Travesti

Olá, voltando aqui depois de uns dias sem escrever contos eróticos rsrs. Bom, como ainda sou nova por aqui, vou me descrever novamente: tenho 20 anos, sou negra de pele clara, razoavelmente alta (1,77 m), e tenho peitos médios, coxas e bunda grandes.

Em 2020, pouquíssimo antes da pandemia, entrei na faculdade. Com as calouradas e a primeira semana de aula, fui criando a minha panelinha haha. Uma das pessoas que fazem parte dela é a Adriana. A Dri tem 22 anos (20 na época), é linda, um pouco mais baixa que eu, deve ter uns 1,75 m, magra, com cabelos cacheados e algumas tatuagens que só deixam o corpo dela ainda mais bonito.

Apesar da descrição, no início eu não tinha nenhuma segunda intenção. Já havia ficado com outras mulheres antes, mas nesse caso me aproximei só porque ela era super simpática.

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Este conto aconteceu há mais ou menos um ano, minha esposa trabalhava em uma faculdade perto da Rua Augusta, ela sabe dos meus fetiches por trans, até participou uma vez, porém apenas como voyeur, como eu gostaria que ela participasse porém ela não se anima em entrar na festa, acabo fazendo minhas loucuras com as trans sem ela msm rsrs. Minha esposa sabe desse meu fetiche em ser submisso, ser pego por uma trans deliciosa e dominadora, já contei que fiz isso várias vezes inclusive enquanto estava com ela.. e ela aceita numa boa.. ela até curte pois ela também é

dominadora, e em quase todas nossas transas ela é que me come, por mais que as vezes eu tente ser o dominador da transa ela não gosta, ela que quer me comer toda vez, ela gosta de dominar, e eu adoro ser dominado, acabo sempre sendo dominado por ela e comido por seus dedos, ela sempre começa com 1 dedo, depois 2, 3 até estar enfiando os 5 dentro de mim… as vezes ela usa um vibrador… quanto mais selvagem e humilhante pra mim eu mais gosto… enfim…. voltamos ao conto rsrs

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No dia seguinte, era um domingo, acordei mais cedo e coloquei um shortinho curto, como sempre bem enfiadinho na bunda, uma camisetinha sem sutiã, como sempre, kkk, e fui pra cozinha preparar nosso café. O Marcos chegou algum tempo depois e como sempre pra me provocar também, usando short largo sem cueca. Ele sentou e ficou me vendo preparar o café, então tocou no assunto do dia anterior em que eu disse como seria um cara legal pra eu namorar e perguntou por que eu disse que umas das coisas que eu desejava era tomar café no colo do meu namorado. Então eu respondi:

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meu nome é Claudio e já estou morando com Gabi tem quase um ano.
Gabi de 26 anos é uma morena clara, magra, com peitos médios e cabelo curtinho e eu um cara normal de 28 anos, sem ser malhado e com um pau de 19 cms.
Gabi começou a trabalhar em um salão de beleza na Barra da Tijuca – Rio de janeiro tem aproximadamente uns 4 meses e eu sou tecnico de refrigeração.

Sempre vou buscar Gabi no trabalho, pois moramos do outro lado da cidade, nosso relacionamento é maravilhodo, Gabi é muito safada, gosta de fumar maconha de vez em quando e já brincamos a 3 algumas vezes com amigas dela.
Semana passada teve a festa de fim de ano do salão dela e a festa foi no sábado, na cobertura da patroa dela chamada Michely.

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Olá pode me chamar de Thiago, eu sou um cara jovem tenho 28 anos 1,75 de altura 70 kilos, sou casado ha 10 anos com uma mulher trabalhadora e gente boa, que sempre me ajudou na aquisição dos nossos objetivos de um casal. Com filhos e bens mais todo homem, tem seu lado safado trabalho de segunda a sexta-feira, e um dia de sábado sai de casa com a intensão, de ir no lava jato para lavar nosso carro. Quando saio de casa até a saída tudo tranquilo, derrepente no percurso para no sinal olho para o lado, vejo uma mulher em uma parada de ônibus, no momento pensei em parar e oferecer carona mas quando olho quem estar ao redor de mulher vejo um rosto que achei conhecido, então segui viagem mais fiquei com uma coisa, falando junto ao meu ouvido que eu tinha que retornar, e acabei retornando quando avistei do outro lado da via, ela no mesmo local na parada de ônibus, parei abaixei o vídeo e ofereci carona ela de prontidão aceitou, quando entrou no carro foi que percebi que era uma travestir, se apresentou por sinal muito educada.

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Tenho 55 anos, bissexual e topo tudo ao que se refere a sexo, já faz algum tempo que eu estava com vontade de dar um pouquinho, estava pensando em 3 possibilidades, sauna, o cinema gay ou uma trans, optei pela terceira opção e comecei a olhar os anúncios da minha região, lá, encontrei um anuncio que me chamou a atenção, a Alinne, morena, bem gostosa e um pau bem apetitoso, ao ver suas fotos, já fiquei com o cu piscando, só de pensar em ter aquela vara gostosa no meu rabo.

Decidido, então, liguei para ela agendei meu horário e não me arrependi, é um espetáculo de morena, simpática, cheirosa, me recebeu com um conjunto de lingerie preto, um verdadeiro tesão. Chegando lá fui recebido com beijos quentes e em seguida as roupas começaram a cair no chão, eu demorei um pouco mais, por razões obvias, quando me livrei das roupas, ela já estava deitada na cama, com o pau apontando par o teto, que delicia, comecei chupando

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Eu e Gislaine, minha esposa, sempre falamos muito sobre sexo e durante o sexo. Sempre falávamos putarias e, muitas vezes, envolvia umas fantasias com nossos amigos e amigas.

Sabendo da minha tara em bundas grandes, Gislaine de vez em quando ficava falando umas sacanagens com nossas amigas que tinham a bunda grande. E ela fazia questão de pedir para eu imaginar o que ela estava falando, para que nós dois ficássemos na mesma sintonia da putaria que fantasiávamos. Uma fantasia em especial era de uma amiga dela, Gê, que era muito safada, morena que pintava o cabelo com um tom meio avermelhado, um pouco acima do peso, deixando uma cavala, com um par de peitos grandes e uma bunda, que era A bunda. Grande, redonda, com um balanço das nádegas que hipnotizava todo mundo que passava. Mas esse é papo pra outro conto, que vou postar em breve.

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Passei pela menina na rua e a atração foi tamanha, que tive que olhar para trás.
E quando o fiz, ela também me olhava.
Acheguei me e começamos a conversar, seu nome era Silvia e falou que estava indo para uma seção de cinema.
Como estava a toa olhando as modas, perguntei se queria companhia.
Silvia adorou, pois não gostava de estar sozinha.
Compramos pipocas e entramos na sala, o filme já tinha começado.

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Hoje parecia ser um dia como o outro qualquer, levantei tomei uma ducha e fui trabalhar… No caminho do trabalho liguei pra Diabinha, conversamos um bom tempo e como as concersas estavam começando a esquentar decidimos conversar pelo whatsapp, o tesão foi crescendo assim como meu pau dentro da calça… Ela me falava como sua bucetinha estava carente de rola e me mandava as fotos de sua bucetinha toda molhadinha… Eu queria muito fuder com ela, mas tinha que ir trabalhar. Marcamos de ir a um boate após meu expediente… Trabalhei o dia todo de pau duro, e alguns clientes perceberam, fiquei meio constragido pois trabalho em uma sauna gay aqui em bh e como o uniforme e bem folgado não tinha como não perceber o volume dentro da minha calça… Recebia cantadas dos

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