Ele me guiava por aquele corredor escuro, poucas luzes mostravam o caminho que nós dois entre beijos e amassos percorríamos. Em certa altura, ele parou e eu continuei andando, sem perceber sua parada, ele me puxou pelo braço para si, me jogou contra a parede e aproximou seu rosto do meu, apoiei minhas mãos em seu peito. Podia sentir sua respiração rápida. Ele abriu um sorriso malicioso, aproximou-se da minha orelha e a mordeu, em seguida disse: