernas trêmulas, boca seca, suando frio ao vê-la diante de mim…
Ela percebeu o nervosismo duradouro e perguntou se era a primeira vez com uma travesti. Eu respondi positivamente com a cabeça. Ela sorriu, se levantou, desligou as luzes e ligou um abajur. Segurou minhas mãos e me puxou para o sofá, começando a me beijar e a nos despir. Gostei tanto de ver aquela morena linda e feminina apenas de lingerie, que pedi pra vê-la de pé… Ela subiu no sofá e começou a se insinuar pra mim. Enlouqueci e ela também, pois o volume na calcinha dela havia aumentado.
Cdzinha Tarada
Sou casado, tenho 39 anos e o que aconteceu comigo aconteceu em 2016.
Sempre fui louco por calcinhas, por travestis e a pouco tempo vim descobrir o que era CD (Crossdresser) e passei a amar também.
Desde criança, eu já usava as calcinhas da minha irmã escondido, depois passei a usar da minha mãe, que so usava calcinha tanga, das mais lindas e sensuais que já vi.
Bom, vesti muitas, e quando me casei, já sabem ne, passei usar as calcinhas da minha esposa escondido. Até que certa vez, estávamos no banho e ela pediu pra eu vestir uma calcinha preta dela, e claro, não aceitei, afinal tinha que manter a pose de macho alpha.