Fetiche

Estávamos nos preparando para viajar no carnaval, reservamos uma pousada em Taquarinhas (SC) e iria comigo na sexta-feira a tarde minha esposa Claudia e Walter, meu amigo, a namorada dele – Irene – iria apenas no domingo, já que ela iria trabalhar no sábado. Como somos profissionais liberais, preparamos nossas agendas para sairmos logo após o almoço e não pegar muito trânsito na estrada.

Reservei a parte da manhã da sexta para, junto com Walter, levar o carro na oficina para fazer uma pequena revisão no veículo, coisas de praxe e prevenção, antes não tivesse feito, embora haja males que vêm para bem… bom, o leitor vai entender depois. Chegamos em casa perto da hora do almoço, Claudia iria apenas tomar um banho, carregaríamos o carro e partiríamos em seguida.

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Meu nome é Marcos, tenho 22 anos e há 8 meses fui morar com minha ex-namorada de 21 anos em um apartamento. Digo ex-namorada porque agora ela está chupando o pau de um colega de trabalho.

Com certeza ligar para o Pablo (33 anos) foi uma das minhas piores decisões na vida, se eu imaginasse que ele ficaria excitado ao ver uma loira com um par de peitos lindos eu nunca teria chamado ele para me ajudar a levar os móveis para o meu apartamento, eu mesma teria trazido. Também é preciso dizer que minha ex-namorada entrou no jogo erótico dele e eu permiti porque me excitava que ela estivesse sendo apalpada por ele.

Como eu disse antes, ele estava a fim da minha namorada e era por isso que ele vinha ao nosso apartamento com frequência e às vezes ficava para jantar. Foi depois de um desses jantares que compartilhamos que ele nos contou sobre um jogo.

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Fizemos uma pausa em nossas atividades sexuais extraconjugais devido a um período de viagens de trabalho e depois férias em família. Durante as férias, fizemos uma viagem de carro até uma praia no Oceano Pacífico, onde passamos dias maravilhosos com nossos três pequenos.

Na volta passamos três dias em uma cidade onde mora meu cunhado, único irmão da minha esposa que recentemente se divorciou e agora mora sozinho em uma casa grande e confortável. Ele nos recebeu com muito prazer e nos levou para jantar em um restaurante italiano muito formal com garrafas de vinho de mesa e muito elegante. Tivemos um jantar delicioso e conversamos um pouco com as crianças.

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Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum fato e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido e confesso, faz bem para meu ego.

Quem leu meus contos, sabe que tenho mais de trinta, 172m, cheinha, castanha clara com cabelos clareados para loira. Até hoje, só três homens me possuíram. Meu esposo, um primo o Guilherme que vive querendo repetir e Tomás, que foi cliente de um programa que fiz. Foi difícil processar isso na minha mente, para uma esposa até então fiel, dona de casa mãe de dois filhos.

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Me chamo Alessandra Tenho 33 anos Branca 1,70m 54 kg cabelos castanhos longos seios grandes e bunda média sou casada tenho dois filhos e por sinal com um bom homem.

Eu vou falar um pouco do meu esposo um homem de 1,75 m 80 kg branco 46 anos cabelos grisalhos que possui um pau de 20 cm não muito grosso.

Bem a nossa vida sexual Ela é bem ativa é geralmente a gente transa três quatro vezes por semana e não é assim bem completinha porque geralmente ele me beija pouco mama meus seios chupa minha bucetinha e só isso eu não chupo ele e nem ele chupa ou come meu cuzinho é uma coisa bem tradicional e também a questão de ser um homem bem prevenido para não me engravidar do terceiro filho Bem que eu queria mas ele era filho da mãe ele recebia minha porra no pau mas não gozava dentro da minha bucetinha o safado na hora de gozar tirava para fora , também tentei deixar ele comer o meu cuzinho mas quando entrou a cabeça eu gritei de Dores pedi para tirar e ele realmente tirou e só comeu tempos depois.

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Moramos em Porto Alegre RS era verão carnaval um calor do cão e no feriado de carnaval na orla do Guaíba (lugar na beira do rio Guaíba de lazer)
Sempre fazem blocos de carnaval onde começa às 17h e se vai até a noite e vai todos os tipos de pessoas pra curtir vestidos de todos os jeitos inclusive só com tapa sexy.
Como não tínhamos nada pra fazer resolvemos ir curtir a orla, andar de bicicleta e curtir um pouco os blocos de carnaval. Um calor eu estava só de bermuda e sem camiseta tirei por conta do calor e ela com um vestido mais curto

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Tenho 40 anos e sou casada há 19, sou do tipo bem brasileira, coxas grossas, seios medios e bonita pelo que me falam.
No inicio do nosso casamento não presisavamos fantasias, porém depois de alguns anos sempre assistiamos a filminhos e durante nossas transas ele me falava que eu deveria experimentar outro pinto porque ele sabia que eu era virgem quando começamos a namorar(queria dar minha boceta para meu primeiro amor de verdade).Antes dele somente brincava com outros namorados sendo que um deles deixei colocar na minha bunda algumas vezes.Há 5 anos atrás fomos morar em outra cidade fizemos amizade com uma vizinha que sempre nos convidava para ir a praia com ela, em uma dessas vezes ela nos apresentou um amigo chamado Fernando que tambem foi era de outra

cidade.Em um desses passeios para a praia meu marido foi na frente do carro com meu filho e eu fui no banco de tras, no meio da conversa sem querer coloquei a mão em sua perna e senti um arrepio que ele tambem sentiu e começou a esfregar sua perna disfarçadamente na minha fiquei molhadinha.

Durante as nossas transas ele sempre pedia a mesma coisa que eu desse minha boceta para outro homem, na hora que eu ia gozar alimentava essa fantasia e imaginava que era o pinto do Fernando que estava dentro de mim e gozava muito.
Um dia fazendo cooper a tardezinha na praia encontrei com ele e fomos conversando, na volta estavamos perto de seu apartamento e ele comentou que tinha comprado uns moveis e falou que como eu tinha bom gosto se poderia dar uma opinião, subimos já estava tudo no lugar e eu falei que tinha ficado otimo, quando estava me despedindo ele

perguntou se eu poderia esperar um pouco que ele tambem já estava saindo.Ouvi barulho do chuveiro e ele saiu do quarto somente de toalha e foi para a cozinha tomar um copo d´agua e chegou perto de mim e me ofereceu dei um gole em seu copo e assim que devolvi ele colocou na mesa ao lado, me pegou pela cintura e foi encostando sua boca na minha não resisti, demos um beijo e comecei a sentir seu pinto duro encostando em mim foi me beijando o pescoço e me apertando sentamos no sofá coloquei a mão em sua perna e fui subindo devagar enquanto ele me chupava, quis parar pois fiquei com medo nunca tinha traido de verdade, não tive força estava muito bom, ele tirou

minha roupa e não aguentei fui colocando meu corpo para frente assim minha boceta foi encostando no seu pau e fui colocando até entrar tudo, metemos muito na hora que ele estava gozando pedi para não esporrar dentro que era perigoso ele tirou e me lambusou toda.Metemos ainda em outra ocasião.Dois anos depois de voltarmos durante nossas transas eu contei para ele que ja tinha experimentado outro pinto na minha boceta e sentia que ele ficava mais duro dentro de mim e gozava muito, até ele não sabe que foi uma realidade, pensa que é somente uma fantasia para termos mais tesão.

Era tarde da noite, eu tinha por volta dos meus 19 anos de idade na época e estava louca por uma trepada. Ainda morava com os meus pais, e estava fugindo de casa.

Desde que eu tinha sido expulsa da escola depois de ser pega fazendo sabão durante o intervalo com duas garotas mais novas, a minha mãe estava me enchendo o saco e o meu pai pegando muito no meu pé. Daquela vez eu tinha sido trancada dentro do quarto.

Eu, é claro, fugi pela janela assim que eles foram dormir. Meu irmão me deu cobertura depois que eu prometi pagar uma chupeta, e então eu sai vagando pelas ruas. Eu nem sabia direito para onde ir, só sabia que não ia ficar trancada naquela merda de casa de jeito nenhum.

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Antes das coisas virarem de cabeça para baixo, eu era considerado um modelo de sucesso e estabilidade. Na casa dos trinta, eu tinha uma carreira impressionante, com um emprego que me pagava bem e me deixava satisfeito e reconhecido. Meu casamento era mais que só papel passado; era uma fonte real de apoio e felicidade. Basicamente, eu tinha aquela vida perfeita que muita gente quer: sucesso no trabalho e uma vida pessoal feliz.

Minha esposa Mariana, definitivamente, era uma mulher que chamava atenção por onde passava. Apesar de baixa de estatura, ela tinha um busto volumoso em formato de pera e uma bunda grande de dar inveja em qualquer Panicat. Seus cabelos castanhos, desciam em uma cascata volumosa, terminando um palmo acima de sua cintura, enquadrando um rosto cujos olhos quase verdes capturavam a essência de tudo ao seu redor. Sua beleza era daquelas raras, que não só capturava olhares como os mantinha presos, admirando cada detalhe de sua presença marcante.

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