Meu nome é Alberto, tenho 26 anos, 1.80, 76kg, 19cm, noivo.
Trabalho como supervisor de loja e hoje sou responsável por 10 lojas na minha região, mas nem sempre foi assim. Era responsável por apenas 3 lojas na minha região e tinha uma outra supervisão que cuidava de uma loja ha 4 horas de viagem da minha cidade natal, lá trabalhava a atendente Alice, uma linda morena, dos cabelos cacheados até a bunda, com luzes.
Houve mudanças na empresa e acabei tendo contato com a Alice via Whatsapp devido algumas demandas, até então só a conhecia por foto, segui ela no Instagram, vi o corpo daquela menina… Era uma princesa, corpo desenhado de academia, mas não era aquelas mulheres “fortornas” era magra mas com o corpo bem definido, 21 anos, peitos médios que se encaixavam perfeitamente com ela, até pensei que era silicone e ela namora com um cara.
Com o tempo e acabei criando intimidade com Alice, que no começo se mostrou tímida, porém a conversa foi desenrolando, descobri que seu namorado não morava na mesma cidade que ela e todo dia após o expediente a gente ligava para conversar enquanto o ônibus dela chegava para ir a academia. Essas ligações passaram a ser por video chamadas onde ela chegou até pedir minha opinião sobre qual sutiã ela devia comprar, experimentando e mostrando um a um no banheiro da loja.
A cachorra com aqueles peitos deliciosos disse que era natural e se eu quisesse, podia experimentar já que eu não acreditava ser natural.
A safada namorava mas falava altas besteiras no telefone, que queria chupar meu pau, queria dar a bucetinha bem molhada para depois eu gozar nos peitos dela, mandava fotos, vídeos fazíamos chamada até cairmos no sono…
Porém o problema era a distância, não tinha justificativa para eu ir até aquela cidade, não tinha familiares e nem nada por lá.
Meu gerente que mora em SP disse que ia visitar minhas lojas e as lojas da região onde Alice trabalhava e pediu para que eu o levasse até a cidade de Alice pois não conhecia a estrada e iria se encontrar com a outra supervisão lá.
Foi o motivo perfeito para eu poder finalmente encontrar Alice. Quando contei isso a ela, não cabia em felicidade.
Chegado o tão esperado dia, Alice me mandava mensagem o tempo todo, perguntando quanto tempo faltava para chegar, que estava ansiosa para me conhecer pessoalmente.
Chegando a loja, cumprimentei ela como se fosse a primeira vez que tinha a visto, sem muitos sorrisos, pois meu gerente e nem a outra supervisão poderia desconfiar de nada.
Eu já tinha me planejado para pegar um hotel e passar a noite na cidade e no outro dia cedo, voltar para casa.
Combinei com a safada de nos encontrar após o expediente numa padaria próximo, porém meu gerente pediu para eu o deixar no hotel e aproveitar e dar carona para a Alice pois conhecia cidade e seria mais fácil de desviar o trânsito. Parecia que até sem saber ele estava ajudando a gente.
Assim que deixei meu chefe já corremos para o outro hotel onde eu tinha feito a reserva e fomos para o quarto.
Chegamos lá já beijando, tirando a roupa e aquela vadia estava com um conjunto que eu tinha escolhido, a puta se ajoelhou tirou meu pau pra fora e chupou igual uma vadia sedenta por pica, ela babava, tentava colocava tudo na boca, engasgava, ela me olhou com os olhos todo borrados de maquiagem, pediu pra eu fuder ela, eu coloquei ela deitada na cama e chupei a bucetinha dela até ela gozar, (tenho habilidade em chupar) coloquei ela de quatro na cama e fiquei brincando com sua linda bucetinha escura, pincelei a xoxota, batia meu pau no grelinho dela, ela já estava implorando por rola e aquela buceta ensopada, foi quando eu enfiei meu caralho na bucetinha apertada, quente e molhada, a vadia deu um gemido e se entregou, juntei aquele cabelo cacheado dela e meti com força
naquela putinha, batia na bunda dela e ela pedia mais, ficou com as duas bandas vermelhas e logo em seguida gritou que ia gozar dnv, ela se masturbava com uma intensidade e eu socando forte, até que ela solta um berro e se debruça na cama com as pernas tremendo com pequenos espasmos no corpo nessa hora eu virei ela para cima e disse que eu ainda não tinha gozado e que era minha vez, meti na posição de “papai mamãe”, dei tapas na cara dela e ela pedia que batesse mais forte, aquela vadia estava precisando de um trato na cama, logo em seguida ela mudou de posição e quis sentar na minha pica, logo gozou novamente e eu disse que ia gozar, a vadia pediu para eu gozar nos peitos dela, ela sentou na beirada da cama, chupou meu pau, até que ela sentiu o primeiro jato na boca, tirou e mirou nos peitos, gozei muito aqueles peitos de biquinho duro e quando terminei ela foi pegando com o dedo e colocando tudo na boca, até se limpar e disse “viu, eu falei que são naturais”.
Nós fomos para o banho e começamos a fuder no chuveiro, a vadia apoiou as mãos na parede, impinou a bunda e soquei até ela gozar e em seguida eu gozei dentro dela.
Nos arrumamos e fomos em um restaurante japonês, comemos, pedimos uma garrafa de saquê, ficamos bem alegres, pagamos a conta e fomos para o carro pois já era tarde e tinha que deixar ela em casa. Quando estava chegando perto da casa dela, Alice pediu para desviar o caminho e paramos em um visu, dava para ver a cidade toda, ficamos apreciando as luzes da cidade do lado de fora do carro, até que eu a puxei para ficar abraçada e de costas para mim, encaixei a bunda dela na minha pica, comecei a beijar o pescoço dela, apertar seus mamilos e tocar sua bucetinha que já estava encharcada novamente, ela rebolava na minha pica. Tirei meus dedos todo melado de dentro dela e perguntei o que era aquilo, a cachorra lambeu meus dedos olhando pra mim e disse “é o jeito que você me deixa”.
Continuei tocando ela até gozar, tive que segurar seu corpo devido as pernas ficarem moles, levei ela pro carro, tirei sua roupa e comecei a fuder ela no banco de trás, chegou um outro carro com uma molecada e tivemos que parar, pois o carro não tinha insulfilme, a vadia pediu para eu dirigir devagar foi me chupando até eu gozar na boca dela, deixei ela em casa e fui para o hotel.
Depois de um tempo acabei ficando responsável pela loja da Alice, mas isso é história para outro conto…