Minha doce Ana Carolina

Eu sempre me senti atraído por ninfetas. Sou um homem maduro. Sexualmente ativo. Simpático. Cavaleiro. Sempre me dei bem com as mulheres, mas nunca tive um caso com garotas novinhas.
Até que um dia conheci Ana Carolina.
Uma garota extremamente gostosa, no auge dos seus 19 aninhos.
Morena clara, cabelos longos, olhos negros e uma boca deliciosa.
Ela é filha da minha cunhada. E morava no mesmo lote que eu, minha esposa e minha filha.

Eu trabalhava a noite na escala de 12X36 horas. Ou seja passava muito tempo em casa durante o dia.
Minha mulher trabalhava e a mãe dela também, o que era uma oportunidade de ficarmos conversando sobre diversos assuntos.
Eu sabia que ela tinha um namorado. Um dia ela me chamou e falou que precisava conversar comigo, mas que tinha que ficar só entre nós dois.

Pedi para ela esperar eu tomar um banho pra gente conversar. Falei que ela poderia me esperar na sala. Ela falou que ia fazer um café pra gente e se encaminhou pra cozinha. Eu fui pro banheiro e não aguentei e acabei batendo uma pensando naquela gostosa na cozinha. Não tinha ninguém mais na casa, o que me acendia o tesão.
Tomei banho e fui pro quarto colocar um short. Estava passando um creme pelo corpo quanto a porta abriu e Ana Carolina entrou, segurando dois copos com café.
Parou com os olhos vidrados e a boca aberta, quando me viu pelado.

Era minha chance. Me fingi de constrangido, mas com a toalha na cama bem na minha frente, preferi ir ao encontro dela, para pegar o copo com café. Eu olhava bem nos seus olhos e percebi que ela estava ruborizada, mas não tirava os olhos do meu cacete. Peguei o copo das suas mãos e sorri para ela, agora sem nenhum pudor.
Fiquei a sua frente, me mostrando todo, com um sorriso sacana no rosto e perguntei:

– Já viu alguém pelado assim?
Ela sorriu e balançou negativamente a cabeça.
Tomei coragem e me aproximei mais um pouco, até poder sentir a respiração dela, que agora estava ofegante.
Ela não deixava de olhar meu cacete. Delicadamente segurei sua mãe. Tirei o copo de café. Coloquei em cima da cômoda e lhe dei um beijo. Um selinho na verdade. Só pra sentir sua reação. Ela sorriu. Peguei sua mão é a fiz segurar meu pau. Ela apertou ele e já começou fazer gestos de como se estivesse me masturbando. Olhei em seus olhos. Ela sorriu e me disse:

-Aprendi nas revistas. Adoro ficar olhando as fotos.
Pronto. Era a minha deixa.
Me aproximei mais dela. Comecei a afagar seus peitos. Que delícia. Como eram rijos. E que biquinho saliente. Tirei sua camiseta, ao mesmo tempo que levava ela pra cama.

Agora a coisa ia acontecer.
Deitei-a. Tirei seu short e fiquei apreciando aquela bucetinha.
Ela não tinha quase nenhum cabelo. E o seu grelinho era vermelho e saliente.
Minha pica já estava até doendo de tanto tesão.
Passei ternamente minha mão por aquela bucetinha. Acariciei o seu grelinho e depois caí de boca.
O perfume era maravilhoso. Um cheiro de carne misturado com queijo e urina.
Eu chupava como se estivesse morrendo de sede. Ela que no princípio estava estática e parecendo alheia aquilo tudo de repente começou a gemer baixinho e rebolar. Me assustei quando ela começou a chorar.
Mas depois descobri que era puro tesão.

Não demorou para que ela me pegasse pelos cabelos, enterrando minha cara na sua buceta. O choro se tornou gemidos incompreensíveis.
De repente suas pernas se enrijeceram e espasmos violentos tomaram conta do corpo daquela garota. Ela tentou gritar, mas antes que isso acontecesse eu tapei sua boca. A cadelinha me mordeu. Eu é quem gritei. Dei um tapa na sua cara e ela me olhou nos olhos e me beijou. Ela chupava meus lábios, mordia, enfiava a língua na minha boca. Eu nunca vi ninguém com tanto tesão.

De repente ela parou. Me puxou pelos cabelos, me fez deitar de barriga pra cima e começou a me lamber. Parecia mesmo uma cadela lambendo seus filhotes. Se demorou nos meus mamilos, desceu pra minha barriga, cheirou meus pentelhos e quando eu pensei que ela iria me chupar, me virou de bruços e lambeu meu cu com sofreguidão. Beijava e tentava enfiar a língua. Confesso que isso estava me deixando louco. Ela parou. Estranhei. Quando ergui a cabeça pra ver o que vinha por ali, senti dois dedos daquela putinha entrarem no meu cu, enquanto ela beijava minhas costas. Eu estava quase explodindo de prazer. Ela mexia seus dedos dentro do meu cu de um jeito que me deixava com as pernas bambas. Foi quando ela tirou os dedos e olhando bem nos olhos, lambeu e depois chupou os dedos. Me virei e falei pra aquela cadela:
Agora chupa meu cacete. Quero gozar na sua boca. Ela não se fez de rogada. Foi lambendo minhas coxas até abocanhar meu pau. Não perdeu tempo com primicías. Ela sabia que eu logo gozaria. Ela me chupava e ao mesmo tempo apertava meus bagos, passava o dedo no meu cu, chupava minha língua, mordia minha boca.

Era uma verdadeira puta, no sentido verdadeiro da palavra. Era chegada a hora. A agarrei pelos cabelos com força. Enfiei meu cacete até sentir suas amígdalas na cabeça do meu pau. Dei um gemido, dei-lhe um tapa no rosto e gozei. Não deixei ela tirar meu pau da sua boca. Pensei que não ia parar de gozar. Mas a danada não pestanejou nem um minuto. Engoliu gota a gota. Depois lambeu, beijou sua cabeça com carinho e desmontou ao meu lado, arfando como uma guerreira que agora se deixa descansar. Eu a beijei e falei: te amo, minha putinha maravilhosa.
CONTINUA…

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