Eu sou Aninha [nome fictício], tenho 30 anos e sou casada com uma mulher frígida. Sim, isso mesmo, ela é frigida e nesses 4 anos sempre tivemos graves agraves em nosso relacionamento por conta disso, mas de um tempo para cá resolvi desistir de tentar ter uma vida sexual saudável em nome de tdo que ela representara para mim…
Renata é uma lésbica exemplar- mãe de familia, emprego público… Uma vida estável. Sempre convivi com Renata em situações muito…adversas, e por conta disso nunca havia olhado pra ela com outros olhos, além, claro do fato de sermos, ambas, muito bem casadas.
Eu, Aninha, me apresentaria naquela noite com meu show de voz e violão. Cheguei um tempo antes do inicio da apresentação para montar o equipamento e, ao chegar no pub, lá estava ela – ela estava linda, com uma blusa decotada coladinha que realcava o quanto ela era um mulherão de meia idade, com um belo par de seios que pareciam tao durinhos e no lugar que me fez querer mergulhar naquele decote, um jeans coladinho. Fui até ela, ainda carregando o saco do violao no ombro, e a comprimentei- um abraço me permitiu sentir a leveza e o volume de seus cabelos loiros cacheados, que exalavam um perfume entorpecedor a medida que em me aproximava, meu desejo naquele momento era enfiar o nariz naquela nuca mas, claro, nos falamos cordialmente e, quando ja estava em cima da hora, eu perguntei a ela se ela ficaria ate o final da apresentacao e ela disse que fechar o bar naquela
noite era questao de honra, rimos e fui trabalhar… Mais para o fim da apresentação eu recebi pelo garçom um guardanapo, onde escrito dizia “toca ana carol ;)” ;quando acabo de ler e olho para as pessoas percebo um sorrisinho bobo de Renata pra mim – havia sido ela. Enquanto eu cantava inflamada ‘eu só quero saber em qual rua minha vida vai encostar na tua’ eu olhava por baixo do microfone pra ela e fazia questao de, de vez em quando e discretamente, dar um leve sorriso maroto de canto de boca pra ela, que respondia no mesmo tom involuntariamente, até.
Fim da noite e após os aplausos e juntar tudo fui sentar na mesa dela. Perguntei porque ela estava ali sozinha, onde estava sua esposa. Ela me responde que nem tudo que faz inclui sua esposa, e eu coro; pergnto então a ela se a esposa dela nao ligava do status do facebook estar solteiro e ela responde que as duas se entendiam assim, que ela era daquele jeito… Eu ja estava ha quase um ano sem ter um orgasmo com outra pessoa de verdade, e ficar la sentada conversando com a Renata sobre a vida, o casamento e ao mesmo tempo sentir seu perfume, vislumbrar seus olhos penetrantes e densos, ah como havia tudo pra termos uma explosão de quimica… Subitamente algo estalou na minha mente e todos os meus sensores alertaram- voce nao deve fazer isso – ao mesmo tempo, cortando a vazão que eu estava dando aos meus desejos resolvi ir ao banheiro, dar uma respirada. Quando entro no banheiro Renata entra logo atrás e fecha a porta-eu já sabia que nao tinha forcas de resisti-la se ela quisesse- e, depois de lavarmos o rosto e as maos, olhando nos olhos dela mas ainda de frente pro espelho e atraves dele, eu disse quase num gemido inaudível:
-todas as fibras do meu corpo dizem voce nãooooo deve fazer isso
Nessa hora, Renata vira pra mim e instintivamente eu faço o mesmo, seus olhos magnegicamente me fazem me aproximar de seu corpo, e quando nos olhamos nos olhos me senti sob o efeito de um ímã, um tao poderoso feito de cheiro de coco fresco e mulher com arrepios que comecavam na minha nuca e desciam até o meio das minhas pernas… Senti tudo esquentar la em baixo, senti o sangue irrigando e despertando todos os instintos que haviam sido suprimidos em mim. Seu magnetismo me atraia e me jogava numa aura de luxuria e desejo incontroláveis, eu tocava seus cabelos com as pontas dos meus dedos e seu aroma levou meu nariz até a base do seu pescoço, meus olhos estavam fechados e naquela hora já estávamos coladas uma na outra, eu de perto senti uma respiração profunda que colocou minhas pernas trêmulas, ela beija meu ombro e vai subindo por meu pescoço com pequenos estalinhos molhados que, em cada toque, me arrepiavam.. Era incrivel o quanto meu corpo estava em chamas, eu me sentia virgem de novo de.tanta sensibilidade e, ao mesmo tempo, nos tinhamos em nos uma quimica indescritível; minhas maos estavam frias e tremulas e quando as coloquei por baixo da blusa dela ela gemeu, o que me fez gemer bem baixinho também, eu estava doida pra pegar naquele peitinho e coloquei meus dedos por baixo do sutiã dela
enquanto meus labios finalmente encontraram com os dela, aquela boca deliciosa e macia me fez querer senti-la por inteiro, minha mao sentia a maciez daquele mamilo e a outra logo tratou de desabotoar a calça jeans dela, ela fez o mesmo comigo e naquela hora em que eu encostei meus dedos naquela bocetinha senti ela quentinha e melada, ela era pequenininha e meus dedos a exploravam enquanto Renata segurava minha perna com uma mao na altura de sua cintura e também me masturbava gostoso; eu nao sabia o que estava me dando mais prazer, sentir a bucetinha dela ou entao sentir ela ardendo de prazer enquanto explorava a minha… Levantei a minha blusa e meu sutia e ela fez o mesmo, eu queria sentir o toque daquela pele aveludada, aquele calor cheio de tesão que me transformava no animal primario que temos em nós… Imprensei Renata na porta do cubiculo e, com minhas maos, puxei-a pela cintura e minha bucetinha pôde sentir o calor da dela, aquilo foi mágico mas num átimo ela me virou e me imprensou contra a porta como eu havia feito com ela ha pouco, foi um rompante animalesco febril que me fez dizer ‘nossa, isso vai ser interessante’ bem baixinho, e mal acabando de falar aquele mulherão da porra roçou tanto em mim que eu poderia gozar la mesmo! Quando percebi isso, falei baixinho -Rê, vamos pra outro lugar? – ela respondeu que só se fosse naquela hora… Nos recompusemos, destrancamos a porta do banheiro [ainda bem qua ja nao havia praticamente ninguem] e fomos continuar essa história, mas não aqui 😉
DA parte do show pra frente é puro fetiche meu, que surgiu depois de um sonho erótico que tive com ela, a priori sem motivo nenhum, e que me plantou a semente do desejo.
Renata vou arrumar um jeito desse conto chegar ate você, voce nao sabe mesmo quem sou eu? Que tal continuarmos essa história na vida real pra eu poder escrever uma continuação?
Todas as fibras.do meu corpo dizem NÃOOOO