Namoramos alguns anos antes de casar e já estávamos casados há um bom tempo.
Eu já estava acostumada com os pedidos do Beto para me vestir de forma sensual e me exibir discretamente, as vezes eu atendia e vestia uma saia ou vestido bem curto, ou longo com grandes fendas, decote mais profundo ou abusando de transparências, mas não passava disso.
Tinha entendido e aceitado sua fantasia de eu transar com outro homem, mas eu realmente não sentia vontade e nem pensava a respeito.
Tínhamos caído na rotina normal de um casamento tranquilo.
Numa sexta feira encontrei com ele depois do trabalho, demos uma volta no shopping, lanchamos e fomos para casa, ele sentou na escrivaninha ao lado da cama, ligou o computador e eu fui dormir.
Já estava amanhecendo quando ele veio para cama, me acordou cheio de tesão, me pegou com uma urgência e uma fome como no início do namoro, me comeu em várias posições, quase me virou do avesso metendo de todo jeito, transamos até cair exaustos.
Acordamos quase ao meio dia, ele trouxe frutas e suco, ficamos na cama o resto do dia, transando e dormindo.
Levantamos já a noite, morrendo de fome, ele pediu pizza e enquanto esperava fomos tomar banho juntos nos esfregando muito.
Perguntei o que tinha acontecido para ele estar naquele fogo todo.
Ele contou que na noite anterior tinha ficado numa sala de bate papo da UOL, era uma sala de sexo, ficou com muito tesão teclando com as mulheres e fazendo sexo virtual. Queria me mostrar como era.
O interfone tocou, ele botou um short e foi buscar a pizza enquanto eu me enxugava e vestia uma camisola de malha confortável.
Beto trouxe a pizza e uma garrafa de vinho para o quarto, ligamos o micro ao lado da cama e entramos no chat, fiquei rindo das baixarias que ele recebia, ele falou para eu entrar e ver como os homens faziam.
Me registrei com o apelido “Dourada de Sol”, choveram mensagem com todo tipo de sacanagem, e convites para trepar.
Acho que meia hora depois, recebi uma mensagem diferente, educada, desejando boa noite e perguntando onde tinha pego sol para ficar Dourada assim.
O apelido dele era Jogador, começamos a conversar como se estivéssemos num barzinho, disse que morava em SP, jogava futebol profissional, mas uma lesão no joelho acabou com sua carreira dois anos atrás, agora trabalhava com contabilidade.
A conversa foi fluindo agradável conduzida por ele e embalada pelo vinho, já estava altinha, de repente me vi descrevendo meu corpo, quando perguntou como estava vestida, resolvi escancarar no clima erótico e menti dizendo que estava com uma camisola coladinha, preta transparente, com renda nos seios e na barra, e uma calcinha de renda preta toda enfiada por baixo.
Ele não perdeu tempo, disse que gostaria de tirar minha calcinha, acompanhar as marquinhas de sol no meu corpo com sua língua, lamber e chupar puxando meus pelinhos com os dentes.
Falei que ia ser bem difícil, porque meus biquínis eram bem pequenos e as marquinhas minúsculas, por isso depilava toda a bocetinha, mas deixava uns poucos pelos curtinhos em cima para enfeitar.
Ele disse que era perfeito para chupar, e fazer cócegas enquanto lambia meu clitóris, depois de me deixar bem molhada ia deitar sobre meu corpo beijando meus seios e penetrar bem de vagar, para eu sentir cada pedacinho dele entrando até o fundo, e quando estivesse inteirinho lá dentro ia começar a mexer devagarinho e ia aumentando até bombar bem forte e me fazer gozar.
Quando eu estivesse recuperada, ia me botar de quatro e meter por trás de uma vez, bombar bem forte e fundo, apertando meus peitos, iríamos gozar juntos, ele ia me encher tanto que ia escorrer pelas pernas.
Ficamos mais de duas horas teclando e nos provocando, Beto sentado ao meu lado batendo punheta.
Não gosei enquanto teclava, mas fiquei encharcada, com os peitos duros de tesão, assim que desconectei pulei em cima do Beto, montei nele e enterrei de uma vez o pau dele, cavalgando alucinada.
Tive um dos orgasmos mais intensos até então.
Passei a frequentar o chat direto, sempre usava o apelido Dourada, entrava quase toda noite, ficava a noite inteira e transava virtualmente com três ou quatro caras diferente por noite, depois ia trepar e gozar de verdade com o Beto.
As vezes entrava a tarde também, e a noite não tinha a menor vergonha nem pudor de contar para o Beto como tinha feito sexo com outro.
Beto rindo me chamava de puta sem vergonha, que traía ele com qualquer um enquanto ele estava trabalhando.
Eu dava gargalhada, dizia que ele sabia de tudo e deixava então não era traição.
Ele dizia que eu parecia ninfomaníaca, não ficava satisfeita de transar com quatro caras na mesma noite e ainda queria gozar no pau dele.
Eu respondia que era culpa dele que me ensinou a ser assim, mas precisava do toque, do contato físico para gozar de verdade.
Beto quis saber se tinha repetido com alguém.
Respondi que poucas vezes, o meu preferido era o jogador, transava virtualmente com ele pelo menos duas vezes por semana. Com ele era diferente, mais suave, carinhoso, mais real, cheguei até a mandar foto com a camisola que descrevi no nosso primeiro “encontro”.
(foto no álbum).
De qualquer forma era seguro porque não tinha contato físico, ninguém nem sabia quem ou como eu era, nem onde morava.
Até que precisamos ir a são Paulo, mas essa história vou contar depois.