Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 

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Submetida pelo patrão do marido I

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

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Recordações Sexuais

Tenho um escritório de advocacia bem pertinho do Shopping e moro um pouco distante de minha residência. Sou casado pela segunda vez e tenho dois filhos do primeiro casamento e dois do segundo. Divorciei-me da primeira, porque ela soube de minhas andanças sexuais com outras mulheres e resolveu fazer o mesmo. Dava para quem quisesse. A segunda fervorosa católica e leva a religião a sério. Com as duas casei com elas virgens. Pois bem, certo dia, fui fazer um lanche no shopping, como de costume, às quinze horas. Pedi um lanche no Mc Donald e sentei-me numa mesa, bem ao lado de uma mulher e três crianças. Nossos olhares se cruzaram e instintivamente senti uma atração sem igual por ela e parece que foi recíproco. Meu número apareceu na placa da loja e fui receber meu lanche.

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Comendo a Colega de Trabalho Casada

Bom Dia, apos ler diversos contos decidir conta alguns fatos ocorrido comigo.

Sou o Carlos, baiano de Salvador, casado, tenho 1,75 cm de Altura, corpo normal, nada de coisa malhada. o fato que vou narra aconteceu comigo no ano de 2017. Sabe aquela situações que ocorre naturalmente, quando vc não esta procurando nada e acontece? então foi o que ocorreu!

Estava no trabalho em um dia normal como qualquer outro, circulando pelos corredores me bato com Marcia, uma colega já a tempos e por ser casada nunca dei muita bola. nos cumprimentamos e seguimos nossos caminhos. em outro momento nos encontramos na area do café e fiquei sabendo que ela estava puta da vida com o marido pois tinha descoberto uma traição do mesmo com uma garota de programa. Como não queria nada fiquei só observando toda a historia.

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Minha vida após o casamento Parte 1

Somos casados há dez anos, casei com vinte e um anos e meu marido com dezenove anos.
Quando começamos a namorar eu tinha dezoito anos e meu marido dezesseis, eu já não era mais virgem havia perdido a minha virgindade com o meu primeiro namorado e também havia me entregado ao segundo namorado. Quando conheci meu marido Carlos achei que seria mais um passatempo, porem acabamos casando.
Nosso relacionamento depois de casados sempre foi muito bom, Carlos sempre me deu a atenção que eu merecia mesmo sendo novo na idade já tinha a mentalidade de um homem mais velho, muito carinhoso e trabalhador.
Não temos filhos devido ao meu marido ser estéril, ninguém da família sabe, sempre alegamos que vamos esperar mais tempo para ter um filho.

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Novamente no motel observando minha esposa dar a bundinha para meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.
Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados. Enfim, deliciosamente gostosa.
Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

Celso, meu amigo fotógrafo, é o atual amante fixo de Ana. Eles se encontram com frequência, geralmente em minha casa, quando transam em nossa cama em horários que minha filha está na escola ou sai com as amigas.
Numa noite qualquer, resolvemos sair com ele para beber, uma vez que eu gosto muito de ver os dois namorando na minha frente em lugares públicos.
Como Celso também é casado, fomos num bar na cidade vizinha, onde poderíamos ficar mais a vontade.
Na mesa, sentei-me de frente para eles, que pareciam ser um casal de namorados. Eu era o amigo. Sem cerimônia, Celso a abraçava e beijava sua boca várias vezes, em alguns momentos demoradamente.

Ana me olhava com muito tesão e decidimos ir para o motel mais próximo, pois Celso não poderia ficar a noite inteira conosco.
No carro, eu dirigia e os dois ficavam se pegando no banco de trás. Em determinado momento, vi pelo retrovisor que os seios de Ana já estavam para fora e Celso os abocanhava com força, como se fosse um bebê faminto.
Na portaria do motel, pedi a suíte mais cara e disse para a atendente que era para mim, minha esposa e seu namorado.

Ela riu e me entregou a chave.
“É um fetiche mais comum do que eu imaginava”, disse a moça, que aparentava ter uns 25 anos.
“Gostaria de ter uma experiência como essa com o meu marido, mas sei que não posso nem cogitar essa ideia lá em casa”, completou sorrindo.
“Não sabe o que estão perdendo”, respondi com um ar malicioso, enquanto ela pôde observar minha esposa com os seios a mostra sendo acariciados pelo comedor.
“Seria uma delícia”, ela disse convicta.

“Poderia lhe convidar para uma experiência, mas minha esposa não me permite ficar com outra mulher”, eu respondi.
Entramos no quarto e Ana rapidamente tirou a roupa, assim como Celso.
Enquanto Celso já sugava a bucetinha melada e lisinha da minha mulher, eu apenas tirei os sapatos, peguei uma cerveja no frigobar e sentei-me numa poltrona próxima da cama.
Ana estava com tesão extremo e ficava me olhando fixamente sendo chupada gostosamente.
“Adoro quando você está junto”, ela balbuciou entre gemidos.
Não tínhamos muito tempo e Celso tratou de meter o pinto na xotinha ensopada de Ana.

Ela, porém, o afastou, virou-se de bruços, empinou a bunda e pediu para Celso lamber seu cuzinho, porque ela queria dar atrás.
Raramente ela me dava a bundinha e fez isso de propósito, para que eu olhasse o meu amigo comendo aquele rabinho gostoso.
Celso chupou e enfiava o dedo, buscando alargar o cuzinho que logo em seguida receberia sua pica, maior e mais grossa que a minha.

Ana então ficou de quatro e ele colocou o pau na sua bunda, fazendo ela soltar um gritinho de dor e desejo.
Celso passou a estocar cada vez mais rápido e forte, até que gozou bastante, urrando de prazer e dando tapas naquela bunda branquinha e gostosa.
Ana me chamou e disse para eu limpar seu cuzinho, o que fiz prontamente.
Lambi a porra que escorria do seu cu e beijei a boca da minha esposa puta. Ela pediu mais. Voltei, chupei mais um pouco seu cuzinho e a beijei novamente.
Ana então chamou Celso e também beijou sua boca.
Ela deitou Celso sobre a cama e pediu para que eu me masturbasse nos peitos de seu amante.
Em pouquíssimo tempo gozei fartamente. Ela só piscou para mim e eu já sabia o que ela queria.

Lambi os mamilos daquele homem que comia minha mulher e a beijei com minha porra. Ana repetiu exatamente o que havia feito antes e também beijou Celso, dessa vez com o gosto do meu esperma.
Ainda deu tempo para Celso trepar com Ana durante o banho, mas comendo sua buceta.
Fomos embora deixando Celso perto de sua casa.

Em nossa cama, prontos para dormir, Ana mais uma vez cumpriu o mesmo “ritual” de sempre.
Não deu para mim, mas me fez chupar seus pezinhos e depois me masturbou mordendo meus mamilos.
Todas as vezes em que transava com Celso, eu não tinha o direito de penetrá-la no mesmo dia. Segundo Ana, era o “castigo de corno manso”.
Por mim, tudo bem. Como sempre.

A devassidão da jovem viúva IV

Por todos esses anos, mesmo morando na Europa, Lea se recusava a escutar ou ver filmes ou fotos dessas perversões sexuais que começaram a se tornar permissivas nas sociedades, a partir da década de setenta.
Suas mãos tremem ao virar a próxima página. Ela sente nojo da própria curiosidade e pede aos santos que lhe ajudem a largar o álbum fotográfico. Mas, seu pensamento está tomada pela luxuria de ver aquela voluptuosa mulher, parecendo ter a mesma idade que ela, sendo possuída por aqueles jovens caralhos que numa foto lhe jorram esperma por todo o rosto, busto e nádegas!

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Transei com o irmão do meu marido

FIz uma grande loucura,tudo aconteceu no mês passado.Sou casada a 3 anos,amo meu marido,sempre fui fiel.Sou loira,tenho 27 anos,1;65,78 kls.Moro em Mossoró,Rio Grande do Norte.Meu marido é metalúrgico,tem 30 anos.Temos um lindo filho de 2 anos.Minha cidade natal é Alto boa vista,Mato grosso.Perdi minha certidão de nascimento,tive que viajar até o Mato grosso para solicitar uma segunda via.Meu marido não pode me acompanhar por causa do seu trabalho,ele tem um irmão de 43 anos,que é caminhoneiro e sempre viaja para a região do Mato grosso,em conversa com meu marido ele me perguntou se eu queria uma viagem de carona com ele no caminhão,a viagem duraria 2 dias pra ir e 2 dias pra voltar.Ele é solteiro nunca notei nada de interessante nele,é gordo,tem uma

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A devassidão da jovem viúva III

A bela bunda de Lea toma toda a visão. Ela está de quatro com o busto apoiado na beira da hidromassagem. Uma das mãos acaricia freneticamente o clitóris e tem dois dedos da outra mão enfiados no anus!
Lea pressente alguém as suas costas e vira o rosto por cima do ombro. Com o susto, ela retira rapidamente os dedos do cusinho e Daniel tem a libidinosa imagem de ver o anelzinho rosado se contraindo aos poucos.
Ele se aproxima com toda a majestade de sua ereção e pára na borda da pequena piscina. Sua túrgida rola solta pequenas gotículas pela boquinha como se fossem lágrimas de alegria!

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Trai primeira vez

Trai meu marido de raiva.

Sou loira 36 anos magra , 1.50 seios lindos  e muito muito linda modesta aparte, chamo atencao onde ando nao passo desapercebida, todos falam que tenho uma fisionomia marcante, sou casada a 8 anos temos um filho.

Estava numa fase ruim com meu marido devido algumas situacoes dia a dia que ele omitia de mim e quando eu descobria me tirava pra louca que nao era verdade mas eu sempre sei de tudo pois o conheco como palma da mimha mao e sei quando ele fala a verdade qualquer coisa ou me omite.

Eu estava saturada dessas situacoes que ele nao apreende nunca que gosto de autenticidade qualquer coisa por mais boba e insignificante pra ele pra mim e o fim do mundo gosto de autenticidade e que ele seja verdadeiro e autentico mil por cento para comigo.

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