A minha esposa foi flagrada pelo Matías, o gerente do hotel em que estávamos hospedados enquanto dava pro nosso amigo, o Vagner, na piscina do hotel enquanto eu observava. Tinha sido a primeira vez que eu via minha esposa dando o cu para outro homem e eu não me atentei à aproximação do gerente do hotel. Num jogo de chantagens minha esposa cedeu que ele gozasse na boca dela e que a procurasse duas noites a partir daquela.
Era quinta a noite quando recebi um telefonema do Matías. Ele queria ver minha esposa naquela noite, caso ela quisesse. Confirmei que sim, que ela havia dito-me que o queria, disse que ela estava no banho e que o esperaríamos no quarto, mas ele disse que não me queria ali, que queria só minha esposa. Saí do quarto as 19h30, passei em frente ao local onde ele atendia e voltei por outra entrada, voltei ao quarto e me fechei no armário, deixei-o semi-aberto e as 20 h ele chegou. O que segue é parte do que vi, complementado pelo que minha esposa relatou.
O Matías bateu à porta exatamente as 20 h, trazia consigo 3 garrafas de vinho e 1 de champagne, as mais tops do menu do hotel. Ele estava bem vestido e, segundo a Carla, muito cheiroso. Como gerente, não usava uniforme, mas sim um terno, camisa e gravata portando discretamente um crachá e um broche do hotel. Ligaram uma música lenta e ele a despiu, ela sentou-se em seu colo, na cama, enquanto ele aproveitou seus seios, chupando-os e acariciando-os lentamente. Depois ele a deitou e chupou sua buceta, levando-a ao delírio. Ele chupava pacientemente sem parecer se preocupar com horário. Eu ouvia os gemidos baixinhos da Carla sobressaindo ao volume da música, também baixa. Matías parou, levantou e tirou o terno, colocando-o no cabideiro. Abriu um dos vinhos, um tinto, o serviu e pediu que ela, ainda nua, se sentasse na mesinha de dois próxima à janela que dava vista para a cidade. Conversaram durante um tempo e, segundo ela, ele era só elogios.
O que eu achei que seria uma foda selvagem havia se tornado numa noite romântica entre aquele completo desconhecido e minha mulher. Terminaram a primeira taça e ele se levantou, indo atrás dela e acariciando seus cabelos. Pude ver quando suas mãos desceram e chegaram a seus seios, e quando desceram ainda mais, agora com ele agachado diante dela, e seus dedos começaram a dedilhar a bucetinha de minha amada. Ela gemia, jogando seus cabelos para trás e ele cuidadosamente parecia introduzir seus dedos nela, lambendo-os em seguida. Ela removeu sua gravata e começou a abrir a camisa dele, mas antes que ela terminasse ele se virou, serviu mais uma taça de vinho para cada e foi até a cama.
Agora ele estava novamente sentado na cama, com minha esposa em seu colo. Cada um segurava uma taça. Eles se beijavam como se fossem dois amantes. Ela tirou a camisa dele, cuidadosamente. Ele devia ter uns 40 anos, era forte. Parecia cuidar muito bem da própria saúde. Ele a deitou e derramou vinho sobre ela, lambendo em seguida. Fez isso durante um tempo e inverteram os papeis, ela o ajudou a se despir completamente e agora derramava vinho sobre ele, primeiro nos peitos, depois no abdômen, depois no pau. Ela estava novamente chupando o pau do gerente do hotel. Saíram da posição de novo e ele agora derramava o vinho da taça diretamente sobre sua bucetinha. Depois colocando as taças de lado, caiu de boca. Logo estavam num delicioso 69, minha esposa por baixo. A cama já estava uma bagunça, o quarto cheirava vinho.
Ele colocou a camisinha e minha esposa subiu nele, começou a cavalgar, gemendo alto. Ficaram metendo durante quase uma hora, primeiro com ela cavalgando, depois com ela de quatro, depois frango-assado, missionário. Foram fazendo todas as posições mais convencionais. Depois o Matías se sentou na cadeira, ao lado da mesinha, a Carla se sentou sobre ele e começou a montá-lo ali. Algum dos dois bateu na mesinha, que caiu quebrando uma taça. Os vinhos só não quebraram pois estavam sobre o balcão. Continuaram metendo, como se nada tivesse acontecido e depois de uns 5 minutos bateram à porta. O Matías se enrolou numa toalha e foi até a porta. Dois funcionários estavam ali, por causa do barulho. O Matías abriu a porta e mostrou aos dois o que estava acontecendo. Pediu que ligassem no quarto caso as reclamações por barulho continuassem, mas disse que foi um acidente, que a mesa caiu.
Voltaram para a cama e o Matías voltou a bombar na minha esposa. Logo os dois gozaram. A Carla tirou a camisinha e deu o nó, deixando a caída ao lado da cama. Ficaram deitados lado a lado por alguns minutos, se beijando. O Matías se levantou, buscou e colocou outra camisinha, colocou-a e pegou minha mulher de quatro no tapetinho do chão. Comeu o cu dela até gozar, não demorou muito. Tirou a camisinha deixando no cu dela. Pediu para que ela esperasse assim. Foi até o telefone e chamou o pessoal para ir trocar o lençou, limpar os estilhaços da taça e etc. Os mesmos dois rapazes que anteriormente bateram a porta adentraram ao quarto, limparam tudo enquanto olhavam pra minha esposa, cochichavam entre si baixinho e riam. Quando saíram, o Matías foi junto.
Sai do armário e tirei a camisinha do cu da minha esposa. Ela me pediu pra tomar a porra das duas camisinhas, comecei pela que tirei do cu dela, só senti gosto de borracha, praticamente. Abri a camisinha que estava no chão com a boca, mordendo, e a porra já escorreu a dentro da minha boca. Minha esposa me beijou e limpou meu queixo com sua língua.
Essa foi a última vez que ela deu pro Matías. Ficamos com as outras garrafas de vinho e com o champagne. O Matías também disse que sempre que quiséssemos poderíamos voltar, teríamos uma suíte especial e um preço bem camarada. Ainda não voltamos, quem sabe em breve…