Metendo na vizinha gostosa e casada

Eu me chamo Guilherme hoje tenho 1.65m
E peso uns 60 e poucos quilos ,tenho 22 anos , mas o que vou contar aqui aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Moro em um distrito de uma pequena cidade de Minas,dentro do distrito mesmo mora umas 300 pessoas , mas em torno mora mais pessoas
Bem mas vamos ao fato ocorrido quase de frente a minha casa mora um casal que é dono de uma oficina que sim fica na frente da minha casa, o homem tinha uns 43 anos se chama Reinaldo já a mulher tinha 22 e se chama Luana
Sempre achei ela muito gostosa.

Ela tem uns 55 kg cabelos meio loiros até o meio das costas , mas que sempre ficava amarrado ,é mais ou menos da minha altura, tem um seios avantajados e uma bundinha muito linda que fica evidente quando ela tá de leggie trabalhando na oficina.

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O Amigo Safado do Meu Marido Me Comeu

Oi, me chamo Valéria e vou contar para vocês o que aconteceu comigo meses atrás e acabou mudando radicalmente a minha vida. Sou casada há 20 anos, me casei virgem com meu primeiro namorado e nunca o trai, sou inexperiente em matéria de sexo, pois meu marido é conservador na cama, sempre mantive uma postura séria, puritana, tenho fama de fresca e marrenta. Meu marido é empresário e temos uma vida bastante confortável. Fisicamente sou uma bela mulher, bem branquinha, cabelos castanhos com luzes, lisos e compridos pelo meio das costas, olhos esverdeados, 38 anos, 1.65m e 60 kg, seios siliconados 350 ml, coxas grossas, bumbum redondinho e empinado, sou fã de academia. Sei que chamo a atenção dos homens por onde passo.

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Professora carente

Sou professora num curso superior de Química em uma faculdade particular aqui na minha cidade, na qual tem várias faculdades e também muitos alunos de outras localidades.
Tenho 45 anos, sou casada há 12 anos .Sim, logo que começamos um namoro acabei engravidando e daí partimos para o casamento, então praticamente não tivemos uma vida de casal sem filhos. Não sei como o Jonas, meu marido, era com relação ao sexo com outras mulheres, mas comigo nunca foi muito quente, principalmente se comparado com outros relacionamentos que tive antes dele. Quase sempre ficamos num papai-mamãe bem básico. Também não me sinto a vontade para tentar coisas mais ousadas porque nas poucas vezes em

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Foi você quem disse que queria ser corno…

Tudo começou quando resolvemos passar um final de semana na Praia Grande, no apartamento dos meus sogros, depois de uma sexta-feira de muito calor, aqui em São Paulo. Chegamos em casa, fizemos nossas malas, mas as crianças cismaram de não ir por causa de uma festinha de aniversário no salão do nosso prédio, no final da tarde de sábado.

Eu e minha mulher resolvemos deixar as crianças com os avós, para que elas não perdessem a festinha, e aproveitaríamos o sábado e o domingo sozinhos, o que seria muito melhor. Desci a serra imaginando as deliciosas trepadas que daríamos; ficaríamos andando pelados pelo apartamento, comeríamos só besteiras (quando as crianças estão conosco precisamos ter horário para o café da manhã, o almoço, a janta…

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Arrombada pelo pelo afilhado do meu marido

Tudo começou quando o afilhado do meu marido, Flavio, que havia passado no vestibular de educação física, veio morar na nossa casa enquanto procurava um apartamento perto da faculdade, alojamos ele no quarto que ficava ao lado da cozinha na parte de baixo da casa. Ele tinha 21 anos e era um rapaz bem educado e responsável, como ele sempre vinha nos visitar desde que era criança, não vimos nenhum problema.

Havia apenas uma regra em nossa casa, ele não deveria trazer nenhuma namoradinha, a menos que eu ou seu padrinho, fôssemos informados. Ele prontamente concordou e prometeu cumprir as regras, um dia a tarde, desci na cozinha para comer alguma coisa e fiquei chocada ao ouvir os sons de sexo vindo do quarto ao lado, apertei meu ouvido contra a porta e ouvi uma mulher gritar em êxtase, olhei para o meu relógio e imaginei que eles deviam ter entrado em casa logo depois da faculdade.

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Minha amante eternamente

Olá… Me chamo Giovanne e vou contar sobre minha amante Jenny…
Somos amantes a mais de 15 anos e o tesão que ainda sinto por ela é indescritível… Só de falar com a por mensagem.. ou ouvir a voz dela meu pau começa a latejar de tão duro.. parece que vai estourar…

Vou contar uma história de ontem… Mas vou trazer mais depois…

Havia um tempo que eu e Jenny não nos falavamos… Mas ela me viu na rua em uma pastelaria e tudo voltou… Aquele tesão.. aquela vontade

Ela me chamou no WhatsApp e voltamos a conversar… Falamos que estávamos com saudades e que precisamos matar essa saudade.. porque o tesão está demais…

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Casada, seduzida pelo colega de trabalho

Sou a Bia, casada, na época tinha 22 anos (hj to com 28) moro em Itajaí SC e o que aconteceu comigo foi com um colega de trabalho, vou chama-lo de Luciano, sabe aquela pessoa que você se identifica, almoça todos os dias e acaba ficando amigo? deixa eu me descrever, sou morena, baixinha, corpo bonito, gosto de usar saltos altos e percebo os olhares quando passo. quem me via jamais imaginaria que eu seria capaz de trair meu marido… na verdade, nunca tive essa intenção, apesar de ter casado sem gostar muito dele (casei pra sair de casa) mas aconteceu.

Meu amigo não tem nada de especial, um cara pra lá de comum, normal de rosto, porem era muito cheiroso (mais tarde vim conhecer um pau muito gostoso também) levemente acima do peso. Trabalhamos juntos há pouco tempo, mas na empresa já há alguns anos, como almoçamos juntos quase todos os dias,

acabamos nos conhecendo bem, sabia que tinha uma namorada, era noivo e iria casar, a noiva dele comprava roupas na mesma loja que eu, sabia que ele pegava mais uma ou duas meninas na empresa, e a fama do pau espalhou, ou seja, que tinha um belo dote e era meio galinha, e como todo galinha é bom sedutor, comecei a conhecer um pouco da vida dele e ele da minha.

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A Cunhada

No início eram apenas comentários sobre uma ou outra foto postada – por mim ou por ela – nas redes sociais, que depois virou uma troca de memes. Os memes, que eram trocados semanalmente, logo se tornaram algo diário. Eu acordava e lá estavam mais de dez vídeos, mesclando entre gatinhos malucos, bêbados caindo, namoradas surtadas e mensagens de astrologia (signos). Entre um meme e outro começamos a perguntar como as coisas iam, se estava tudo bem e etc. Não demorou muito pra que a Sara começasse a desabafar sobre o relacionamento com meu irmão Roberto – um casamento que durava 13 anos. Treze. Uma vida. Eles tinham dois filhos – meus lindos e atendados sobrinhos Ryan (12 anos) e Otávio (10 anos). Nesse caso, o casamento deles geraram duas vidas.

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Vi minha esposa rebolando na rola de um macho

Alá pessoal, aqui vou me chamar de Alfredo e minha esposa de Michele, eu tenho 33 anos e ela 32. Bem eu confesso que amei a sensação de ver a Mi rebolando em nosso sofá em cima de outro homem com a rola um pouco maior que a minha e vou contar como aconteceu e foi muito excitante. Somos um casal que gostamos de novas aventuras e por isso nos sete anos que estamos juntos entre namoro e casamento já fizemos bastantes aventuras, algumas fantasias tradicionais de casais e outras nem tanto e para encurtar a história, pois isso aqui não é um conto e sim uma confissão de um marido que aprendeu a adorar o mundo liberal, principalmente quando se fala de corno manso, já saímos diversas vezes em casas de swing, bares alternativos e até baladas gays. Porém nunca tinha rolado nada tirando algumas vezes nos corredores das casas de swing alguns pegas mais forte entre um casal que se juntavam para dar uns amassos na Mi que aliás é uma loirinha muito gostosa, nada muito chamativa Deusa nada disso mais

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Como me Tornei uma HotWife – Parte 2

Antes de começar, leiam a primeira parte da nossa história.

A situação entre eu e meu marido foi ficando cada dia mais delicada, eu evitava o sexo e deixava claro para ele os motivos, deixava claro que não tinha prazer, que estava cansada daquela situação; preferia me tocar e fazia questão de deixar ele saber disso; quando eu ficava excitada pedia para ele me deixar sozinha no quarto para poder ter privacidade e me tocar.

Mas a verdade é que aquela humilhação que estava impondo a ele começou a despertar algo lá dentro de mim. Podem acreditar que não era apenas uma maldade, começou a se tornar um tipo de joguinho. A esta altura eu já não tinha nenhum pudor em chamá-lo de frouxo, broxa, pau pequeno, ou mesmo expulsá-lo do quarto…isto tornou-se algo bastante normal na nossa intimidade e me deixava realmente excitada.

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