Fui Surpreendido com a Cintaralho

Eu estava lavando algo no tanque e ela chegou por trás, encaixando o brinquedinho por entre minhas pernas, fazendo o movimento de vai-e-vem, e sussurrou no meu ouvi, perguntando se eu queria . . . Hahaha . . . Me virei, tasquei aquele beijo em sua boca, enquanto acariciava seus seios. Lambi eles, mordiscando os mamilos, enquanto me abaixava para tirar a cueca. Ela me virou, segurou na cintura, e empurrou meu corpo, fazendo eu me inclinar para a frente e apoiar as mãos no tanque. Deslizou sua língua pelas minhas costas abaixo, me provocando arrepios, deslizou por entre as nádegas pelo vale adentro, até chegar no orifício sagrado, onde rodeou e cutucou.

Vi estrelas com aquela língua úmida e quente forçando a entrada, e só não subi no tanque porque era de cerâmica. Meu cuzinho piscava, enlouquecido de tesão por aquele “Beijo Grego”, já antevendo e ansiando pelo que estava por vir. Alternava, lambendo minhas bolas, e voltando a me penetrar com sua língua, que, a cada estocada entrava mais um pouco, e provocava arrepios e espasmos por todo o meu corpo. Empalmou meu saco, e foi levantando, percorrendo toda minha espinha com sua língua até chegar no meu cangote, onde lambeu e mordiscou, fazendo todos os pelos do meu corpo se eriçarem, enquanto me penetrava com dois dedos bem babados com sua saliva, que depositou enquanto se levantava.

Besuntou o brinquedinho com lubrificante, me fez inclinar novamente, e começou a roçar e cutucar sua ponta no meu cuzinho, até que, forçando mais um pouco, meteu a cabeça. Involuntariamente dei um passo à frente, e ela me imprensou contra o tanque, enterrando o restante vagarosamente. Colou seu corpo ao meu, e, com uma mão me masturbava devagarinho, e com a outra bulinava o biquinho do meu peito, fazendo meu pau quase explodir de tão duro. Permanecemos imóveis por instantes, até ela ir desencostando de mim bem devagar, e tirando quase tudo, deixando só a cabeça. E, sem avisar, deu uma estocada, enterrando tudo num supetão só, e iniciou um vai-e-vem, fazendo o troço quase sair e entrar todinho. Alternando a velocidade, hora bem lento, e hora rapidamente. E por vezes tirava tudo de supetão e metia novamente com a mesma intensidade.

Com meus braços para trás, agarrei sua bunda e a puxei contra mim, ajudando a cadenciar o entra-e-sai. Dava para sentir ele deslizando por entre as nádegas, invadindo e percorrendo minhas entranhas, que já ardiam em chamas de prazer, querendo cada vez mais. Fomos aumentando o ritmo enquanto ela continuava a bulinar o biquinho do meu peito e aumentava a velocidade da punheta.

Ela parou de meter e de punhetar, antevendo meu gozo, pois minha respiração estava muito ofegante. Fomos “engatados” para o quarto. Me fez ajoelhar na cama, e brincou mais um pouquinho (bem de leve) com meu pau e com o Strapon dentro de mim. Sem retirá-lo, desengatou a cinta e me fez deitar de costas. Veio sobre mim, em posição invertida, enfiou a xereca na minha cara, e ficou lambendo meu pau, bem de leve, para não me fazer gozar. Quando sua xaninha já estava “em brasa”, saiu de cima da cama, passando meio que de 4 por cima de mim, me mandou sentar na beirada, e com uma mão ainda segurando o Strapon dentro de mim, usou a outra para direcionar meu pau para sua grutinha, que entrou numa sentada só, pois estava tudo bem salivado. A abracei, subindo uma

mão para os peitos, e a outra diretamente para seu clitóris. Ficou rebolando no meu colo, e comprimia meu pau num beijo com sua xaninha, me fazendo delirar. Até que começou a levantar e sentar, fazendo meu pau sair quase todo, e enterrar novamente. Inclinou o corpo para a frente (soltei o peito, mas continuei na siririca), e iniciou um vai-e-vem segurando-se numa cadeira. Sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante conforme aumenta o ritmo das estocadas. Avisei que estava para gozar, e ela, num grunhido, disse que também. No mesmo instante nossos corpos entraram em estado de pirogenia. Ela parecia convulsionar, tendo momentos de tremores e outros de estática, travando, inclusive, meu pau no seu interior. Em uma arqueada em meus quadris, o Strapon, que era mantido em

mim, por estar sentado sobre ele, saltou para o chão, provocando a liberação de indescritíveis ondas de sensações jamais experimentadas. Perdi a noção do tempo e dos meus sentidos básicos. Não sei explicar, mas tive a sensação de ter vagado pelo quarto, nos vendo em todos os ângulos, tanto externa quanto internamente. Pude perceber os detalhes dos nossos órgãos e nossos líquidos em fusão, ao mesmo tempo em que sentia cada parte dos nossos corpos se tocando. Me joguei na cama, enquanto seu frenesi diminuía gradualmente, até parar por completo, com um profundo suspiro. Ela permaneceu sentada nas minhas pernas até meu pau amolecer o suficiente para sair. Nos acomodamos na cama. Meu braço por baixo da sua cabeça, que recostou no meu ombro, e ficamos um longo tempo aninhadinhos.

Minha esposa nunca foi criativa, mas houveram duas ocasiões em que me surpreendeu com a cintaralho. Este é o relato da segunda vez. Já publiquei o da primeira.

Eu estava limpando a cozinha da área de lazer do prédio em que morávamos e éramos zeladores. Havia um balcão, da altura do meu peito, com janelas separando a cozinha e churrasqueira do restante do espaço.

Ela foi buscar uma escadinha de abrir, para facilitar a limpeza das janelas do balcão. Voltou segurando a escadinha em sua frente, mas dava para ver que estava vestindo uma sainha curta de tecido leve, e uma camiseta curta, e tinha um “meio-sorriso” nos lábios.

Como era ela que iria usar a escada, indiquei o local, mas ela permaneceu parada, na mesma posição, então peguei a escada da sua mão e coloquei no lugar. Foi aí que percebi o motivo do tal “meio-sorriso”. Havia um volume sob a saia, e os biquinhos dos seios estavam salientes, denunciando que estava sem sutiã. Tentei fazer de conta que não tinha percebido, mas fiquei vermelho e comecei a rir. Ela deu uma rodadinha e pediu minha opinião sobre seu modelito. Meu pau já tinha se manifestado, armando uma bela barraca, então apontei o volume na minha bermuda, e perguntei o que ela achava. Subiu dois degraus da escadinha, sentou no balcão, e me chamou. Lavei as mãos e voltei para a sua frente. Ela levantou a saia, descobrindo a jeba pendurada na cinta, e me perguntou se eu queria.

Não entendi a princípio, pois o balcão era bem alto, como já comentei. Então ela me enlaçou com suas pernas, e me puxou para junto dela. Dei de cara com o Strapon, e ela me mandou chupar. Meio sem querer querendo dei uma lambida na cabeça. Com uma mão de cada lado, segurou minha cabeça, e a puxou, fazendo eu engolir a metade da jeba, e iniciou um vai-e-vem. Tirei suas mãos, segurei a jeba com as duas mãos, a encarei, e comecei a mamar, revirando os olhos, do mesmo jeito que ela faz ao me chupar. Subi uma mão para seus peitos por baixo da camiseta, e com a outra comecei a dedilhar sua grutinha que estava sem calcinha e já bem meladinha. Ela se ajeitou mais para a frente para ficar mais fácil o acesso da minha mão nas suas entranhas. Em alguns instantes a fiz descer, e nossas bocas já se engalfinharam num ardente e suculento beijo, enquanto eu tirava sua camiseta.

Ah! Esqueci de comentar que, tudo isso acontecendo, e eu não tirava os olhos da porta que dava acesso ao salão, pois já passavam das 15h, e ficaram de trazer as coisas para a festa por volta das 16h.

A camiseta parou no pescoço, pois nossas línguas estavam muito ocupadas, disputando espaço uma na boca do outro. Mantive uma mão nos peitos e a outra na bundinha, e, como ela era mais baixa que eu, fiquei sentindo o Strapon roçar por entre minhas pernas. Nos afastamos, e, enquanto eu tirava minha camiseta, ela tirou a bermuda e a cueca, aproveitando o ensejo para abocanhar meu pau, divertir-se chupando e lambendo, e me proporcionar ondas de prazer. Sentei na escadinha, que tinha só 3 degraus, e, quando ia desfrutar da cena, e me entregar aos prazeres, alguém entrou, e veio até o balcão (pelo lado de fora, pois a porta era do outro lado). Por sorte havia uma mesa

encostada na parede (fora da cozinha), abaixo da janela que eu estava. Levantei e me encostei bem no balcão. Empurrei as roupas, que estavam em cima, para mais perto da janela, pois havia em espaço entre o balcão e a janela. Minha nega, sem tirar a boca do meu pau, acomodou-se em baixo do balcão, e intensificou as carícias, incluindo lambidas no saco e dois dedos salivados no meu cu (por entre minhas pernas). Foi difícil disfarçar a situação e ainda prestar atenção no que o outro estava falando. Só mandei ele largar as coisas em cima da mesa à sua frente. O que o fez, e saiu, dizendo que o restante traria depois das 16h.

Mal ele virou as costas, e minha nega já saiu debaixo do balcão, me encostou de frente nele, meteu a mão no pote de lubrificante, e besuntou bem minhas entranhas e a cabeça do pau de borracha na sua cinta. Limpou a mão na saia e colocou sua pica por entre minhas nádegas, que estavam bem juntas por eu estar em pé. Deslizou, abrindo caminho entre as bandas, até tocar no meu orifício sagrado. Afastei as bandas o máximo que pude, pois o Strapon era uma “jeba”. E ela forçou até passar a cabeça, provocando arrepios e eriçando meus pelos. Continuou introduzindo vagarosamente, dando umas paradinhas quando percebia meu desconforto, até meter tudo. Então, sem delongas, iniciou um vai-e-vem com os quadris, enquanto que com uma mão me masturbava, e com a outra bulinava o biquinho do meu peito, fazendo meu pau quase explodir de tão duro. Foi aumentando o frenesi com os quadris, provocando um aquecimento nas minhas entranhas, e uma ardência, misto de dor e prazer, me fazendo ofegar e

gemer. A abracei de costas, puxando-a contra mim, ajudando a compassar as estocadas, e ela aumentou o ritmo da punheta, fazendo meu corpo arrepiar e tremer todo. Percebendo a iminência do gozo, aumentou a pressão da mão, mas diminuiu o ritmo da punheta. Foi tirando o Strapon de mim, e, quando já estava quase saindo a cabeça, deu uma estocada, que atolou todinho novamente, provocando ondas de calor e tremores tão intensos, que explodi quase sem perceber. Meu corpo amoleceu todinho, e minha respiração ficou tão ofegante, que ela até se assustou. Manteve a posição e a punheta, até parar as golfadas de porra do meu pau. Afastou-se vagarosamente, até o Strapon sair, o que me provocou outra onde de arrepios e tremores. Minhas pernas ficaram tão “bambas”, que precisei sentar na escadinha, onde fiquei por um bom tempo.

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