Putaria

Oi, estou de volta com um conto novo, pois este foi o primeiro que vivi com um casal, outro dia eu li um anuncio de um casal que procuravam uma mulher bi aqui em BH, e resolvi ligar. A mulher me atendeu e disse que estavam procurando alguem para apimentar a vida sexual deles e ela preferiu uma mulher por ter curiosidade em transar com mulher, e ditou as regras, que ela iria me esquentar para o marido me comer, eu protamente aceitei, marcamos num barzinho e la nos encontramos. Ela tinha uma cara de mulher safada e ele um estava aparentemente sem graça, mas visivelmente excitado, Cheguei proximo a mesa e me apresentei, ela me pediu para sentar do lado dele, ela me perguntou como era minha vida sexual e eu contei que era muito safada e adorava sexo, ela pediu para contar

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Oioiii bom hoje vim contar algo que aconteceu comigo segunda-feira, tenho 19 aninhos e sou bem safada!
bom nunca, mas nunca mesmo, me imaginei aqui mas vamos lá! Vai ter mais contexto do que falas ok?!
Bom tudo começou quando pedir minha irmã pra pedir uma pizza, e assim ela fez… juro não tinha intenção alguma de me exibir, mas vestir uma blusinha transparente pra exibir bem os meios seios que são médios durinhos e posso dizer que é farto

Aquele peito que satisfaz? Não é exagerado nem tão pequeno entende?
Coloquei um short e fui pegar a pizza por incrível que pareça fui sozinha mnh irmã não saiu nem a minha mãe. Graças a Deus!!

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Em uma ocasião fomos em uma cidade vizinha a nossa para uma noite de carnaval, fomos nós e um casal de amigos que também gostavam de aprontar porém como a gente era amigos nunca rolou nada entre nós mas as vezes saíamos juntos para algumas baladas, nessa ocasião o local onde acontecia o carnaval popular era ao lado de um estádio de futebol e o palco era montado ao lado de uma arquibancada que ficava de frente pra onde as pessoas

brincavam a folia, chegamos lá sentamos na arquibancada primeiro pra fazer o reconhecimento do local e logo depois pedi pra minha esposa buscar bebidas pra gente pra começar a noite prontamente ela foi e algum tempo depois voltou e falou que havia sido abordada por alguns rapazes que puxaram papo com ela e que um deles chegou dar uma conferida na bunda dela Com a história todos rimos e fomos beber as cervejas que ela trouxe e observar a bagunça que acontecia na nossa frente, um tempo depois precisava de mais cerveja e dessa vez a esposa do nosso

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Olá pessoal vamos para o segundo chifre nessa época ja tínhamos nosso primeiro filho em uma reunião na casa do meu sogro aparece minha cunhada com dois caras “baianos ” na época estavam construindo uma barragem aqui os dois ficaram no canto deles nao se enturmaram precisei sair devido a um problema com meu irmão havia sido preso devido brigas com a esposa acabei ficando até as cinco da manhã lá quando voltei a festa ja havia acabado fui para casa chegando lá o portão estava só encostado entrei olhei pela janela do quarto vi um cara dormindo na minha cama mas minha mulher nao estava lá abri a porta e o cara acordou assustado perguntei oq ele fazia ali ele disse q a dona da casa havia deixado ele dormir lá perguntei por ela ele disse que ela estava na casa do pai como era perto voltei lá ele foi comigo no caminho ele disse que nao sabia que ela era casada e que só tinha rolado uns bjos e me pediu mil

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ola me chamo Wagner 39 anos e minha esposa catiara 30 somos casal eu pardo ela negra casados 15 anos sempre tive fantasia de dividir minha esposa com um negão e sempre que iamos pra cama fantasiavamos isso .Ela é muito puta trabalha em casa e sempre fica em casa de vestidinho e sem calcinha ..Certo dia ela estava sentada na escada da minha casa de perna aberta e chego um negão que trazia serviço pra ela , ficou doido com que viu minha esposa nem disfarçou foi busca o serviço e abaixo de quatro so pra estigar o cara ..minha esposa não sabia que eu estava na lage da minha casa vendo tudo ..de repente o negão deixo cai a carteira e ela abaixou e deu uma esfregada no pau do negão , ele ficou doido reparei que o volume na sua calça crescia..de repente os dois entraram pra dentro da minha casa quando olhei da janela vi o negão com uma piroca enorme pra fora parecia que tinha uns 23 cm . ela caindo de boca

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Decidi ir ao cinema com um boy que conheci em um aplicativo de encontros.
Meu nome é Ka, tenho 22 anos, 1,57 de altura, magra, branca, cabelos ruivos (informações fictícias), e ele era muito gostoso. Barba grande, mais alto que eu, malhado, moreno.
Quando vi a foto minha boceta já piscou em concordância.

Ah eu queria sentar naquele homem. Ele bem sacana, tratou de pegar logo o meu número para trocarmos putarias. Fizemos video chamada, ele gozou pra mim e eu fiquei molhadinha imaginando aquela porraa escorrendo em mim.
Chegou o dia de ir no cinema e eu estava super ansiosa. Caprichei no visual. Coloquei um vestido preto tubinho, super curto e de alcinha. Uma calcinha fio dental vermelha e nada mais. Pra quebrar um pouco o ar de vagabunda sexy eu coloquei uma jaqueta jeans por cima e um tênis branco.

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Este é meu segundo conto.

Me chamo Eduardo, moro no Rio Grande do Sul, cidade chamada Lajeado. Sou empresário, me considero uma pessoa alegre, discreta, sou do tipo de homem que abre a porta do carro para a dama entrar, tenho 36 anos de idade, altura 1,75m – peso 65 kg – 19cm de pênis depilado.

Está história começou quando a minha empregada Tia Dulce, resolveu levar a sua filha Amanda, para ajudar na limpeza da casa. Tia Dulce, já estava para se aposentar, disse que iria colocar sua filha no lugar dela para continuar a prestar a fazer os serviços para mim.

Amanda é uma garota de aproximadamente 23 aninhos, cabelos morenos pretos, olhos castanhos, 1.68cm, peitos medianos a grandes, durinhos, bundinha redondinha e firmesinha, barriguinha definida.

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Olá, caros leitores!

Me chamo Roger, moro no Rio de Janeiro, tenho 48 anos, branco, corpo musculoso, casado. A história (verídica 100%) que venho relatar hoje não envolve minha esposa atual, mas sim uma mulher da minha juventude, mais velha e que era minha vizinha na época, marcando bastante minha sexualidade na juventude. Seu nome é Wanda, paulistana, que na época devia ter seus 40 e poucos anos, eu tinha 26, era solteiro, ou seja, na plenitude da liberdade sexual. Wanda era uma mulher recém separada, com dois filhos pequenos, morava no primeiro andar do meu bloco, enquanto eu morava no quarto andar. Eu já a conhecia desde a época de casada, quando foi morar no condomínio, mas nunca tínhamos conversado, além dos cumprimentos formais do dia a dia.

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Este é meu primeiro conto e vou começar me apresentado, me chamo Eduardo (nome nick), moro no Rio Grande do Sul, cidade chamada Lajeado. Sou empresário, me considero uma pessoa alegre, discreta, tenho 36 anos de idade, altura 1,75m – peso 65 kg – 19cm de pênis.

Gosto de ler as histórias e contos aqui relatados, e o meu primeiro conto/ história vou começar descrevendo uma aventura que vive quando ainda solteiro, fui passar uma semana de férias na casa de uma Prima que tem casa no litoral catarinense Praia da Barra.

Pois bem, tenho uma prima chamada “Fernanda”. Fernanda tem 26 anos, uma morena linda de olhos cor de mel, pela morena bronzeada com marquinha de biquíni fio dental , cabelos lisos, longos e pretos, barriguinha fina, peitos e bunda médios, uma delícia.

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Me chamo Débora, tenho 21 anos, sou morena rabuda e com peitos médios, meu cabelo é curto porque cortei recentemente e foi exatamente por esse motivo que o melhor amigo do meu pai me puniu fodendo minha bucetinha com força rsrs. Vou contar primeiro como o meu punidor é fisicamente, pois é impossível ignorar a sua beleza.
Roberto é um moreno, alto, com sorriso lindo e um físico de dar inveja aos novinhos. Mesmo quase estando na faixa dos 40, ele gosta de academia, gosta de se cuidar. E isso não é errado! Muito pelo contrário, eu amo ver ele malhar e sonhar com o dia em que ele me pegaria com força como pegava os pesos na academia do meu pai. Mas esse dia finalmente aconteceu.
Tudo começou numa sexta-feira á noite, eu havia acabado de chegar em casa com o meu novo visual, prontinha para me amostrar e receber elogios. E até recebi muitos da minha família, menos de quem eu mais gostaria de receber.

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