Estamos em sua casa. Ela sentada aos pés da cama, de frente pra uma prateleira com uma tv. Eu sentada encostada na cabeceira de ferro da cama, olhando-a linda de costas a mexer em seu celular. Não resisti. Engatinhei pela cama e peguei pela nuca em seus cabelos, dando um puxão para tras fazendo com que ela reclinasse sua cabeça, então sussurrei em seu ouvido “Tira a roupa” e voltei rapidamente ao meu lugar para observar o show. Carol surpresa mas, nada intimidada, colocou seu celular na prateleira, virou um pouco a sua cabeça e com o rosto de perfil abriu um sorriso desses safados que não mostra os dentes e olhou fixamente em meus olhos. Levou sua mão até a sua blusa e começou a tira-lá. Olhou novamente para frente e então tirou sua camiseta enquanto se levantava. Já em pé Carol virou-se de frente para mim, me olhou nos olhos, desabotoou o seu sutiã e jogou ele para o lado. Sem tirar os olhos dos meus ela então abriu sua calça jeans e subiu com os joelhos na cama, de 4 engatinhando para mim, que ja estava somente com uma camiseta longuinha e calcinha, sem ao menos piscar, seguindo as minhas ordens, tirando com os pés os seus tênis. Parou. Tirou suas meias ainda sem piscar os olhos, imóveis, como um felino atrás de sua caça.
Ajoelhou-se na cama, arriou as calças, voltou a 4 apoios e tirou o resto com as pernas mesmo. Carol era linda, cabelo chanel, loiro bem claro. Olhar amarelado como mel, vibrante, cheio de sedução. Carol então continuou engatinhando ao meu caminho, vestindo apenas uma calcinha e já doida para tira-lá. Finalmente ela chegou, e chegou bem perto, me encarando, colando tanto seu rosto em frente ao meu que nossos narizes até se tocaram. Ela não piscava. Ela transbordava tesão. A surpresa se tornará libido. Carol então pegou minha mão e fez com que eu tirasse sua calcinha, sem tirar os olhos dos meus. Ali ela ficou, parada, nua. Finalmente até que depois de alguns segundos, eternos segundos, finalmente fechou os olhos e beijou-me. Levei minha mão aos seus cabelos, desejava doma-la. Assim o fiz.
Agarrei-a com força, joguei-a meio sentada contra a cama e em um misto de beijos, puxões de cabelo e mãos prensadas contra a parede, comecei a beijar seu corpo nu. Orelhas, pescoço, seios, barriga, coxas. Beijei-a por inteiro, beijei-a enquanto ela se entregava ao prazer, agora totalmente tomada pelo tesão. Os olhos de mel que não se fechavam agora já nem se abriam. Ela por si só já se rendeu e segurava com as mãos na cabeceira da cama. Eu sabia exatamente o que fazer. Carol escrevia com seu corpo todo o nosso script. Suas células guiavam meus dedos que passeavam suavimente por toda sua pele. Suas reações guiavam minha boca pela sua e pelo resto de seu corpo. Ela já não aguentava mais. Lentamente levei meus dedos para sua boca, ela os chupou, escorreguei eles até o seu seio com
o mamilo endurecido, apertei-o. Meus dedos correram pela sua barriga, estavam com pressa, Carol me deixará com sede, então voltaram a descer lentamente escorregando como em sabão naquela buceta toda molhada. Comecei a masturba-lá. Seu clitóris endurecido como seus mamilos. Eu ainda não ia penetra-lá, queria sentir o seu gosto, suas reações me provocavam, seu corpo se contorcia com desejo e sua respiração ofegante me deixavam cada vez mais envolvida. Não aguentei. De joelhos em frente ao seu corpo deitado de frente para o meu, coxas coladas as dela, dedos fodendo o seu clitóris enquanto minha outra mão apertava os seus seios com vontade, me deitei suavimente sobre ela, beijei longa e vorazmente sua boca. Seu corpo implorava. Meu corpo a desejava como nunca, desci beijando todo o seu tronco até encher a minha boca com a sua buceta. Chupando seu clitóris com muito tesão, comecei a penetra-lá com meus dedos, logo de cara dois. Fodi Carol ainda lentamente, acompanhando o ritmo das
linguadas no seu grelo. Carol estava muito molhada, inchada de tanto tesão, sua buceta pulsava. Gemia. Gemia e perdia o ar em meio a fortes suspiros. Soltou uma das mãos da cabeceira, levou à minha cabeça, segurou com força em meus cabelos e soltou um gemido mais forte. Era hora de Carol perceber que aquilo tudo só havia sido o começo. Fodi Carol com força, rápido, fundo. Chupava seu grelo aumentando a velocidade cada vez mais. Minha mão ainda em seu seio, soltei e desci até seu ventre, pressionei e a fodi com ainda mais força. Carol estava possuída por todo aquele prazer. Seu corpo se contorcia. Carol estava prestes a gozar. Eu estava louca para que isso acontecesse. Ver o seu prazer me dava cada vez mais e mais tesão. Fodi Carol rápido, esfegando meus dedos pela sua buceta, minha lingua pelo seu grelo, olhando para o seu rosto vermelho, quase sem ar, veias saltadas em seu pescoço, olhos fechados, a mão segurando com força a grade da cabeceira. Subi com a mão em seu pescoço, quase não alcancei mas
eu precisava fazê-la gozar. Enforquei Carol. Fodi Carol. Chupei Carol. Forte, rápido, intenso. Carol tentou puxar um pouco de ar, se contorceu, soltou um gemido alto, suas pernas tremeram, estava gozando em minha boca. Não parei, queria judiar de Carol, ela gemia quase gritando, urrando de prazer, ela gozou gostoso para mim. Ela esguichou. Ela tremeu, gemeu, suspirou, soltou um gemido longo e cansado até que enfim relaxou o corpo e soltou a mão daquela cabeceira. Aconcheguei meu corpo ao dela, beijei-a lentamente. Carol mordeu meus lábios. Passei a mão em seus cabelos. Finalmente ela abriu os olhos me olhando com satisfação, com tesão, com gratidão. Ela estava em outra dimensão. Fechou os olhos e respirava tentando se recompor. Nessa noite Carol gozou para mim mais duas vezes. Nessa noite tivemos um sexo incrível, como em outras que posso vir contar para vocês :^* , até mais.
Que loucura esse conto da Caro! Tesão demais!
Eu amei o seu conto empolgante demais escreva muitos