Incesto

Meu é nome e Paulla,tenho 36 anos,sou uma mulher muito tarada,e muitos vezes costumo me masturbar pensando em outros homens,algumas vezes ja cheguei a transar com meu marido fantasiando com outros homens gostosos que costumo cruzar pelas ruas da minha cidade maravilhosa Manaus,que por ser uma cidade muito quente deixa todos aki avidos por sexo(isso claro falo por mim) devido ao calor ser muito grande,mas o que vou lhes contar é uma coisa que aconteceu comigo há pouco tempo e que naum tive muita coragem de compartilhar com outras pessoas nem mesmo com os mais intimos,apenas contei a um grande amigo que tenho no meu msn,no qual deposito minha confianca,pois e algo que ate entao naum passava pela minha cabeca,sempre lia contos de incestos e fika muito excitada mas naum achava que teriia coragem de praticar,mas como diz o ditado NUNCA DIGA DIGA DESSA AGUA NAUM BEBEREI,sou casada muito bem -casada por sinal mas gosto de dar umas escapadinhas pra sentir

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Passando muitos dia apos ter transado com minha cunhadinha. Estava louco pra tentar algo novamente so que estou com muito trabalho ai nao estava sobrando tempo. Mas certo dia ia chegar tarde minha esposa estava com reuniao no servico. Minha cunhada ficou com meu filho ate tarde pq ela cuidava ele naquele dia havia comprado um celular novo para min. O meu era top zerado mas plano sempre me oferece uns novo. Ai troquei. O celular. Velho ficou no console da camioneta. Chego em casa minha cunhada tava la. Como sempre lindinha agora estava namorando um piazao que tirou cabaco daquela buceta deliciosa dela mas o cuzinho se rle comeu pego usado ja kkk ai chego em casa ela com meu filho fui tomar banho. Sai so de calcao.

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Vou contar este relato que só reforça o velho ditado que diz. Quem desdenha quer comprar.
Me chamo Johnny tenho 27 anos .Sou militante de esquerda e sempre detestei esta balela de conservadorismo e blablabla.
Sempre lutei e acreditei no amor livre em todas as suas formas. Mas existe uma pessoa na família que adora bater de frente e sempre que pode vem discutir nas reuniões de família. Tia Marcia. Ela tem seus 48 anos e um corpo bonito pra sua idade.Mulher religiosa e se diz do bem .Um pé no saco nas discussões políticas mas seus belos peitos,sua boca e quando usava sua roupa de culto eu dava um jeito de olhar sua calcinha.Sempre homenageiei Tia Márcia apesar das nossas diferenças políticas. Mas um dia haviamos discutido e eu me afastei. Ela veio me procurar pedindo desculpas no cair da noite.Achei estranho o horário.Conversamos um pouco e ela foi me convencendo que poderíamos ter algo em comum. E que tería algo pra fazer mudar de idéia.

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udo começou quando um dia meu sobrinho Fabricio veio passar uns dias em nossa casa, por nos sermos de família oxigenadas este meu sobrinho acabou puxando pelo lado da minha mãe, moreno e perto de Clau ele era negro pois a mesma e descendente de italianos e tem a pele branca e fica mais branca se não tomar um pouco de sol, Fabricio desde menino sou apegado com a gente, mais quando ficava no meio das mulher se notava que era muito safadinho e meu irmão dizia em tom de brincadeira este menino vai ser comedor, uma vez Clau esta usando um vestido e Fabricio brincando levantou e passou a não na bunda dela dizendo que tia gostosa, por ser menino todos riram da sua brincadeira, mais quando foi a noite Clau comentou aqui na hora que estávamos na cama fazendo sexo e me

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Certa vez, eu e meu marido fomos visitar meu sogro. Ele era um homem alto, forte, malhadão. Não tinha barriga e tinha as coxas durinhas.
Eles não conseguiam manter uma amizade saudável, havia muito ressentimento.
Meu sogro morava sozinho em uma bela casa. Apenas alguns empregados que cuidavam da manutenção da casa lhe faziam companhia. Ele havia se separado da esposa há muitos anos, e passou por vários relacionamentos depois disso, mais sempre acabava só.
Eu gostava dele, ele era muito simpático comigo.
Naquele dia, como quase todos encontros, eles terminaram discutindo, meu marido o agrediu e eu fui defende-lo e meu marido saiu batendo a porta me deixando lá com meu sogro.

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Sou alta, magra, bem gostosa e safadinha. Isso aconteceu quando eu tinha uns 18 anos mais ou menos. Meu pai e minha mãe se separaram eu fui morar com minha mãe. Ela era bem bonita e não parecia ser minha mãe, por ser jovem ainda resolveu se casar novamente, com um cara que no começo achava meio estranho e meio tímido, ele tinha uns 38 anos bem mais novo que minha mãe, era alto magra sarado muito bonito, não sei o fato é que não gostava muito dele não. Minha mãe estava apaixonada por ele e eu não gostava da idéia de ter outra pessoa que não fosse meu pai dormindo com minha mãe, rsrsrs. Eles se casaram e ele veio morar na minha casa! Aff como eu não goste! Minha mãe percebia mas, não falava nada. Uma vez eu tava saindo do meu quarto vi a porta do quarto dela entre aberta e resolvi dar uma espiada! Puxa como fiquei assustada com o que vi! Meu padrasto que tinha uma

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‘Eles não podem evitar, os homens são porcos!’ ela continuou a partir daí, mas eu parei de ouvir.

Minha cunhada tinha uma opinião negativa dos homens e ela nunca teve vergonha de compartilhar isso. Foi uma pena também. Ela era uma criatura linda. Cabelo loiro caía em ondas até a base das costas. Olhos verdes, lábios em forma de arco de cupido que teriam ficado melhores trabalhando na cabeça do meu pau do que ficar falando sem parar sobre como os homens eram nojentos.

Amelia exibia pernas de menina, não que ela as exibisse. Ela geralmente usava calças largas. Ela me disse várias vezes que preferia se vestir para ter conforto. Não para a moda. Ela tinha uma cintura esguia e tonificada e nem um grama de excesso de peso. Bem, exceto pelos seios extraordinários que eram, pelo que pude ver, muito maiores do que a média.

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Me chamo Taís, tenho 31 anos, loira, casada, 1,56 m olhos claros, magra, bunda média redondinha.

Essa é minha primeira postagem espero que gostem, eu e meu marido, temos muitas histórias juntos, mas essas eu conto depois.

Quando eu tinha 18 anos, meus pais me deram uma viagem para Alemanha, mais precisamente Munique, para ficar na casa da minha prima que estava fazendo faculdade.

Eu tinha um namorado que vou chamar ele de “Pedro” foi meu primeiro namorado. Quando ele soube da minha viagem ele meio que surtou e deu a entender que iríamos terminar, eu boba com primeiro amor, implorei para que não e como prova do meu amor (idiota) dei minha virgindade a ele

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