Saindo da estação de metrô, eu me movia como uma moça comum, quase discreta, não fosse o fogo da minha sensualidade que parecia incendiar o ar ao meu redor. Entrei em um belo carro, e qualquer um ali poderia imaginar um namorado ou marido buscando sua amada após um dia exaustivo.
Vestia uma calça jeans que abraçava minhas curvas, uma blusinha branca de tecido leve que dançava em transparência sobre minha pele, revelando um sutiã branco que mal continha meus seios fartos, e calçava saltos altos que ecoavam com cada passo. Nunca abrirei mão de exercer um dos mais belos direitos femininos: o privilégio de usar salto alto.
Ao deslizar para dentro do carro, ofereci um selinho ao meu cliente, um conhecido de longa data, que roubou um instante entre o trabalho e a esposa para se perder no templo dos prazeres que é a minha boca. Ele estacionou o carro em uma rua pouco movimentada, escura pelo entardecer, ali havia outros carros estacionados. Passamos para o banco de trás, peguei uma sacola de mercado jogada atrás do banco do motorista, ela continha uma garrafinha de água, que ele sempre lembra de trazer para eu me hidratar. Tomei metade da água, afinal, um bom oral precisa ser bem babado.
Ler mais