Maduras

Eu tenho 50 anos de idade, alto, moreno claro, cabelos grisalhos, e um dote de 24 centímetros, bem grosso e muito cabeçudo. No comando que herdei da empresa de meu pai na área da construção civil, herdei também a sua ex-secretária de nome “Dona Marciana’, que é uma mulher muito bonita e que se cuida muito no seu aspecto fisico, aos 58 anos de idade. Ela foi secretária de meu pai por 30 anos. Ela é morena clara, cabelos compridos até a altura da sua linda e enorme bunda, corpo bem feito sem nenhuma barriga, coxas muito grossas, seios no tamanho médio-volumosos, graças a mamoplastia, cirurgia plástica, que fez em ambos os seios, os deixando bem formes. Há um dois anos no comando da empresa, a tenho como uma leal e fiel escudeira, nesse período, me chamando sempre por “Meu Filho” e sempre pontuando por “Meu Senhor”!

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Mesa do escritório com as pernas abertas comecei a roçar o meu pau naquela buceta maravilhosa, fui então descendo a língua pelo seu corpo arranquei seu vestido e comecei a chupar aqueles peitos maravilhosos nossa que tesão, ela começou a gemer alto e falar vai me chupa gostoso me faz sua putinha hoje, então cheguei até sua buceta linda carnuda e rosada nossa que delícia comecei um movimento de vem vai com a língua nossa que delícia de buceta ela gemia alto e segurava firme minha cabeça.

Ela então disse vai fode a minha buceta vai, nesse momento virei ela bruços sobre a mesa segurei uma de suas pernas e comecei a foder gostoso aquela linda mulher nossa que delícia cada vez que sacava mais forte ela dava um gemido gostoso começei a sentir sua buceta escorrer ela já estava gozando de tanto tesão que estava, começamos a nós beijar de novo e então coloquei ela de quatro em cima da cadeira nossa que delícia aquela bunda maravilhosa toda exposta só pra mim, começei a esfregar minha rola na porta do seu cú, ela toda safada me disse que nunca tinha dado seu caneco a ninguém e que se eu quisesse seria o primeiro.

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Olá, hoje vou contar como comi a mãe do meu personal trainer. Eu treinava em uma academia de bairro, bem simples, e precisava atualizar meus exames e medidas para que o personal pudesse elaborar um novo treino para mim. Ocorre que alguns equipamentos da academia, como a balança, estavam quebrados. O personal, de nome Fabio, perguntou se eu poderia ir à sua casa para tirar essas medidas, já que ele morava próximo, e concordei.

Andamos cerca de dois quarteirões e fui apresentado a sua residência. Na cozinha, uma mulher madura, de cerca de cinquenta anos, mas bem gostosa, separava alguns temperos para o almoço. Fabio me apresentou a ela como sua mãe, Eliane. Eliane claramente cuidava muito bem de seu corpo, tinha pernas torneadas, seios generosos e, naquele dia, estava com um decote de cair o queixo. Não pude deixar de reparar em suas formas, estava realmente impressionado.

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Sou casado, e um cara completamente normal, nada destes malhadões e de rolas descomunais que vemos por aqui. 1,70m, moreno claro, 90kg (fofinho), beleza normal, enfim nada muito extra, mas nunca foi problema, há quem goste concorda? Sempre fui encantado e admirador de coroas. Bom, vamos a nossa historia. Sou de João Pessoa, e tenho uma empresa de consultoria, e trabalho com clientes de diversos segmentos. No último dia 20 de agosto, por volta das 18 horas estou no escritório, e os meus dois sócios estavam fora, libero nossa secretaria e ainda ficaria um bom tempo para finalizar um relatório para um cliente, já havia avisado a minha esposa que não teria hora para chegar, quando de repente o porteiro do edifício anuncia, que tinha uma D. Erica lá embaixo querendo subir, ela era esposa de um cliente nosso muito importante uma bela coroa de 46 anos, 1,60, morena jambo, rosto simples, mas instigante que esconde uma mulher fogosa, Seios tamanho M, pernas torneadas e bunda também tamanho M, bem

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Depois que comi minha tia pela primeira vez, eu passei a ficar mais confiante em relação as coroas e passei a investir mais nelas. E tinha uma vizinha minha que me chamava muito atenção.

Ela era preta-índia. Aquela pele morena escura avermelhada me hipnotizava. Sem contar que ela tinha os cabelos escuros longos até sua bunda redonda e empinada. Ela estava sempre com o cabelo preso em um coque mas eu já havia visto solto algumas vezes antes e sempre a preferi de cabelos soltos. Apesar da idade, 51 anos, ela era toda inteira. Magra, sem barriga, cintura fina, os quadris não eram muito largos mas o bumbum era bem arrebitado, nem muito grande mas também não era pequeno, e seios pequenos. Ela era da igreja, usava sempre uns vestidos até os joelhos que não eram muito justos mas também não eram largos, então desenhava suas curvas sutilmente. Pra completar, ela tinha uma boca carnuda, cheia e lábios bem desenhados, seu sorriso era de matar e os olhos castanhos pequenos e puxados eram uma gracinha. Ela realmente não parecia ter 51 anos, eu só soube sua idade quando uma vez perguntei a minha mãe, mas achava que ela tinha uns 10 anos menos, por conta do rosto e uns 15 anos menos por conta do corpinho gostoso.

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Eu tive muita sorte ao ver isso, meu vizinho com seus 67 anos e sua esposa com seus 62 gostar de filmes pornôs, eu sempre gosto de conversa com eles, e outro dia o sexo foi a bola da vez, falamos sobre aventuras e essas coisas, contei a eles como foi minha primeira vez, com uma coroa casada, Sr. Luiz olhou para mim e perguntou e você já saiu com mulheres casadas? Sim e posso garantir é uma maravilha! Tomando liberdade perguntei o seguinte, é incrível isso sabe a minha esposa não gosta de filmes de sacanagens! D. Marta riu e disse eu adoro mas pena ficar so em olhar já que ele com seus 67 anos não tem mais o mesmo fôlego, e qual é a solução? Ela me mostra um consolo e diz da só uma olhada! Ela levanta o vestido longo e de uma só vez enfia um consolo dentro da buceta, D. Marta que apesar dos seus 62 esta uma maravilha coxas grossas seios grandes e uma bunda deliciosa, eu me aproximei dela e a coloco de 4, nessa hora ela se masturbando eu começo a passar minha língua ao redor do cu dela, nisso escuto um leve gemido, sinto o corpo dela arrepiado, nessa hora a ponta da minha língua esta entrando no cu dela, seus gemidos aumentam

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Relato sobre quando uma amiga coroa casada da minha mãe foi até minha casa a primeira vez, o que eu não sabia é que ela era uma safada.

Ficou um pouco longo, se quiserem podem ir pulando partes.

Esse fato ocorreu a dois anos atrás, eu estava com 22 anos. Minha mãe e meu pai começaram a fazer Crossfit na época. Passado o tempo, fizeram amizade pois são bem comunicativos.

Chegou no fim de semana, minha mãe disse que viria um pessoal que conheceram no Crossfit, que era bem legais e engraçados, íamos beber e conversar. Passou umas horinhas os convidados chegaram, compareceu um casal e a coroa que era casada, também foi outro casal que já se conheciam. Sentaram-se na cozinha de casa que era pequena, e ficaram em forma de círculo. Eu estava no meu quarto resolvendo umas coisas da facul e fui pra cozinha só depois quando tivessem prontos os petiscos, minha mãe me chamou.

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Tenho hoje, 43 anos, 1.72 de altura, 68 kg, sou moreno claro, cabelos curtos, bigode e sou executivo de uma empresa no ABC Paulista, trabalhando sempre de terno e gravata. Meu tesão por coroas começou há, mais ou menos, uns 15 anos; vi uma reportagem no jornal, falando de revistas americanas, chamadas de “Over 40” e “Over 50”. Diziam na reportagem que as revistas continham fotos de coroas “pra lá de pornográficas”. Dias depois, andando no centro de São Paulo, parei em uma banca de jornais e encontrei as tais revistas; a partir daí fiquei viciado em coroas; só que, conforme passa o tempo, aumenta meu tesão por coroas mais maduras, vovós mesmo, tipo 70 a 80 anos. Passo horas na internet procurando sites de coroas desse tipo, e já tenho uma coleção de mais ou menos 500 fotos.

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Esse dia foi louco.
Conheci Estér, uma vizinha coroa que morava na outra rua. Baixa, rabuda e peituda. As vezes que eu via ela passando na rua, sempre ficava na frente de casa até ela subir a rua. Ela sempre me dava oi quando passava, e eu fazia questão de espera ela passar pra ficar admirando aquele corpão de coroa e seu delicioso rabo.
O tempo foi passando assim, até que um dia resolvi puxar assunto com ela.
Ao vê-la subindo a rua, logo chamei meu cachorro pra ficar ali brincando comigo.
Ela quase chegando próxima disse a ela q ele não mordia.
Ela se aproximou e começamos a conversar.

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