Contos Eroticos Picantes

Fui passar o fim de semana na casa da minha namorada, nós somos muito abertos ela se chama Alice

Alice e uma uma morena com uma raba de respeito e peitos avantajados 20 aninhos , eu um rapaz normal de 23 anos com uma rola modesta de 18,5 cm, sou viciado em sexo.

Nossas transas sempre são muito gostosas, sempre fazemos com a porta do quarto aberta, as vezes com a família na sala, o proibido e mais gostoso rsrs.

Já era de madrugada, como eu demoro pra gozar já tinha comido ela por bastante tempo, já tinha a feito gozar duas vezes, cansada e querendo fazer com que eu gozasse, saiu de cima do meu pau e veio me chupar e bater uma, só que eu continuava demorado, então ela pediu algo inusitado.

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Quando comecei a namorar o Fagner, há 8 anos, nunca poderia imaginar como seria nossa vida sexual no futuro. Meu marido tem o fetiche de me ver transar com outros homens. No início do nosso relacionamento eu tinha 20 anos e era super tradicional. Só havia tido namoros monogâmicos, eu tinha questões com meu corpo – odiava meus seios – e não conseguia admitir nem para mim mesma o meu desejo de experimentar coisas novas.

O Fagner também não sabia ainda que curtia ser um ‘marido corno’, até começarmos a ler contos eróticos com esse tema. E começou a sentir tesão em nos imaginar naquelas situações: eu na cama com outro cara, ele assistindo.

Estávamos juntos há uns seis meses quando começaram os papos sobre isso.

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Venho narrar aqui uma experiência por muito tempo fantasiada e até ensaiada durante nossas transas, mas que nunca havia passado da fase de fantasia.

Antes de mais nada somos um casal maduro, entre 40 e 50 anos, bastante normal dentro das características físicas, com uma vida sexual ativa e muitas vezes bastante apimentada com brincadeiras na cama. Sem nomes, vamos apenas dizer apelidos que costumamos usar: Neto e Peludinha.

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Sou do tipo “cheinha”, tenho 29 anos e moro no extremo-leste de São Paulo. Tenho uma bundono enorme e coxas grossas.rnConfesso que já trai meu marido sim, por duas vezes. Mas os caras com quem transei não chegam nem aos pés do meu marido, por isso decidi que não vou mais dar pra ninguém além dele, mas tenho um fetiche.rnComo trabalho na região oeste, tenho que pegar 3 trens pra chegar ao meu trabalho.rnNo primeiro trem, que vai vazio em vou sentada, sem novidades. No último também. Mas no segundo, que vai de Guaianazes até a luz, vai lotadéeerimo.

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Me chamo Pedro e sou casado com a Júlia, uma morena baixinha, seios grandes naturais que chamam a atenção e uma bundinha média bem gostosa. Eu tenho 30 anos e ela 25, já temos 5 anos de casados e quase 10 juntos.

Vou continuar do último conto, quando a Júlia transou com seu chefe no escritório onde faz estágio. Ela continuou com ele por mais um mês, até que os boatos ficaram fortes sobre os dois, que por medo da esposa dele descobrir pararam de se ver, a júlia largou o estágio e tudo mais.

Eu voltei para a nossa cidade por um tempo também, então a Júlia só me dava atenção. O sexo estava sendo incrível. Mas eu não parava de imaginar ela com outro. Eu fantasiei isso por muito tempo. Eu não aguentava mais. Eu precisava assistir, estar presente. Essa parte dela ficar com outros, desde que eu havia voltado, não tocamos no assunto. Na época eu lia os contos daqui do site e pesquisava sobre casa de swing, mas na nossa cidade, que é pequena, não tem. Mas de tanto eu pesquisar, eu acabei descobrindo um contato de um casal (anônimo), que organizariam festas assim aqui em nossa cidade.

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Esta estoria começou já faz um bom tempo quando eramos namorados ainda, tínhamos uma relação muito quente, franca e sem pudores, em um de nossos papos ela me perguntou na lata se eu já tinha transado com outro homem, eu gelei mas como ela foi incisiva na pergunta resolvi aguentar as consequências e falei a verdade. Abri o jogo e disse que já tinha experimentado com outro cara porque tinha a fantasia de transar com um casal e como de vez em quando me masturba introduzindo o dedo ou um objeto no meu cuzinho restava saber se não teria problemas com outro homem me tocando. (esta aventura de experimentar um homem vale outra estoria) A conversa gerou um pouco de desconfiança, muitos questionamentos e muita conversa sobre o assunto, mas passado um tempo foi a vez dela me surpreender, estávamos em um motel fazendo um 69 quando passei meus braços pelas coxas dela e forcei como na posição de frango assado, aquilo expôs seu cuzinho lindo rosado, não resisti e meti a língua lambi e até a

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Tudo começou quando conheci minha ex na epoca era apenas uma menina mas com uma bunda daquelas de parar o transito nao havia quem nao olhasse para aquela bunda …eu como todo o resto vivia pensando em comer ela mas o tempo foi passando e um dia tive a oportunidade que esperava marquei de sair com ela na epoca ela tinha ainda 17 anos mas era mais gostosa do que quando a conheci tinha uma barriga retinha coxas bem torneadas que acabavam num lindo joelho pernas e pés divinos e aqueles peitos na medida nem grandes demais nem pequenos e ela adorava abusar de decotes o os deixavam mais bonitos ainda em resumo muito gostosa e aquela bunda que eu ja contei…bem nesse dia depois do programa que haviamos feito ja era tarde e convidei ela pra ir pra minha casa e4la aceitou pois estava na casa dos tios e seus tios nao ficariam bravos com ela,chegando na minha casa nao demorou muito pra nos começarmos a nos agarrar e se pegar e eu como ja tinha tido muitas mulheres na minha cama resolvi dar trato nela,comecei beijando seu pescoço e peitos fui descendo e passando por aquela barriguinha retinha passei direto pela

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sou casado a 9 anos tenho 36 anos minha esposa39 sempre tivemos uma vida sexual bem ativa, porem tinha uma fantasia de ver minha esposa sendo fodida por outro.Com o passar dos anos essa fantasia foi ficando cada vez mais forte,mas nunca tive coragem de propor a ela diretamente,pois achava que ela jamais toparia.Entao comecei a insinuar.Quando transavamos fazia questao de enraba-la de quatro e fazer ela chupar meu meu dedo como se fosse um cacete,ate que um dia ela me perguntou se eu sentia tesao em fazer aquilo.Respondi que sim,entao ela me disse que ao inves de chupar meu dedo ela preferia uma rola,aproveitando o clima perguntei se ela tinha coragem de trepar com dois ao mesmo tempo,ela espertamente sabendo que era oque eu queria falou que faria tudo que eu quissese desde que eu me sentise realizado.Entao passamos a falar abertamente sobre essa fantasia, ela me confessou que ja havia percebido a muito tempo esse meu desejo e que estaria disposta a realiza-lo.

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Olá, minha esposa se chama Aline, uma loira alta de 30 anos com um corpo lindo. Estamos casados ha 7 anos, e em dezembro ela me disse que iria ter uma festa de confraternização da empresa em um barzinho de musica sertaneja. Ela me mandou mensagem um dia antes perguntando se eu podia levar ela, respondi que iria trabalhar nesta noite, sou taxista, e se ela não conhecia ninguém pra ir de carona e ela respondeu que sim, que um amigo havia se oferecido pra leva-la.

Senti tesão só de ler essa mensagem dela.

Chegou então o dia, ela saiu mais cedo do trabalho e veio pra casa se arrumar.

Inventei que meu carro estava na oficina e que pegaria ele mais tarde mas na verdade fiquei em casa pra ver essa cena: Minha esposa se arrumando pra sair com outro homem.

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Sou de Natal, professor universitário, sou casado a mais de 10 anos, e com o passar do tempo o relacionamento caiu na rotina, como uma das alternativa e diversão resolvemos assistir filmes em site pornô e fazer sempre o que nos dávamos vontade e tesão nos filmes, nossos filmes que mais nos dá tesão, são filmes antigos da década de 70 ou 80 da categoria vintage.

Com o passar do tempo resolvemos olhar outras categorias como, Maduras, troca de casais, Swing e lésbicas, e outras categorias, com alguns dias comecei a perceber que minha esposa ficava excitada com cenas mulher com mulher, resolvi perguntar se ela tinha curiosidade ou tesão, ela falou as duas coisas, perguntei se ela queria sentir o gosto de uma bucetinha na boca dela e ela falou que sim, só precisávamos encontrar uma pessoa sigilosa e que gostasse também.

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