Como naqueles filmes que dão mais medo, esse conto foi baseado em fatos reais.
Me chamo Rodrigo, tenho 32 anos (na época tinha 21), 1,75m, gordinho, moreno, olhos e cabelos escuros. Ela se chama Marina, também 32 anos, 1,63m, esbelta, cabelos ruivos e olhos cor de mel.
Já vinha paquerando a Marina há bastante tempo. Ela é amiga de uma prima próxima e sempre nos encontrávamos nos eventos de família. Apesar de minha esposa dizer que sou bonito, nunca me achei, por isso na época não tinha coragem de chegar na Marina.
Certa vez uma tia deu a luz a trigêmeos e fui ao hospital visitá-la. Para minha surpresa, minha prima também estava lá, acompanhada de Marina. Ela estava maravilhosa, cabelos em rabo de cavalo e um vestidinho solto.
Puxei conversa falando sobre os trigêmeos e o papo foi desenrolando. Tínhamos bastantes interesses em comum, então o papo fluía de maneira muito gostosa. Enquanto Marina falava, por vários momentos eu ficava encantado e fixava os olhos em sua boca.
Num desses momentos ela parou e falou, “tu tá olhando muito para minha boca, ou tenho algo nos meus dentes ou tu tá doido pra me beijar”. Sempre fui bastante tímido, devo ter ficado completamente vermelho, mas respondi “a segunda opção é a que eu escolheria”.
Ela também ficou vermelha, linda por sinal, desconversando em seguida. Estávamos na lanchonete do hospital, ela levantou e me chamou para darmos uma volta. Chegando nas escadas do prédio, que tinha elevadores e por isso estavam vazias, ela me indagou, “então você quer me beijar?”.
Não conseguiria responder, então me aproximei e lhe beijei. Foi um beijo inicialmente estranho, meio que no susto, que foi se moldando e ficando gostoso, quente, cheio de desejo, que já iniciou uma pegação.
O ritmo e o calor da pegação foi aumentando, estávamos ambos descobrindo o quanto sentíamos vontade de ficar um com o outro, além disso, o ambiente, sujeito a um flagra a qualquer momento, deixava o tesão ainda mais em alta.
Enquanto me beijava, Marina desceu a mão até meu pênis, acariciando-o por sobre minhas roupas. Devolvi apertando sua bunda com a mão esquerda e segurando seu seio com a mão direita. Não demorou muito para eu passar a mão por dentro de seu vestido e tocar em seus seios, agora sem as roupas atrapalhando, beliscando levemente seus mamilos.
Era uma região muito sensível e que deu um tremendo prazer nela. Marina abriu o zíper de minha calça, agarrou meu pau, puxou-o para fora e começou a me punhetar, ali, nas escadas de um hospital. Fiquei meio sem acreditar, mas o tesão falou mais alto, assim, baixei uma das alças do vestido dela e comecei a lamber seu seio.
Pegando fogo, ela se ajoelhou e começou a chupar meu cacete, com tanta vontade e força que em alguns momentos chegava a doer. Mas era uma dor tão gostosa, que eu não tinha como a impedir e apenas me concentrei para não gozar.
Marina chupava a cabeça, toda a extensão do pau, mordiscava, apertava com a mão, punhetava, colocava todo na boca enquanto fazia movimentos maravilhosos com a língua, acariciava e chupava as bolas, e eu, tentando não gozar logo, além de gemer baixo, prestava atenção para ver se não vinha alguém.
Em pouco tempo não consegui aguentar mais e comecei a gozar. Marina, com uma habilidade gigante, não deixou cair uma gota sequer de minha porra, chupou tudo, deixando meu pau limpo. Ainda ajoelhada, com meu cacete na mão, olhou para mim, sorriu e disse, “quer retribuir?”.
Sentei no primeiro degrau da escada, levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e me preparei para começar a chupa-la, quando ouvimos os sons dos passos de alguém se aproximando. Nos arrumamos o máximo possível, ela sentou ao meu lado e ficamos esperando a pessoa passar. Era uma senhora, sem pressa nenhuma na vida.
Depois que a velha passou, Marina levantou e disse que era melhor voltarmos, mas agarrei em sua cintura, a virei de frente pra mim, voltei a baixar sua calcinha e passei a língua de leve em sua buceta. Ela estava completamente molhada, deliciosa. Era pequenininha, linda, com uma linha vertical de pelos, ruivos como os cabelos dela.
Quando a lambi, ela tremeu tão forte que quase caiu. “Isso é loucura, vão nos pegar aqui!”. Meu pensamento foi “foda-se!!!”, continuei chupando ela por debaixo do vestido. Sempre adorei fazer sexo oral, então sempre caprichei. Lambia suas coxas, beijava toda a região, lambia bem dentro dos lábios daquela linda bucetinha, mordiscava, fazia vibrar com assopros, chupava o clitóris enquanto enfiava os dedos e fazia os mais diversos movimentos com a língua.
Marina gemia e pouco tempo depois suas pernas começaram a tremer freneticamente. Ela gozou, soltando um urro abafado por suas mãos, quase caindo de tanto prazer, sendo que isso só não aconteceu pois a segurei firme pela cintura. O interior de suas coxas ficaram molhadas com o gozo que escorria. Fiz questão de lamber tudo, o que só deixou ela ainda mais excitada.
Ela me perguntou se eu tinha camisinha, olhei na carteira e nada, pensando por um momento que deixaria de transar com ela por causa desse vacilo. Ela disse “foda-se, tomo pílula e você goza fora. Não vou aguentar deixar de fuder com você”. Levantou o vestido, cuspiu na mão, lubrificou meu caralho e, de frente para mim, foi encaixando meu pau lentamente em sua xoxota.
Tive que mais uma vez me controlar para não gozar. Marina apertava meu pau com a buceta, colocava a mão na boca, mas mesmo assim eu conseguia ouvir seus gemidos colados à minha orelha. Ela mexia o quadril para frente e para trás, controlando a velocidade dos movimentos, enquanto eu aproveitava para acariciar e chupar seus seios.
Agarrei novamente sua cintura e comecei a fazer com que ela passasse a movimentar para cima e para baixo, cavalgando na minha rola. Ela jogava seu corpo para trás usando as duas mãos para abafar os gemidos, o que só me dava mais tesão e fazia com que eu colocasse mais força ainda na cavalgada dela.
Começamos a ouvir passos ao longe novamente, mas dessa vez não tínhamos como parar. Comecei a puxar ela com mais força, aumentando o ritmo. O risco de sermos flagrados, o tesão que já sentia por ela, o ritmo e a força das estocadas, tudo fez com que eu sentisse o gozo cada vez mais perto. Mas antes mesmo de eu gozar, senti ela gozando, contraindo sua buceta e fechando as coxas ao redor do meu corpo.
Gozei logo em seguida, ao contrário do combinado, dentro dela, que pareceu não ligar muito naquele momento de enorme êxtase. Nos apressamos para não sermos flagrados no ato, ela se virando de costas para mim, sentando no meu colo, com meu pau novamente encaixado dentro dela. Arrumamos as roupas de modo a não mostrar nada, ela ajeitou o cabelo e fingimos estar mexendo nos celulares.
Passou por nós um funcionário do hospital, devia ser um enfermeiro, de meia idade. Nos olhou e deu um sorriso malicioso que nos fez pensar ter ouvido o que estava acontecendo ali. Depois que ele se distanciou, Marina levantou, vestiu a calcinha e disse que precisava dar um jeito em mim. Assim, ajoelhou-se novamente pegou meu pau e sugou todo o restante de porra e gozo que ainda existia nele, deixando-o limpo.
Nos recompomos e voltamos até o leito onde estava ocorrendo a visita, para nos darmos conta de que ela já havia terminado há mais de meia hora. Não havia mais nenhum conhecido nosso lá.
Deixamos o hospital, pegamos o número de celular um do outro e fomos cada um para sua casa. Ainda ficamos mais algumas vezes, mas nada comparado com a experiência que citei acima, apesar sempre ter sido muito bom.
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