Fetiche

Laís, bonita, morena, olhos cor de mel, inteligente, sexy, sorridente, qualidades não lhe faltavam. Trabalhávamos no mesmo setor de finanças de uma determinada empresa. Laís era gerente de cobranças e eu supervisor financeiro. Nossas salas ficavam uma ao lado da outra.

Estávamos constantemente em contato por conta das nossas atividades dentro da empresa. Volta e meia eu ia na sala dela ou ela ia na minha sala.

Na hora do cafezinho conversávamos descontraidamente, mas até então não supunha com veemência que pudéssemos ter algo além do nosso relacionamento profissional.

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Hoje é meu dia de contar uma coisa que começou como uma brincadeira entre eu e a Marcia, e que acabou sendo uma das coisas mais excitantes que já fizemos juntos. Já comentamos antes que gostamos muito de falar historinhas no ouvido um do outro durante o sexo, e teve uma vez que eu tava chupando a bucetinha dela… estava extremamente melada, então comecei a esfregar minha boca, meu rosto todo e ao mesmo tempo suguei o mel dela. Então fui beijar a minha amada, assim, todo melado. Na hora que cheguei perto ela falou:

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Este conto erótico é real. Estou curtindo escrever sobre minhas experiências e sobre o quanto já tive sorte na minha vida sexual. Sou Iguana, 34 anos, alto, 19 cm de pau, e uma tara absurda por novinhas.

Lara era novinha quando começamos a namorar, o que me rendia ótimas experiências sexuais. Ela era baixinha, tinha cabelos longos, seios durinhos como uma boa novinha, pele branca e olhar triste de quem teve uma vida precária… Não existia “não” no vocabulário de Lara em qualquer coisa que eu pedia, seja transar no carro em locais públicos, se exibir, gozar na boquinha pequena dela, anal… Não existiam limites para me agradar. Posso dizer que, a nível sexual, foi o melhor relacionamento que já tive.

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Eu tinha uma loja de produtos para informática, logo assim q abri a loja me apareceu essa cliente, alta, loira, linda, porém casada.
Conversamos um pouco e fiquei de consertar seu aparelho, ela pegou meu contato pessoal e fiquei de enviar os problemas e valores.
Depois de dois dias entrei em contato e passei o problema e o valor do conserto, ela toda hora puxando assunto com palavras de duplo sentido.

Vi sua maldade e tbm comecei com elogios e cantadas tbm de duplo sentido.
Ela me falou que tinha gostado de mim desde quando me viu na loja e que pegou meu contato pessoal para nao perder a oportunidade de me conhecer melhor e quem sabe realizar uma vontade dela de ter um amate, pois suas amigas sempre falaram pra ela que é muito bom sair da rotina.

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Oi, sou iza, sou uma mulher branca com um corpo magrinho, uma bunda bem redondinha, peitos pequenos e uma bucetinha bem gostosa, hoje vou contar como foi dar o meu cu pro namorada da minha amiga mari.
Eu sou bi sexual, adoro transar com mulheres mas também adoro uma rola gostosa, certo dia meu namorado lucas foi trabalhar e resolvi ir na casa da minha amiga mari, eu e ela nos pegamos as vezes, o namorado da mari havia ido trabalhar também, e cheguei na casa da mari, ela estava usando um vestidinho vermelhor apertado, eu já fiquei toda assanhadinha, estávamos no sofá conversando, até que o clima esquento e começamos a nos beijar, ela tirou minha roupa e a dela e começamos a fazer um 69 bem gostoso, eu lambia aquela buceta gostosa e era lambida igualmente, mari se deliciava na minha bucetinha, ela pegou um consolo e enfiou na minha buceta, ela me masturbava com o consolo, estava muito excitada.

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Olá, Somos um casal de 35 anos.
May e uma mulher excepcional, com 1,61 de altura, bronze de praia, cabelos enrolados e curtos e um bumbum gg.
Eu, Benny, sou um homem de 1,73 de altura, corpo normal, pika de 15cm (nada excepcional).
Moramos no interior do RJ, casados a 4 anos e um casamento rotineiro muito trabalho de ambas as partes e pouco tempo pra sexo.
Ainda não temos filhos e somos bastante ocupados pelo trabalho.
Sempre tive um desejo em oculto, e até então nunca revelado a ela.

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Agora começa uma fase da minha vida onde aproveitei um tanto legal.

pra quem não acompanhou os outros contos contos, eu sou o Ivan, tenho 35 anos e namorei por 10 anos uma menina onde vivi algumas experiencias.

Terminamos o namoro e então eu comecei a procurar algumas aventuras. Baixei o Tinder e conheci a Bruna (Conto anterior), e nessas buscas também baixei um app chamado sexlog, onde é mais pesado que o Tinder. Nele todo mundo posta foto pelado e já marcam de se conhecer em um motel. Gostei bastante do app, pois é muito objetivo e não tem enrolação.

Foi então que eu conheci a Silvia e Ricardo, um casal boa pinta, que me adicionou.

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Essa a minha história de como me tornei um cuckold. Diz o ditado que água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Foi exatamente o que aconteceu comigo. Me chamo Paulo, sou casado a quase 30 anos com Ana. Sempre fiz minha mulher, antes recatada, provocar o desejo de outros homens. Em nossas viagens longe dos olhares de amigos e parentes, fazia com que ela se vestisse de modo provocante, sempre com vestidos curtos e meio transparentes que valorizassem o seu corpo. Na praia sempre de biquini fio dental. Na cama fazíamos uso constante de plugs e consolos onde todos os nossos orifícios eram explorados, eu gostava de penetrá-la somente depois de fazê-la gozar com um consolo maior que o meu pau, que por sinal é bem pequeno, sempre falando sacanagens em seu ouvido de que queria

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Essa mulher era uma diaba de safada, sério. No começo, parecia uma santinha, toda na dela, mas com o tempo ela se soltou de um jeito que eu nem esperava. Contratei ela como personal na academia, e no início era só explicação tranquila, sem pinta de “pra frente”, saca? Só que a gente pegou uma amizade, e chegou numa fase que ela nem disfarçava mais. Me mandava foto treinando, às vezes dentro da casa dela, com o marido por perto! Quando ele virava as costas ou saía de canto, ela abaixava o short ou a calça rapidinho e mandava foto do rabo ou da buceta, o celular vibrando com aquelas imagens que me deixavam tenso pra caralho. Um dia, botei um ponto final:

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