Eletricista meteu o cabo grosso em mim

Olá tudo bem, Estava eu sozinho na segunda do dia 10 de julho de 2019, aqui no sitio.
Coloquei uma calcinha branca de renda, um sutiã de renda cor champanhe.
Uma blusinha rosa, e um shorts de lycra cor da pele.
E iria ficar até terça de manhã sozinho.
Então fui aproveitar ficar vestido o tempo todo.
Até que acabou a energia.
Fui lá fora ver a caixa de disjuntores.
E fui como estava mesmo.
Só que a caixa geral, que vive desligando é no poste da rua.
Fui lá ver.
Estava eu olhando os disjuntores, quando vejo vem subindo um carro da empresa de eletricidade.
Era o pessoal da empresa, que estavam trocando postes na rua, e não estava sabendo de nada.
Eu corri pra dentro do sitio.
O carro passou direto e nem me viram.
Fiquei tranquilo.
E voltei para a rua, para fechar a caixa do relógio.
Quando olho de novo, tá o técnico me olhando, empinando a bunda pra fechar a caixa.
Fiquei roxo de vergonha.
Ele tinha subido para colocar cones na rua, para fechar.
Ele passou por mim, e deu um sorriso, e pensei: “ferrou, o cara me viu assim, agora já era, vai espalhar.”
Isso foi as 10h da manhã.
Quando e já era 17h a energia voltou.
Escutei os caminhões da empresa de eletricidade indo embora.
Quando dá 1820h mais ou menos.
Eu escuto palma no portão, olho de longe era o técnico.
Fudeu, vai me chantagear, pensei.
Já que ele tinha me visto daquele jeito, nem me troquei.
Perguntei o que poderia ajudar.
Ele disse colocando o pau pra fora, sem cerimonia alguma:
“me ajuda dando o cuzinho pra mim”.
Quando vi, com ajuda da luz da rua, uma rola imensa e olha que estava mole.
Uma cabeça pequena.
O técnico era até que alto, negro, barrigudo.
Mas uma cara de macho fodedor.
E balançando o pau falava: “vêm putinha, eu vi você alí de shortinho, pega esse pau aqui, e coloca no seu cu. Vêm que te como rapidinho, e depois vou embora, deixo seu rabinho cheio de porra.”
Não resisti não ué?
Abri o portão, ele veio rápido por trás de mim.
Me pressionou contra o portão, abaixou meu shorts com a calcinha juntos.
Deu aquela bela cusparada, e foi enfiado aquele pau de cavalo dentro de mim.
Eu sentia cada pedacinho daquele pau, escorrendo dentro de mim.
Parecia uma eternidade, para aquilo tudo entrar.
Eu coloquei a mão pra sentir onde estava, e aquilo estava enorme.
Grosso, quente, pulsava.
Ele gemia, apertando minha cintura.
E falou que já estava tudo dentro, passei a mão por trás e senti as bolas dele.
Enormes.
E ele começou a me socar com forçar, me fazendo perder o ar.
Aquela mão pesada, me apertando, me tirava a força.
Fazia minha perna tremer.
Ele dizia: “calma sua vagabunda, não desmaia ainda não, to quase gozando.”
Ele me socava demais, aquele pau de cavalo.
Eu comecei a me masturbar, gozando muito.
Ele socava igual um jumento.
E gritava falando que estava gozando.
Eu sentia minha perna enfraquecer.
Eu sentia ele me rasgando.
O pau dele dobrou tamanho e me rasgava.
Ele babava nas minhas costas, arfando igual um animal.
Tirou aquela tora de dentro de mim.
Deixando escorrer um pouco.
E bateu o pau meio mole na minha bunda.
Dizendo que amanha teria mais serviço pela região, e iria me rasgar de novo.
Eu levantei minha calcinha do melada de minha porra, que misturou com a dele que escorria de meu cuzinho.
Ele se despediu e foi embora.
Eu fui tomar banho, e sentia meu cuzinho todo aberto, e escorria aquela porra.
Me deu um clique e eu passei dedo no meu cuzinho, sentindo a porra e levei a minha boca.
Que delicia servir de um buraco quente, para gozarem.