Fetiche

Me chamo Guilherme, tenho 35 anos, heterossexual, divorciado há 2 anos, tenho um casal de filhos dos quais o meu filho mora comigo, tenho 1.72 de altura e sou um pouco gordinho. Ah e sou do nordeste estado Rio Grande do Norte.

Bom. Eu tenho uma namorida estamos juntos há 1 ano e 4 meses, nós damos muito bem e o relacionamento espetacular apesar de morarmos longe eu no Rio Grande do Norte e ela no estado vizinho Ceará. Nossa história começou pouco tempo depois do meu divórcio quando entrei no Badoo há procura de um relacionamento, daí nós

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Fiz uma pergunta para minha mulher, berta, você já sentiu alguma vez vontade de transar com outro homem?

A pergunta do Paulo, meu marido, me pegou de surpresa. O coração começou a bater descompassadamente, mais forte ainda de quando a gente estava nhanhando. Ele tinha acabado de gozar e seu falo ainda estava enterrado na minha perseguida. ¨-O que?¨ Foi tudo que consegui pensar. Será que ela sabia das minhas escapadas? Eu já transei com o irmão dele e um sobrinho meu. Também com três rapazes e um motorista de aplicativo.

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Sou o Rogério tenho 43 anos moreno depois que fiquei viúvo deu uma relaxada e acabei engordando um pouco ostentou uma barriga de chopp um dizem que é charmosa outros dizem que quem tem barriga tem muita história para contar e como eu tenho história para contar mais não por conta da minha barriga saliente e sim por conta dos meus 23 cm de pica essa sim me rendeu muitas histórias e vou contar a mais recente.

Como falei fiquei viúvo a 3 anos atrás desde então mora eu e minha filha que completa 20 anos daqui a alguns dias.
Apesar de ser apenas nos dois em casa minha filha sempre trás algumas amigas então sempre tem casa cheia me divirto com elas batemos muito papo suas amigas me adoram e vivem querendo arrumar um novo casamento para mim.

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Meu nome é Fábio, tenho 28 anos e sou técnico em eletricidade em São Paulo. Sou moreno, porte grande (1,85 m e 90 kg), e modéstia à parte, considero-me bem apessoado. Recentemente fui contratado por um casal para reformar o home theater de um apartamento no Alto de Pinheiros. Já conhecia a dona da casa, Cinthia, da época em que ainda era solteira, pois havia feito um serviço na casa de seus pais.

Fui num sábado me reunir com ela e seu marido, Fred, para conhecer a obra e propor um orçamento. Cinthia estava ainda mais gostosa do que quando a conhecera 6 anos antes: agora com 32 anos de idade, tinha ganho mais corpo.

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casados há alguns anos, temos mais de 40 anos, meu marido ultimamente, quando transávamos, começou a falar que eu era muito gostosa, que teria que ter dois cacetes, que iria adorar me ver com um cacete na boca e outro na bucetinha, que todos os caras querem me comer mas só ele que come, etc. No começo achei estranho, mas isto começou a me atiçar, me deixar com tesão e me fazer gozar muito. Eu imaginando que adoraria curtir dois cacetes, especialmente se for grande, grosso e bem duro, pois o do meu maridinho e médio, mas minha fantasia vai mais longe, me excita também pensar em meu marido sendo feito de fêmea, chupando um cacete e sendo penetrado por um macho experiente e dominador. Eu sentia que ele adoraria ser corno e desconfiava que não seria muito difícil

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Olá pessoal Andressa aqui venho trazer mais um conto erótico bem safado e bem gostoso para todos safados e safadas do Casa Dos Contos!

Quero nós comentários qua tás vezes você gozou.

O que vou contar aconteceu comigo e mudou totalmente minha vida. Eu estava sozinha em casa,como todos os dias, meu noivo trabalhando. Eu tinha terminado minhas obrigações de casa e estava me preparando para sair,precisava fazer supermercado e voltar rapidinho para preparar o jantar. Já estava nervosa devido ao atraso do entregador de

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A minha mulher tem uma amiga muito gata, morena, aos fins de semana a minha mulher vai almoçar na casa dela.
Ela é mãe de dois meninos e esperava um terceiro filho, o casamento não estava bem, ela tinha discussões constantes com o marido que passava a vida bebendo e jogando cartas no café próximo de sua casa e mal dava atenção a sua família.

Assim que nos conhecemos tivemos uma grande afinidade, conversamos sobre tudo, mas quando o assunto era sexo, a nossa conversa aquecia e falavamos de forma mais picante, é claro que longe das crianças e da minha mulher, que não gostava quando falavamos sobre esse assunto.

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Uma amiga, Néia estava com um grande problema no casamento, ela não conseguia realizar a maior fantasia do marido, fazer anal com ele, pois ele tinha um pau enorme e ela tinha o cuzinho muito apertado, e queria uns conselhos, já que ela conhecia minha vida sexual e meu gosto por anal, ela é uma loira alta, 1,76 no mínimo, coxas bem torneadas na academia, bundona redondinha e durinha, barriga chapada, peitos grandes e totalmente firmes, um rosto suave e alegre, enfim, um mulherão mesmo, me propus a ajudar, sugeri que ela tentasse alargar um pouco

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Olá Pessoal, essa semana no trabalho foi correria e final de semana queria descansar, mas estava louca de tesão também, tudo acumulado rsss, fazia uns 30 dias que não dava a buceta para o meu macho, que pingava de tesão, parece que ela tem vida própria, quando ela quer eu tenho que dar para o meu amante de um jeito ou de outro. Para ajudar, na 6a feira tinha alguns parentes na minha casa, minha mãe me ligou avisando e comentou que teria que ir na costureira a noite, pois no sábado ela e meu iam num casamento. Liguei para o meu amor avisando que a noite iria levar minha mãe na costureira e lá sempre acaba demorando, pedi pra ele vim na minha cidade para nos vermos.]]

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Meu nome é Ricardo (nome fictício), tenho 25 anos, sou moreno, tenho 1,86 cm e sou gordinho. O conto erótico que vou relatar aconteceu alguns meses atrás, durante minhas férias na Europa, mais especificamente no avião indo para lá. Como seria minha primeira viagem para a Europa, decidi ir de primeira classe para aproveitar ao máximo a experiência.

Ao entrar no avião e me acomodar, fiquei ansioso e com os olhos brilhando por estar na primeira classe. Pouco depois, um senhor chegou ao meu lado, conversou com o comissário para guardar seu terno em outro lugar, e sentou-se ao meu lado. Ele me perguntou se era minha primeira vez na primeira classe e eu, com um sorriso, respondi: “Sim.”

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