Despedida de solteira

Quem é que nunca deixou um trabalho na faculdade para fazer na última hora ? Quem não deixou não é normal, principalmente se o trabalho era para ser feito em grupo. Ai é que não sai nada antes da última noite. No meu caso sempre foi assim, mas uma destas ocasiões foi empolgante. Último dia, um trabalho enorme que era para ser feito em um grupo de 8 alunos, ainda estava na metade quando bateu o desespero geral. Toca todo mundo para a biblioteca da faculdade, aquela puta zona, correria e discussões. Lá pelas dez da noite conseguimos finalmente concluir o estudo, só que faltava passar a limpo e a biblioteca estava para fechar. Combinamos que o Marcão, a Valéria e eu iríamos virar a noite para passar a limpo o trabalho, e os outros fariam a apresentação. Valéria era a

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Fantasias loucas de uma mulher casada

A história que vou contar é real. Omitirei apenas nomes e trocarei os lugares. Fui a Goiás visitar um amigo de infância que há muito tempo não via. Quando recebi seu convite não pensei duas vezes, estando de férias peguei a estrada e parti.

Ao chegar na cidade onde ele mora não demorei a encontrar sua casa. Era uma linda casa por sinal. Apertei a campainha e logo uma linda garota veio me atender. Devia ter 10 anos, era muito bonita, morena, olhos castanhos claros e cabelos também castanhos e muito longos.

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Fui a tia que ele sonhou

O que passarei a relatar a seguir ocorreu há bem pouco tempo, menos de seis meses. Ainda vivo sob a tensão dos fatos, pelos quais jamais imaginei passar.

Tomei a iniciativa de falar sobre o que aconteceu, aqui nesta página, depois de ler a experiência vivida por um rapaz que se denominou James e suas tias Sônia e Elisa. Fiquei muito impressionada com o que li e como as coisas que aconteceram comigo foram bastante semelhantes cheguei a remeter-lhe uma mensagem, para que pudesse conversar, com ele ou com suas tias, a respeito de nossa situação, mas não obtive resposta, infelizmente.

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Minha segunda primeira vez

Morei três anos no Rio de Janeiro. Nesse período, tornei-me leitor assíduo de uma revista pornô de circulação mensal. Gostava dos anúncios, das fotos, dos ensaios das modelos, mas minha atenção especial estava sempre voltada para a sessão de contos. Confesso que, assim como a maioria das pessoas que têm oportunidade de ler esses relatos, não os levava muito a sério, achava mesmo que eram apenas sublimações de pessoas de boa imaginação e nada mais.

No meu segundo ano de permanência no Rio, fui à casa dos meus pais durante as férias. Nesse período, vivi uma transa louca. Retornando ao Rio, resolvi, no mês de agosto, enviar para a revista a história dessa tarde de amor que me marcou. Qual não foi minha surpresa quando, cinco meses depois, ao abrir a revista, observei meu relato estampado nas páginas iniciais. Tirei disso duas conclusões: os relatos eram, de fato, o resultado de uma triagem dos relatos enviados pelos leitores e eram verdadeiros.

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Experiência com uma mulher casada

Uma vez entrei no almas gemeas do ‘terra’, e encontri um cadastro de uma mulher qe dizia ser casada e estava louca para tranasar com outra mulher, pois um de seus sonhos que era transar com dois homens já havia se realizado, lógico que sem seu marido saber,entao disse a ela que tinha uma namorada, mas antes queria a conhe-la pessoalmente para depois falar com minha namorada, trocamos e-mail, depois ela me deu seu telefone, ligue pra ela e marcamos na kitnet de um colega meu, ela soh podia em horario de serviço, afinal era casa com um cara a mais de

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Primeira Vez no Cinema pornô

Sempre tive curiosidade de saber o que rolava dentro de um cine porno, mas demorei a satisfazer essa minha fantasia, por medo de entrar no cinema e ser forçada a fazer sexo com os homens, embora eu ame sexo de todas as maneiras, odiaria ser forçada a faze-lo. Mas na sexta , um amigo , sabendo dessa minha fantasia, me convidou para irmos, e me garantiu que dentro do cinema, os homens respeitam o limite de cada um, e nao fariam nada que eu nao quisesse. Aceitei. Ao chegar na porta fiquei meio envergonhada, mas nao voltaria atras a partir dai. Entramos, sentamos de modo que fiquei no canto, para ninguem sentar ao meu lado, meu amigo sentou-se ao meu lado me

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Sedenta por uma chupada

Sou uma morena de 1,73, um corpo suculento, sou carnuda, e sou virgem, sei que parece difícil, mas ainda não encontrei alguém com quem eu pudesse transar, ou seja não encontrei o cara que procuro. Mas isso não quer dizer que eu não sinto tesão, ou que por algumas vezes quase não me controlei. O que eu gosto mesmo é de chupar, eu adoro sentir um cacete bem gostoso na minha boca, passar a língua na cabecinha e gemer de tanto tesão.

Nestas férias viajei para uma cidade do interior, e lá reencontrei um antigo namorado, o qual eu prometera que um dia ainda sentiria minha boca carnuda no seu cacete. Um dia antes do natal estávamos andando pelas ruas pouco movimentadas da cidade, estava tendo festa, então ele me surpreendeu com a chave da casa de um amigo, entrei na casa sem pelo menos observar se alguém nos olhara.

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Atrevimento no ônibus

Era uma tarde chuvosa em São Paulo. O trânsito estava caótico e os ônibus lotados. Adriana esperava a linha que ia para Mangalot. Vestia uma saia branca transparente, que deixava ver a marca de sua calcinha fio dental.

Entrou e ficou de pé. Em pouco tempo o ônibus esta cheio, as pessoas passavam e a apertavam, até que um rapaz ficou atrás dela. Cada vez que alguém passava, ele apertava seu corpo contra o dela, e ela podia sentir o volume de seu membro latejante que crescia rapidamente. Ela olhou sorrateiramente para trás e reparou que ela um rapaz negro muito bonito, e usava um perfume delicioso. Ela começou a ficar excitada.

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Traição Permitida

Sou uma mulher casada e muito bem casada com dois filhos e uma união bastante estável, o meu marido é uma pes-soa fora do comum, vivemos muito bem tanto no lado afetido como no sexual, sou uma mulher bonita e muito atraente, com uma cinturinha de pilão e uma bunda um tanto quanto avantajada, tanto que quando saio na rua chamo a atençao de muitas pessoas com piadas de mau gosto o que não faz o meu tipo.

Bem há algum tempo, o meu marido começou a trazer filmes eróticos e com cenas picantes e como não sou de ferro fique excitada com as situações que eu vi. O meu marido me perguntou sem mais nem menos se eu não gostaria de ser comida por uma outra pessoa, é claro que tinha vontade de se possuída, pois era cada pau maravilhoso o que me deixava doida de tesão, eu respondi a ele que não era má idéia o que ele concordou imediatamente e colomamos o nosso palno em ação.

Bem, um belo dia conheci uma cara na rua muito atrante o que me chamou a atenção, ele notou o meu interesse e deu um sorriso malicioso e eu retribuir. A noite comentei o caso com meu marido e ele disse prá me atirar de corpo e alma nessa aventura, era o que eu queria ouvir. Bem, o meu marido sá queria uma coisa, que eu contasse tudo com todos os detalhes, imediatamente eu concordei. Uns dias depois encontrei o dito cujo na rua e me convidou para um drinque dizendo que queria me conhecer melhor, mas na verdade ele queria era me comer e eu doida prá ser comida por ele, comentei o fato com meu marido e ele ficou radiante e demos uma trepada de mestre.

Uns dias depois encontrei o dito cuja na rua e ele veio todo radiante cobrando a nossa saída e marquei na tarde seguinte. No local do encontro eu com o meu carro e ele com o dele, paramos lado a lado e ele me pediu para segui-lo, o que fiz com toda satisfação, pois estva doida para que aquela situação ocorresse logo. Chegando na porta de seu prédio, ele disse ao porteiro que eu estva com ele e o porteiro me deixou entrar, estacionei no local de visitan teu e me dirigir ao seu apartamento, chegando lá fiquei meio tímida, pois nunca passara por tal situação, ele muito esperto tratou de me deixar a vontade, beijos aqui, beijos alí e ai ele tirou a minha blusa e minha saia deixando-me apenas de calcinha e soutien e por alguns segundos admirou o meu corpo, eu fui vagarosamente tirando a sua camisa, beijando seu peito e tirando a sua calça, deixando apenas de cueca, logo palpei o seu pau por cima da cueca e sentir que era grande e grosso, mais do que o do meu marido, começamos a putaria, eu muita tarada cai de boca chupando aquele pau maravilhoso num vai e vem infernal até ele dizer que ia gozar na minha boca, como não gosto do gosto de esperma, tirei o pau dele da minha e ele gozou em meu rosto e meus seios, foi uma meladeira daquelas. Depois de alguns minutos ele me pegou nos braços e me levou para a sua cama e totalmente sem roupas pedi prá ele me comer de quatro que é uma posição que eu adoro e meu marido também, pois me sinto uma cadela no cio, prontamente fui atendida, ah! Fui prá céu com aquela pica toda enfiada na minha linda buceta que queria receber aquela pica maravilhosa num vai e vem maravilhoso até gozarmos juntos. Descansamos um pouco e eu punhentando lentamente fiz aquela pica subir de novo e ele me pediu gentilmente para sentar sobre ele e fiz vagarosamente prá não me machucar, subir e desci várias vezes até o gozo final. Mas cair na besteira de deitar de bruços deixando minha bunda a vista o que o deixou do boca aberta pedindo prá comê-la e neguei dizendo que so o meu marido tinha esse privilégio, ele quis me convencer que sá ia botar a cabecinha, mas não dei.

Fomos tomar banho e ele botou seu pau entre minhas coxas e depois me comeu em pé com aquela esperma escorrrendo pelas minha pernas que a essa altura já estava bem fraca. O pior é que a noite tive de contar tudo ao meu marido e tive de ser comida por ele contando todos os detalhes e ele gozou gostoso na buceta que tinha passado toda a tarde sendo comida por outra pica. Até hoje eu trepo com ele pedidndo prá contar os detalhes da minha foda gostosa o que o faz gozar bem gostoso. Ele está doido pra eu dá a minha buceta a outro cara, mas até o momento não apareceu ninguém interessante, espero encontra outro pra comer essa minha buceta que quer receber uma pica bem gostosa.

Tesão Intenso no Trem

Esse minha tara aconteceu quando começei a pegar o trem todos os dias para ir trabalhar. Embarcando de manhã, sentido á região central de São Paulo, começei a notar a presença (e também a excitação ) de um homem moreno, que aproveitando a super lotação do vagão, sempre dava um jeito de me encoxar. Tudo começou por acaso, entrei no trem já cheio e logo meu corpo ficou colado ao dele; eu de costas e ele atrás de mim. Assim que o trem saiu da estação e começou aquele balanço, fui sentindo seu cacete endurecendo e me cutucando. No momento em que o trem parava nas estações, o moreno pressionava ainda mais aquela rola durríssima contra minha bunda. Foi assim durante os vinte e cinco minutos até chegar na estação onde desço. Saí do trem e ele continuou lá. Na plataforma, antes das portas se fecharem, olhei para ele e fiquei com mais tesão ainda. O cara tinha um jeitão de macho, usava

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