Enrolada numa toalha saindo do banheiro de uma suíte de motel.
O corno no trabalho e eu peladinha na frente de outro macho.
Eu nem lembro de todos os nomes, e nem me interessa.
Eu só quero pica, grossa, safada e que me coma de formas que o corno nunca comeu.
Baixinha, morena, 40 anos, com sorrisinho de safada, paradinha em pé na sua frente, te encarando nos olhos.
As pernas grossas de muito treino na academia.
Sou Júlia, tenho 19 aninhos e vou contar como foi a minha primeira trepada.
Sempre tive muito fogo e gostava de brincadeiras. Desde mais nova comecei a mamar os meus primos e deixar eles me darem aquelas bulinadas gostosas nos meus peitinhos e algumas acariciadas na minha bucetinha, mas nunca deixei passar disso porque não os achava homens o bastante para merecer o meu cabacinho já que eu era virgem.
Eu moro em uma cidade uma pacata mas minha casa é mais afastada dá cidade e meu pai é um fazendeiro.
Em uma bela tarde estava atrás dá minha casa dando uma bela mamada na rola do meu primo Carlos que tem 20 anos.
Fazia 8 meses que eu estava casada e a obra da cidade dos meus pais havia terminado e Alberto voltou definitivo para casa.
Mas não demorou nem um mês e a empresa ja tinha outra obra para ele fazer, mas desta vez era em outra cidade e era uma obra muito grande. A casa que a empresa iria pagar era para mais 2 engenheiros. Ou seja, os 3 dividiriam a casa, durante a semana. Nisso era impossível me levar. Havia acabado de completar 16 anos. Então ele começa a rotina na outra cidade. E vinha na sexta a noite e voltava na segunda de manhã.
Nossa… toda vez que ele chegava a noite, trasavamos intensamente, estava quase subindo nas paredes. Pois tinha ficado a semana apenas brincando com meus dedinhos.kkkkk Ficamos nessa rotina por uns 3 meses.
Como todos sabem nestes últimos meses é impossível ocorrer alguma aventura, então vou falar do passado, melhor dizendo da lua de mel, casei-me com 27 anos, há 30 anos então não preciso nem dizer a idade. A lua de mel foi no litoral casa alugada para duas semanas, quando ainda noiva eu meu marido já tínhamos feito algumas aventuras ainda épocas das danceterias, das boates e inicio das casas de swing, recordo da Bon Vivant a mais antiga que conheço. Voltando a lua de mel, em um final de tarde depois da praia, era qualquer dia de semana, tudo calmo poucas pessoas na praia, resolvemos para em um bar no centro da cidade próximo a uma praça, sentamos eu um mesinha na calçada uma por só ter homens dentro do bar, ficamos bebendo e comendo quando chega um homem
Meu nome é Renata, tenho 23 anos e tudo aconteceu quando eu tinha acabado de completar 19 anos, sou branca, cabelos loiros atualmente, olhos azuis voltados para o verde e um corpo muito bonito, pelo menos todos dizem. Eu na época era estagiária em uma empresa e o meu chefe se chamava Marcos, era uma pessoa muito legal, inclusive foi ele quem me ensinou todo o serviço, ficamos muito amigos, pois ele tem uma filha um ano mais nova que eu e que mora com a mãe dela em outra cidade, pois ele tinha na época 34 anos e essa filha foi fruto de um namoro quando ele tinha uns 19 anos. No início era um relacionamento de colegas de empresa mas depois de um certo tempo fomos criando uma amizade muito bonita, até trocávamos msg, acho que ele se apegou a mim por lembrar da filha, pois ela era até um pouco parecida comigo, principalmente na altura 1,63 mts. Teve um dia, véspera de um feriado
Meu nome e ZAK (fictício), sou casado há cinco anos, tenho 26 anos, moreno, 1,72 m de altura, cabelos negros, olhos castanhos, não me considero lindo, mas costumo receber alguns elogios de vez em quando. Eu sou funcionário publico de uma prefeitura do interior de Minas Gerais.
Em meados de 2010 fui transferido de setor, comecei a trabalhar em uma sala onde tinha mais duas pessoas, um rapaz e uma linda mulher. ANA (fictício) tem 37 anos, casada, 1,65 de altura, bunda avantajada, boca carnuda e vermelha, seios médios, coxas grossas uma mulher muito perfumada. Sempre chama atenção por onde passa, veste super bem. É essa aquela delicia toda trabalhando comigo, apesar de nunca imaginar trair minha esposa e ela também nunca imaginou trair seu adorável esposo.
Olá Meu nome é Valdir sou casado, mas gosto muito de aventuras ainda, mas quando as mulheres descobrem que sou bem dotado, como não sou de passar por trouxa deu bola estou cantando. Adoro sexo.
Minha ultima aventura aconteceu na última sexta-feira era feriado e minha esposa foi passar a semana santa com a família em outra cidade. Eu trabalhei durante a noite de quinta feira e meu tio que é irmão de minha mãe me convidou a ir almoçar com ele e família. Assim quando cheguei do trabalho eu fui dormi acordei às 11 horas levantei, tomei banho fiz a barba e fiz depilação completa no púbis.
No ano passado, um amigo de muito tempo que havia se mudado após o casamento, decidiu voltar pra cidade e se estabilizar por aqui. Conhecia ele a um tempão e curtimos muito na época em que ele era solteiro e uma de nossas brincadeiras favoritas era ir a uma balada, encontrar a primeira gata que topasse uma foto com 2 caras e acabar acordando em um motel. Bons tempos… Até que ele começou a namorar uma moça chamada Juliana, na época terminando a faculdade de pedagogia, branquinha, bumbum enorme, cintura fina e quadril largo. Já havia conversado com ela no skype na época e até tínhamos combinado de ficar uma vez mas, logo eles começaram a namorar. Nunca esqueci de como poderia ter tido a oportunidade de fuder com ela. Todos da cidade pagavam pau e somente o Beto deu a sorte.
Fazia bastante tempo que não visitávamos uma casa de swing. Então sexta agora, minha esposa resolveu me presentear com o passeio. Nos arrumamos, ela colocou um lindo par de saltos, uma calcinha de tule preta toda transparente, uma saia curta e uma blusinha de alças, decotada que deixa seus peitões bem saltados. Chegamos, nos acomodamos em uma mesa e começamos a beber e namorar. Como sempre fico de olho em tudo, já havia percebido que os homens da casa a comiam com os olhos. A noite e a bebida foram rolando, os shows, e então levantamos para dançar. Nisso ela virou para mim e falou:
– Você não! Fica aqui bebendo que eu vou dançar para você!
Olá meus amores, tudo bem com vocês ? Hoje vou continuar a história que vem acontecendo no meu depósito,onde guardo meus produtos, e tenho dois funcionários motoboys, Cláudio e Hudson.
Quem ainda não leu as os outros, entre na minha lista e comece por “meu motoboy negão – 1”, são três antes desse, então vamos aos fatos.
As coisas com Hudson só estavam esquentando, sempre que dava uma brechinha, a gente transava, no depósito, escritório, banheiro, uma vez até mesmo no chão liso rss, vez ou outra a gente conseguia até duas vezes ao dia matar o tesão.
Nós conseguimos ficar uns dois meses assim, no sigilo, só curtindo, até que no dia do pagamento aconteceu uma coisa que eu não esperava.