Fetiche

Me chamo Val e adoro dar, sempre gostei. Aos 18 eu tinha um namorado, e era amante de um amigo do meu pai…minha bucetinha era requisitada e ocupada, mas eu me controlava para que minha família não desconfiasse de nada.

Mas aos 20 fui fazer faculdade longe de casa…dá pra imaginar né?

Branquinha com carinha de boneca e corpão, meu pai achou mais seguro que eu morasse em um apto perto campus, mal sabia ele que estava me dando a privacidade para realizar um sonho meus desejos sexuais eco maior deles era fazer uma dupla penetração.

Parecia que ia ser fácil, eu achei no primeiro mês de aula, afinal tinha um monte de universitários querendo me comer, mas acredite, mesmo em festas eu não conseguia convencer 1 cara que nossa pegação ia ficar melhor com mais um. Dei muito sim naquele primeiro semestre, consegui fazer ménage com outra garota e um cara, mas nada de 2 paus!

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Marcamos com o comedor de minha mulher. Ainda em casa a depilei e escolhi uma minúscula e sensual calcinha.

Chegamos primeiro ao motel, antes avisando à recepcionista que chegaria uma terceira pessoa. Enviei uma mensagem a ele, dizendo o número do quarto. Esperamos uns vinte minutos e a recepcionista telefonou dizendo que ele havia chegado. Me tranquei no banheiro e ela atendeu a porta. Só ouvi dizendo que ela estava um tesão e caíram em silêncio profundo, provavelmente estavam se beijando.

Saí do banheiro, ele a pegou nos braços e a carregou até a cama, beijando toda a extensão do seu corpo. foi tirando sua calcinha com a boca e enfiou a língua no meio das suas pernas, fazendo com que ela gemesse feito uma louca. Aproximei-me e fiz um carinho nela e logo ordenou para que eu voltasse para o meu lugar, naquela noite seria só dele. Ela chupou o pau do amante com gosto, enquanto ele lambia sua xaninha em um delicioso 69. Percebi que ela se contorcia de prazer e não aguentava mais. Ela pediu para que e penetrasse e ele foi por cima dela em um vai e vem com bastante intensidade.

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Tenho um amigo que o conheço a muito tempo, sempre fomos muito grudados, até nos chamávamos de primos.
Por esta ligação, ele conhece minha mãe que o adora, e eu conheço a mãe dele, assim desde nós dois muito novos.
Por sermos muito grudados, nos acostumamos a sempre um ir dormir na casa do outro, até depois de grande, depois de baladas sempre fomos um dormir na casa do outro, por conta de as vezes não querer ir pra casa tarde da noite.

Certo dia, era época de páscoa, e esse meu amigo viajou com o pai, para conhecer parte da família que ele ainda não conhecia.
A mãe dele fazia chocolates para vender e sustentar a casa, pois era separada do pai dele, com a viagem dele, ela acabou ficando sozinha e me convidando para ir dormir lá, pq ela passaria a noite fazendo os chocolates para entregar.

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Olá a todos aqui Fernando casado bisexual 49 Anos essa transa foi uma delícia bom vamos ao conto Finalmente, depois de muita procura, eu e minha esposa encontramos um homem para realizar nossas fantasias.
Apesar que já tivemos algumas antes, como relatado em alguns contos meu e que eles comeram tanto eu e minha mulher, mas nunca havíamos encontrado um homem que fosse bi e que minha esposa simpatizasse.
Nos já no carro, eu fui dirigindo e os dois foram atrás, se beijando.

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Tem certas coisas que contando ninguém acredita, essa é uma deles.
Próximo ao trabalho existe um ponto de táxi e nesse ponto tem uma barraquinha de lanches. Na maioria das vezes voltando para casa eu paro e como um lanche. E com o tempo eu acabei desenvolvendo uma amizade com o pessoal desse ponto de táxi.

Certa vez lanchando estava falando com um taxista e conforme a conversa ia fluindo ela me mostrou a mulher dele por meio de fotos. Era uma mulher loira atlética e muito bonita, enquanto ele mostrava as fotos ele falava que adoraria ver uma pessoa fodendo ela. Na mesma hora eu respondi que adoraria meter em uma loira na frente do marido. Então ele sorriu…

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Tenho 42 anos, sou loura e alta, bunda avantajada, seios volumosos é sempre atrai o sexo masculino. Estou casada com o Edu á 20 anos e até á uns meses nunca o tinha traído.

Eu e o meu marido trabalhamos numa multinacional. Ele é diretor de vendas e eu secretaria do diretor geral, o Dr Carlos. Com a crise, as vendas começaram a cair e o Dr Carlos me chamou um dia ao seu gabinete e um tanto constrangido, me comunicou que estava a pensar despedir o meu marido, pois necessitava de um diretor de vendas mais enérgico é ambicioso. Entrei em pânico e comecei a chorar, tendo confidenciado ao Dr Carlos, que tínhamos comprado uma apartamento numa das melhores zonas da cidade e tínhamos uma dívida ao Banco elevada e se o meu marido perdesse o emprego, não sabia o que fazer. Foi aí que ele me disse que poderia reconsiderar a sua intenção, mas que teria de me fazer um teste, pedindo-me para chegar ao pé dele.

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Fazia mais de quinze dias que o meu namorado Cláudio (nome fictício) estava trabalhando numa plataforma em alto mar, quando ele me ligou e disse que estaria retornando no dia seguinte. Era uma sexta feira e eu fui busca-lo no meu carro, na rodoviária. Logo que chegou nos atracamos ali mesmo na frente de todos e trocamos um delicioso e duradouro beijo de saudades e cheios de tesão. Ao nos encaminharmos para o meu carro, passei a chave pra ele disse pra que ele dirigisse de volta pra minha casa. Mal entramos no carro, antes mesmo dele dar a partida, abaixei o zíper da calça dele e saquei a pica dele pra fora, abocanhando-a e fazendo-a crescer na minha boca, enquanto o punhetava lentamente. Ele nada falou, ligou o carro e saímos do pátio da rodoviária, comigo chupando ele. Enquanto eu o

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Olá meus queridos leitores, hoje vou contar o que aconteceu comigo e a “Josy”(amiga da minha esposa), ontem de manhã. Minha esposa nem imagina.
Bom vamos lá, como de costume, toda sexta eu só vou trabalhar depois do almoço, pois trabalho por conta então de sexta feira vou um pouco mais tarde, porém acordei cedo, pra levar a Rafa(minha esposa) no trabalho e depois ir para academia, chegando na academia, quem está lá treinando? Josy, linda com aqueles cabelos ruivos, um top preto mostrando sua barriga, é uma calça também preta, que a deixou perfeita, fico por alguns segundos admirando ela fazendo exercícios para as pernas, quando não resisto e me aproximo dela dando um bom dia, ela toma um susto pois estava concentrada no exercício, a gente sorri ela me dá bom dia, conversamos por alguns segundos

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Oieeee Sou eu de novo aqui, Nina, branquinha, cabelos pretos e magrinha
Depois de meu irmão ter perdido a aposta e eu ter que pagar o boquete pro Rapha amigo dele, o menino ficou me enchendo, mandando msg, querendo me encontrar, um saco, mas enfim né, tô acostumada a receber msgs de um monte de sem noção.
Um dia desses tô eu lá de boa em casa a noite e me manda mensagem o Samuel, filho do meu antigo chefe que já tivemos uns rolos por aí.
Começando a conversar ele contando vantagem como sempre ( fiquei sabendo que o Sidney, meu antigo chefe e pai dele ficou rico) e o Samuel sempre foi playboy, então já viu né, adorava ostentar as custas do pai.

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Moramos no Japão há décadas. Aqui a infidelidade não é o fim do mundo, como considera a sociedade ocidental. É condenada mais pela mentira do que pelo ato sexual em si. O fato de transar com um terceiro, não é mais grave do que fazer segredo sobre algo que o parceiro deveria saber. Tanto que nem existe termos pejorativos para o traído, tal como ¨corno¨.
Como em todo lugar do mundo, o movimento ¨swing¨ se espalhou por aqui também. Revistas publicando relatos, internet cheia de anúncios, tudo contribuiu para mudar minha cabeça. Eu sempre fui um pulador de cerca. Talvez pelo sentimento de culpa, achava que minha fiel esposa tinha o direito de trair também. Ou no fundo, queria ser liberado para comer outras mulheres às claras. Estar longe de casa e conhecidos também ajudou nas fantasias.

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