Meu nome é Jorge, tenho 55 anos, casado, 1,81m, 90kg, tipo normal, nada de especial, simplesmente “um Homem”.
Meu primeiro conto aqui. Isso aconteceu nas férias de 2020 quando alugamos um apartamento pelo AirBnb em Cananéia, litoral sul de SP para passar uns dias naquele verão.
Chegando no apartamento, recebemos uma mensagem do proprietário que uma conhecida sua estaria entregando as chaves.
Fui no apartamento para receber as chaves enquanto minha esposa foi até um supermercado, fazer compras de bebidas e alguns materiais para limpeza.
Ao chegar no local, a Giordana (nome fictício, é claro) estava nos aguardando. Para minha surpresa, a Giordana era uma morena muito linda, alta,
aparentemente 1,70m de altura, bumbum empinado, uma verdadeira MILF, aparentava uns 35 anos. Dava para notar que estava sem sutiã, que deixava seus biquinhos a mostra (tipo farol aceso) pela camiseta,
e estava de short na qual a calcinha (bem pequena) deixava marcas e dava para notar que era minúsculo.
Ela me olhou de uma forma muito sensual pedindo se eu estava sozinho, na qual respondi que não, pois minha esposa chegaria logo.
Então ela abriu a porta e começou a me mostrar as particularidades do apartamento. Quando passamos pela cozinha, tinha uma parte estreita entre o balcão e uma mesinha,
da forma que ela ficou na minha frente e tive que passar por ela raspando na sua bunda, de modo que ela sentiu e me deu uma olhada ainda mais sexy, em relação ao olhar inicial.
Nesse momento senti que dela exalava uma vontade de algo mais. Continuamos a ver os demais cômodos da casa, e quando chegamos no quarto de casal, ela disse que era aí o “matadouro”.
Eu pedi:
– Como assim ?
Para ver o que ela respondia.
Ela então me olhou com um olhar de safada e disse:
– Lugar para você passar bons momentos com sua esposa.
Então não me aguentei e disse:
– Se estiver com a esposa, são “bons momentos”, mas se tiver duas mulheres, aí são “ótimos momentos”.
Ela se fez de desentendida.
Perguntei então, com a maior cara de pau, se ela era casada. Ela disse que era separada, e que já tinha dois anos que o marido tinha ido embora e deixado ela
com o filho de 8 anos.
Ficou nisso e ela foi embora, mas me deixou muito instigado.
Logo em seguida minha esposa chegou com as compras.
No terceiro dia que estávamos na cidade, minha esposa estava com cólicas e preferiu ficar no apartamento, enquanto que eu fui dar umas voltas.
Eram quase 14:00h e eu estava numa pracinha no centro histórico da cidade. Parei para tomar uma cerveja num restaurante que tinha umas mesinhas na rua.
De repente passa pela calçada próximo ao restaurante, a deliciosa Giordana. Ela me viu e nos cumprimentamos, então chamei ela para se sentar comigo.
Ela disse que não podia, pois como é uma cidade pequena, poderia gerar “falação”. Então escreveu num guardanapo de papel o seu numero de telefone, e
me disse para passar mensagem por whatsapp e seguiu seu caminho.
Fiquei muito curioso e mandei somente um “oi” e em seguida ela me respondeu também com um “oi” e um emoji de piscadinha.
Ela me perguntou por que eu estava sozinho, então lhe respondi que por alguns dias estaria sem os “bons momentos”, pois minha esposa estava com cólicas mentruais e ficou descansando no apartamento.
Então ela disse que já estava há muito tempo sem os “bons momentos” e pediu se eu não queria levar umas cervejas na casa dela, que não era muito longe do restaurante onde eu estava, para conversamos, pois tinha me achado “interessante”.
Peguei umas latinhas de cerveja e fui até o endereço que ela havia me passado. Quando cheguei em frente a casa, a mesma tinha muros altos e realmente era um lugar de muita discrição. Dei um toque pelo celular e ela abriu o portão e pediu para eu entrar.
O filho dela não estava em casa, pois como era janeiro, ela saia para brincar com os amiguinhos e voltaria somente no final da tarde.
Abri duas cerveja e ela veio com os copos. Fizemos um brinde “à amizade” e tomamos um gole cada.
Ela sempre me olhando com aquele olhar sedutor.
Então me disse que não esquecia aquele esbarrão que aconteceu no apartamento, e que desde aquele momento ficou imaginando coisas.
Perguntei “-Que coisas são essas” ? E ela disse: “Bons momentos”.
Peguei sua mão e puxei-a para perto de mim e lhe dei um beijo. Ficamos assim por uns instantes e eu já estava pra lá de excitado.
Ela sentindo isso começou a passar a mão no meu peito e desceu com a mão na bermuda, onde sentiu que eu estava com o pau duríssimo.
Colocou a mão por dentro e sentiu meu pau pulsar.
Se ajoelhou na minha frente, abaixou a minha bermuda e começou a lamber. Começava lambendo desde a base até chegar na cabeça, engolia ele totalmente e depois voltava a lamber. Lambia o saco, colocava todo na boca, estava alucinada com minha pica.
Pedi para ir devagar, pois eu não queria queimar a largada.
Então ela se ergueu e comecei a tirar a roupa dela. Ela tinha uma bucetinha pequena, estava raspadinha e bem lisinha, além de estar toda molhadinha.
Passei os dedos na sua buceta e depois lambi para sentir o seu gosto.
Nisso, de pé mesmo, virei ela de costas pra mim e comecei a esfregar meu pau na sua bucetinha.
Ela delirava e pediu para eu meter logo. Fiquei esfregando, colocando e tirando devagar, até ela não aguentar e se jogar para trás, pedindo para meter com força,
pois não estava mais aguentando e que iria gozar. Segurei ela firme pelo quadril e meti com força. Nem foram muitas estocadas, pois o nosso tesão era tanto e ela
estava tão excitada que acabamos gozando.
Então ela me disse que queria mais um pouco, só que dessa vez no seu cuzinho.
Tomamos mais uns goles de cerveja e como sou tarado por sexo anal, nem demorou muito e já estava com o pau duro novamente.
Ela tomou um gole da cerveja, e chupou meu pau. Deu para sentir que sua boca estava gelada, mas isso só me deixou mais excitado ainda.
Ela ficou de quatro no chão, e pediu para eu colocar devagar, pois fazia muito tempo que não fazia sexo, ainda mais sexo anal.
Era lindo a visão dela de quatro, com o quadril bem empinado e aquele rabo lisinho totalmente para cima.
Dei uma lambida e o deixei molhado, então me posicionei e fui colocando devagar. Primeiro a cabeça e depois, bem devagarinho, coloquei tudo
e fiquei parado para ela se acostumar. Aí comecei um movimento bem devagar e fui aumentando.
Ela estava alucinada de tesão, ela mesmo colocou suas roupas na boca para abafar os gritos de dor e tesão.
Enquanto eu metia no seu cuzinho, ela ficou dedilhando a buceta e logo me disse que estava gozando e que era para eu meter tudo e com força.
Fiz o que ela pedia e nisso explodimos juntos num gozo intenso.
Tirei o meu pau de dentro dela e a porra escorria do cuzinho para a buceta. Que visão maravilhosa ver aquela mulher satisfeita com os “bons momentos” que acabamos de ter.
Depois tomamos mais alguns goles de cerveja e eu fui embora.
Cheguei no hotel não eram nem 18:00h e falei pra minha esposa que estava tomando cerveja na “pracinha”.
Nunca desconfiou dessa minha aventura e que agora fica somente nas minhas memórias.