Liberando a buceta molhadinha para o meu patrão safado

Vou contar uma história que aconteceu a uns anos atrás, quando eu era mais nova e tive que trabalhar numa casa de família quando vim morar no Rio de Janeiro para poder estudar. Eu me chamo Renata, tenho 32 anos hoje, sou morena, cabelos lisos até a cintura, olhos meio puxadinhos, seios grandes e uma bunda bem feita.

Quando eu tinha 19 anos minha família era bem fodida de grana, por isso quando resolvi me mudar para a cidade, uma tia minha me indicou para trabalhar na casa de uma família que ela conhecia para eu cuidar dos filhos de um casal. O trabalho era tranquilo, eu dormia lá em um dos quartos que ficava na dependência e minha patroa me tratava muito bem.

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Perdendo as pregas do cuzinho com o vigia

Me chamo Débora, tenho 27 anos, sou mulata, cintura fina, seios médios, bumbum avantajado com medida acima de 105 centímetros, pernas grossas, 1,75 metros de altura e 72 quilos, ou seja, uma verdadeira cavala! Mas vamos ao que interessa…

Quando eu tinha 18 anos já possuía esse corpão e meu bumbum gigante sempre chamou a atenção dos homens. Todo dia quando saia da faculdade, no caminho para minha casa eu passava em frente a um condomínio e o vigia que ficava na guarita sempre mexia comigo, dizendo coisas do tipo: “Que rabão! Ai se um dia te pego, morena!”. Eu por ser um pouco tímida passava direto e nem olhava. O vigia era um quarentão parrudo, cabelos grisalhos e usava um bigode grosso.

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Enfim Minha mulher deu pra outro

Já à algum tempo planejamos nosso primeiro ménage, e depois de avaliarmos as opções chegamos à conclusão que o melhor, no momento, é a “solução caseira”. Conversamos sobre as opções e optamos por um ex-namorado dela. Ele reunia as condições que consideramos essenciais para este inicio de aventura – é muito bem dotado, vive só, é independente financeiramente, tem uma vida sexual bem ativa e diversificada, e é doido para comê-la. Como ela mesma me relatou, ele vive “cantando” ela. Decidimos então que as primeiras vezes ela se encontraria à sós com ele, e assim que ela se sentir segura, irá propor à ele fazermos o ménage. Ela acha que ele vai topar sem problema.

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Fodendo a minha esposa putinha e sua amiga

Meu nome é Vinícius (fictício), tenho 20 anos, sou moreno, alto não muito forte mas mantenho meu físico em dia pois faço academia, e namoro com Paula a mais ou menos 2 anos, Paula é linda tem 1,65m cabelos ruivos, branca com um cintura nem fininha e um bumbum de dar inveja. Nos termos uma relação um pouco diferente, sempre transamos muito pois ela sempre foi bem safada mas com o tempo ela foi ficando muito dominadora e acabou virando minha dominatrix, no começo eu achava besteira, pensava ser só um fetiche dela, mais com o tempo foi ficando mais sério, enfim depois faço um conto sobre isso. Nesse conto vou relatar com ela foi dominada por nossa amiga Camila.

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Sexo com a Coroa Gulosa

Olá pessoal tudo bem? A coroa Marisa, alem de elegante se mostrou muito gulosa. Fomos mais uma vez para o nosso cantinho … Chegando lá começamos ao entrarmos no estacionamento do motel e ao baixar a porta, começamos a nos beijar, ficamos vários minutos naquela pegação, qdo demos conta estávamos quase nus, ela disse que queria o meu pau ali mesmo, saímos do carro e fomos para o capo do carro ela ajoelhou e começou a me chupar , chupava e quando ela via que eu ia gozar ela parava e vinha me beijar, joguei ela no capo e comecei a chupar a sua buceta, cheirosa, apetitosa, chupei com tanto gosto que logo Marisa estava jogando o seu nectar na minha boca, Marisa uivava como cadela, coloquei ela de quatro e comecei a penetrar, nossa ai ela começou a se contorcer e pedir

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Putaria com Vizinha Casada

Moro no bairro de Santa. Felicidade aqui, em frente a minha casa mora uma senhora e sempre vejo duas meninas chegando e saindo, ambas são lindas, mas a mais velha é perfeita, morena, olhos claros, cintura fina e peitos e bunda grande.

Nunca falei com elas, até que certo dia, ao chegar em casa no final da tarde, minha esposa estava viajando, reparei a porta de minha casa arrombada, haviam roubado, estava indignado, como era final de tarde o posto policial que tem próximo a minha casa estava fechado já, assim deixei para dia seguinte fazer o B.O.

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Uma enfermeira fogosa afim de muita putaria

Carlinha é uma enfermeira morena e casada, em torno de 42 anos, decepcionada com a instituição do casamento, e que mantém o marido dentro de casa por ele não ter como se sustentar. Já fazia mais de um ano que ele se transformou num estorvo dentro de casa, e não via mais motivos e nem tinha tesão em transar com ele que estava desempregado e reclamando de tudo. Resolveu se cadastrar no site Badoo em 2011, e por lá me encontrou alguns meses antes de eu encontrar minha namorada atual, a Marina.

Conversa vai, conversa vem, e marcamos para teclarmos pelo skype que era mais fácil dela acessar do que o site do Badoo, que tinha bloqueios no trabalho, e em casa nem sempre tinha o marido distante o suficiente para uma conversa mais gostosa.

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Comendo o cuzinho da minha namorada safada

Olá vou descrever aqui um pouco da minha vida sexual com minha amada, principalmente nossas experiências com o sexo anal. Nos conhecemos a quase 10 anos na academia, onde eu a olhava e desejava comer aquele corpinho todo que eu via malhando naqueles equipamentos. Acabamos nos conhecendo através de um convite para o cinema, que não passava de um pretexto para uma foda deliciosa que eu já idealizava a um bom tempo.

Desde que nos conhecemos e nos envolvemos nossas fodas sempre foram espetaculares, transamos de todas as formas possíveis que um casal pode desfrutar da privacidade dentro de um quarto.

Sempre o prazer foi intenso e duradouro e esse tesão, por incrível que pareça, só aumenta ano após ano. Hoje tenho mais tesão em fuder essa gostosa do que quando nos conhecemos. Até começamos a introduzir acessórios eróticos em nossas fodas, o que apimentou ainda mais o relacionamento.

Ja fizemos de tudo no sexo vaginal e oral. Inúmeras foram as vezes que gozei nessa boca e nesses peitos dando um verdadeiro banho de gala na minha amada. Mas sempre tive um tesão indescritível e incontrolável de fuder aquele rabão.

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Quando eu fiz Sexo Anal

Olá meu nome é Flavia e vou contar um pequeno conto, o dia que ele mete no cuzinho. Não sei o tamanho exato do pênis do meu namorado, mas é grande — do tamanho apropriado. De largura mediana, nem muito fino, nem muito grosso. Lindo. Minha bunda, minhas entranhas, depois de anos de trabalho na barra de balé, estava sendo destrabalhada. O pau dele, minha bunda, libertando-se. Divino.

Quando ele me penetra eu deixo sair a tensão, milímetro por milímetro, puxando, apertando, segurando. Sou viciada em resistência física extrema, uma maratona de intensidade libertadora. Solto meus músculos, meus tendões, minha carne, minha raiva, meu ego, minhas regras, meus censores, meus pais, minhas células, minha vida. Ao mesmo tempo puxo, sugo e o trago para dentro. Abrindo e sugando, uma coisa só mete no cuzinho.

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