Fetiche

Olá. Me chamo Caroline. Sou casada há 6 anos com o Diogo e sempre tivemos uma vida sexual legal, ok, sem grandes emoções. Mas eu estava ok com isso até provavelmente o início da pandemia, quando o stress de ficar presa em casa o dia todo fez com que meu interesse sexual nele fosse diminuindo e diminuindo, e vice-versa.

Chegou um ponto em que o sexo virou algo super de vez em quando, e nem era muito bom. Meio mecânico.

É aí que entra o começo da história.

Certo dia viajei com meu marido, seus amigos e esposas para uma casa no litoral da Bahia passar alguns dias. Combinamos 5 casais, mas, em cima da hora, a Camila, esposa do Gui, não pode ir, de modo que ele foi sozinho.

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Quem leu meu primeiro conto sabe que há mais de vinte anos, estamos vivendo no Japão. E aqui, pela primeira vez, minha esposa que casou virgem e só havia transado comigo, acabou experimentando um japonesinho. Mesmo constrangida, gostou. Vou contar aqui como foi a segunda vez dela com outro.
Mika, minha mulher, continua bonita apesar da idade. Com 1,63m, falsa magra, nissei filha de japoneses, pele lisa e branquinha, muito sexy. Talvez o sangue oriental fez com que o envelhecimento seja bem mais lento.
Confesso que nem deu para ficar encucado em vê-la dar para outro. Aconteceu e pronto. Foi excitante, servindo para aumentar nosso tesão na cama. Passamos a transar mais, relembrando aquela aventura.

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Depois da aventura com o técnico da internet, eu e Paulo passamos a fantasiar muitas coisas sobre ter outra pessoa com a gente. Quase sempre outro homem.
Até que resolvi arriscar e aumentar a fantasia. Na hora que estávamos na cama e ele me chupava a buceta fui estingando
-Paulinho.. você chupa tão gostoso minha buceta. Chupa, vai. Chupa.
Ele me devorava como um urso e aproveitei para perguntar..
-Voce adora chupar minha buceta, mas já pensou em chupar um pau?

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Como tenho uma experiência inusitada em minha vida, tomei coragem para compartilha-la aqui. Meu nome é Adriana e meu marido se chama Elias. Eu sou bancária e ele é gerente em uma pequena empresa. Eu tenho 32 anos e ele 39. Sou loira, corpo bem torneado, faço academia, pernas e cabelos longos, olhos claros, verdes. Ele é moreno, gostosinho, um pouco com barriga ultimamente. Ambos somos de altura mediana 1, 75 eu e ele 1,78. Ele trabalha de gerente Administrativo em uma pequena indústria de transformadores, e é o segundo homem depois do dono que comanda a empresa.

Meu marido já sabia que seria mandado embora no início de 2023, em Janeiro, pois já haviam cantado a bola pra ele, e além de tudo a forma como o patrão estava tratando ele nos últimos tempos, estava na cara que era pra ele pedir a conta. Como ele não ganhava mal, a depressão já estava rondando, mas em Janeiro deste ano o desemprego seria inevitável segundo ele me falou.

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Oiiii sou a Andreia esposa do Adriano, somos um casal liberal onde exploramos as lindas experiências que o sexo nos proporciona. Moramos em São José dos Campos interior de São Paulo. Nossa linda cidade é muito bem localizada, fica a uma hora de carro de São Paulo, quarenta minutos de carro de Caraguatatuba (praia) e a quarenta minutos de Campos do Jordão (serra) que é uma cidade que amamos, Campos do Jordão é muito charmosa pois ela tem um estilo de cidade da Europa. O clima é muito gostoso sendo fresquinho no verão e muito frio no inverno!!!! Adoramos passar o final de semana lá pois tem vários hotéis fantásticos na cidade.

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Eu e minha esposa, fomos passar uns dias de férias em Porto Seguro. Ficamos em uma pousada onde também estavam hospedados um grupo de jovens, uma turma bem animada. Minha esposa é de fazer amizade fácil e logo estava entrosada com a turma, principalmente as moças que faziam parte do grupo.
É lógico que minha mente pervertida, já vislumbrou uma oportunidade de rolar algumas sacanagens, entretanto, minha esposa afirmou que os rapazes eram bonitos, mas também muito novos, não despertavam tesão nela, não ia rolar.

Fizemos alguns passeios pela região e, as vezes, à noite encontrávamos a turminha animada e tomávamos todas, foi quando as meninas falaram para minha esposa que no outro dia iria rolar uma balada em uma chácara próxima e se não queríamos ir também, que iria começar a tarde e varar a noite, só gente legal, enfim, decidimos que iriamos aproveitar essa farra.

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Semana passada fui no mercado ajudar minha mãe com as compras do mês, estava bem entediada no mercado quando vejo um casal meio que discutindo, não sei bem o motivo da briga, mas o marido parecia bem paciente com aquela mulher maluca que estava quase batendo nele no meio do mercado, uma hora ele foi pra sessão de bebidas e ela seguiu pro outro lado do mercado, foi aí que vi minha oportunidade de sair do tédio, falei pra minha mãe que ia procurar uns itens da lista e corri na sessão de bebida.

Chegado lá, estava ele com uma garrafa se wisk na mão olhando o rótulo, eu de blusa larga sem sutiã me abaixo pra pegar uma garrafa bem do lado dele, claro que ele olhou prós meus peitinhos pequenos, aposto que fazia muito tempo que ele não botava a boca em peitinhos assim.

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Bem quando uma mulher pensa em anal, fica sempre um pouco apreensiva…Primeiro porque é um pouco tabu e segundo temos sempre a impressão que vamos ter dor e muito desconforto

A primeira vez que fiz anal, não foi de todo o que estava e foi surpreendente pela positiva.

Eu e o meu namorado já estávamos juntos a alguns tempo, mas sexo anal nunca tinha sido posto em jogo nem nunca mencionado…num fim de semana resolvemos sair para ir a uma baladinha, bebemos um pouco durante a noite e ainda fomos para um after…Estávamos naquela fase de atração mútua, aquela fase em que tu olhas para a pessoa que amas e dá aquele desejo de o “comer vivo” que só te apetece tranca lo no quarto e só sair quando já não conseguires andar.

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Olá sou a CRIS. Tenho seios médios, coxas grossas, bundinha bem arrebitadinha, xaninha toda depilada ( meu marido, agora adora ), casada, mas com um corpinho lindo, de fazer inveja a muita garotas novinhas ( dizem ). Vamos ao que interessa. Com cinco anos de casada o relacionamento com meu marido já não é nenhuma brastemp. Ficavamos só no papai/mamãe, um 69 de vez em quando, e eu sentia que precisava fazer alguma coisa. Tinha que partir de mim por que fui a primeira namorada de meu marido e vice-versa, ambos não tinhamos muita experiência e acabamos por deixar rolar, sei que boa parte disto possa ser culpa minha pois ele até que insistia em fazer outras coisas, como comer a minha bundinha e eu nunca quis nada, principalmente dar a minha bundinha pois duas vezes que tentamos doeu demais e acabei ficando traumatizada com isto. Tinha até vontade de tentar mas doía muito, quando tentávamos ele vinha direto, só passava um pouco de saliva e tentava enfiar com tudo, que dor que dava, parecia que estava me rasgando ao meio. O penis dele mede 18 cm por 4 cm de largura, é muito grande pro meu

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Olá pessoal esse é nosso primeiro conto, então por favor comentem para que ela fique com vontade de continuar a fazer as putarias comigo e talvez com outros também, e comentem as fotos pois são fotos nossas msm.
Somos um casal bem safado e gostamos de aprontar, mas sempre juntos, ela adora fazer sexo em lugares públicos e no carro sempre com o risco de alguém nos ver, e eu adoro saber que tem algum homem querendo come-la.
Vamos para o conto.

Sempre fui vidrado em putas, mas sempre quis transformar minha esposa em uma puta, aos poucos fomos conversando e convenci ela a se passar por puta e eu sendo o seu cliente.

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